O Windows Phone 7, novo sistema operacional para smartphones da Microsoft, ainda não chegou ao mercado, mas a empresa já planeja usá-lo também em tablets.
"O sistema do tablet pode ser o Windows Phone 7, ou uma mistura entre o Windows Phone 7 e o Windows 7 para PCs", disse a jornalistas brasileiros Augusto Valdez, gerente de marketing da divisão de comunicação móvel da Microsoft.
O executivo, porém, deixou no ar que a empresa ainda tem muito a debater internamente sobre como será a versão do sistema operacional para tablets.
TEMAS
Depois de fracassar seguidamente no universo dos smartphones, a Microsoft começou esse projeto do zero e, hoje, vê com otimismo o futuro do novo sistema operacional.
A empresa aposta em um modelo fechado, parecido com o do iPhone, mas com uma diferença importante: os aplicativos de terceiros têm menos destaque do que a integração entre os serviços da Microsoft.
Com isso, a empresa garante a divisão do telefone por categorias, como "pessoas", "internet", "música" e "mapas".
E qualquer coisa dentro desses temas pode virar um atalho, com ícone na tela inicial do telefone.
O usuário pode ter um ícone rápido para seu site favorito e receber atualizações de amigos, independente do serviço ou da rede social.
Até 256 ícones, chamados "tiles", podem ser criados.
A Microsoft também não deixou de lado os usuários corporativos.
Uma função do telefone, por exemplo, identifica quando datas são citadas no corpo dos e-mails e cruza as informações com a agenda do usuário.
Os viciados em jogos também estão na mira. Valdez garante que os títulos terão a qualidade daqueles da primeira geração do Xbox.
A Microsoft informou que fará exigências específicas para todos os fabricantes. Todos os aparelhos deverão ter apenas três botões e posicionados da mesma forma: buscas (direita), home (centro) e voltar (esquerda).
O telefone de testes a que a Folha teve acesso tinha processador Snapdragon de 1 GHz e apresentava boa sensibilidade ao toque em sua tela -similar à do iPhone.
Nos EUA, o Windows Phone 7 chega às lojas entre o final de outubro e o início de novembro.
A Oracle informou nesta quinta-feira um crescimento de 20% no lucro líquido de seu primeiro trimestre fiscal, com ajuda de fortes vendas de software e hardware. O resultado superou as previsões de analistas.
A companhia, terceira maior produtora mundial de software, registrou lucro trimestral de US$ 1,35 bilhão, ou US$ 0,27 por ação, ante US$ 1,12 bilhão, ou US$ 0,22 por ação, um ano antes.
Excluindo itens extraordinários, o lucro foi de US$ 0,42 por ação, acima da estimativa média de analistas de ganho de US$ 0,37 por ação, segundo a Thomson Reuters I/B/E/S.
Já a receita trimestral da empresa cresceu 50%, para US$ 7,6 bilhões, frente previsão média de analistas de vendas de US$ 7,3 bilhões. Segundo a companhia, houve forte expansão nos setores de software e hardware.
As vendas de novos software --que geram contratos de manutenção de longo prazo, sinalizando a lucratividade futura-- subiram 25%, para US$ 1,3 bilhão. A empresa tinha previsto três meses atrás de alta de 2% a 12%.
Os preços do iPhone 4 na Vivo serão os mesmos do que os do seu antecessor, o 3GS, anunciou a operadora nesta quinta-feira (16).
Yonhap -18.ago.10/Efe
Na operadora Vivo, o celular iPhone 4 (foto), da Apple, custará o mesmo do que o modelo anterior, o 3GS
As vendas do novo celular da Apple pela operadora começarão à meia-noite desta quinta-feira (16) em 13 Estados brasileiros, além do Distrito Federal.
O modelo com armazenamento de 16 Gbytes custará R$ 549 no plano pós-pago iPhone completo, o mais caro de todos, cujo valor mensal é de R$ 609. Nesse mesmo plano, o modelo com 32 Gbytes sairá por R$ 849.
No plano pós-pago mais barato, o iPhone 60, cujo valor mensal é de R$ 79 mensais, o modelo de 16 Gbytes sairá por R$ 1.299 e o de 32 Gbytes, por R$ 1.599.
No plano pré-pago, os modelos de 16 Gbytes e 32 Gbytes custarão R$ 1.799 e R$ 2.099, respectivamente.
Pesquisadores japoneses afirmaram nesta sexta-feira (10) ter desenvolvido uma tecnologia de escaner capaz de copiar um livro de 170 páginas em um minuto.
Um protótipo de escaner, capaz de digitalizar um livro em um minuto, estará pronto dentro de alguns anos, segundo afirmou o pesquisador que dirige a equipe da Universidade de Tóquio responsável pelo desenvolvimento desse aparelho, Yoshihiro Watanabe.
Esse escaner funcionará com câmeras capazes de tirar até 500 fotos por segundo, o que permitiria digitalizar um livro de 170 páginas em 60 segundos.
"Consideramos que se trata do sistema de scanner mais veloz do mundo, pelo menos levando em conta as tecnologias difundidas publicamente até agora", afirmou Watanabe.
"Estamos trabalhando com a possibilidade de usar robôs para que virem as páginas automaticamente e com mais concisão", acrescentou.
O Assista Já Player, lançado nesta segunda-feira (6), é uma caixinha que pode ser ligada à TV e uma boa alternativa nacional para filmes sob demanda por streaming.
Inaugurado em agosto, o serviço está disponível também pela internet ( www.assistaja.com.br) e pelo celular, exigindo banda larga com pelo menos 1 Mbps.
No Player, a interface é ágil, mas digitar com o controle remoto exige paciência.
Há filmes de todos os gêneros, de "Harry Potter" e "Superman" a "Idas e Vindas do Amor" e "Um Sonho Possível". No teste, entretanto, a seleção ainda estava limitada a menos de 50 títulos.
A empresa afirma que há 3.000 títulos licenciados. A previsão é de 20 a 40 novos títulos por semana.
Reprodução
Player tem saída AV e HDMI; internet é por cabo ou Wi-Fi
O aluguel individual dos filmes custa entre R$ 1,90 e R$ 7,90, ficando disponíveis para ser vistos por 24 horas (catálogo) ou 48 horas (lançamento).
Episódios de seriados ainda não estão disponíveis, mas serão oferecidos.
Para quem gosta mesmo do momento pipoca, haverá planos progressivos de assinatura, também em fase de implementação. A caixinha custa R$ 420 e pode ser encomendada pelo site.
Como nos DVDs, pode-se trocar o idioma de áudio e a legenda. Há sempre alguma alternativa em português.
A qualidade pode ser configurada. Na alta, as imagens são suaves, mas pecam no número de cores.