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Motorola tem lucro com vendas maiores de smartphones

A Motorola divulgou nesta quinta-feira um surpreendente lucro trimestral com demanda melhor que a esperada por seus smartphones, justificando a aposta da companhia de confiar no sistema operacional Android, do Google.

Os resultados também foram apoiados por um declínio nas vendas dos celulares pouco lucrativos e mais baratos da Motorola.

As ações da companhia acumulam ganho de 18% desde o final de janeiro, com investidores mais dispostos a apostar na recuperação da companhia, apesar da dura competição com rivais como Apple.

O mercado de smartphones deve se tornar ainda mais disputado com a entrada da HP, que na quarta-feira anunciou acordo para a compra da Palm.

A Motorola divulgou que sua unidade de celulares vai conseguir chegar ao lucro no quarto trimestre deste ano, o primeiro em anos, conforme a área vai se focando em aparelhos mais sofisticados e lucrativos.

A empresa, que reorganizou todo o seu negócio com aparelhos móveis em torno do sistema operacional do Google, divulgou lucro de primeiro trimestre de US$ 69 milhões, ou US$ 0,03 por ação, ante prejuízo de US$ 231 milhões, ou US$ 0,10 por ação um ano antes.

Excluindo itens não recorrentes, o lucro por ação foi de US$ 0,02 ante expectativa média de analistas de prejuízo de US$ 0,01, segundo a Thomson Reuters I/B/E/S.

O resultado também foi apoiado em um desempenho melhor que o esperado da divisão de equipamentos de rede da Motorola, que viu um aumento no lucro operacional de US$ 62 milhões para US$ 112 milhões.

A receita da companhia caiu 6% no trimestre frente ao mesmo período do ano passado, para US$ 5,04 bilhões.

A Motorola vendeu 8,5 milhões de celulares, abaixo da previsão média de 10,2 milhões de unidades apurada junto a nove analistas consultados pela Reuters. No mesmo período do ano passado, a empresa havia vendido 14,7 milhões de telefones.

A empresa melhorou sua previsão de vendas de celulares em 2010 para uma variação de 12 milhões a 14 milhões de unidades ante estimativa prévia de 11 milhões a 14 milhões.


(Fonte: da Reuters, em Nova York ) - 03/05/2010
"Explosão" de vendas atrasa produção de TVs de LCD e plasma

O crescimento acima do previsto nas vendas de televisores no primeiro trimestre deste ano provocou atraso na produção de TVs de LCD e plasma e nas entregas de mercadorias para as lojas em até 20 dias, informa reportagem de Fátima Fernandes para a Folha ( íntegra
disponível para assinantes do UOL e do jornal).

Os fabricantes, que previam vender no primeiro trimestre deste ano 10% mais do que em igual período de 2009, foram surpreendidos por uma expansão de demanda de 30%. Com isso, há atrasos de até 20 dias na produção e na distribuição de TVs para o comércio, segundo informa o Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos e Eletrônicos de Manaus.

Para dar conta do maior volume de produção, a indústria de TVs, que está instalada em Manaus (AM), ampliou a importação de componentes. Só que a Infraero (estatal que administra aeroportos) e a Receita Federal, segundo fabricantes, não têm dado conta, principalmente a partir do início deste mês, de registrar e liberar o volume maior de componentes e produtos que chega diariamente ao aeroporto.

Leia a reportagem completa
na Folha desta sexta-feira.

(Fonte: da Reportagem Local ) - 25/04/2010
Panasonic começa a vender primeira televisão 3D do mundo

A Panasonic se tornou nesta sexta-feira (23) a primeira fabricante de eletrônicos a colocar à venda um televisor de alta definição 3D no Japão, saindo à frente dos concorrentes, que em breve pretendem lançar modelos semelhantes.

A comercialização da Panasonic Viera 3D começou oficialmente nesta sexta-feira, apesar de grandes redes de lojas já terem começado a vender os produtos na quarta, logo após receber os pedidos.

O modelo de 54 polegadas está à venda a 528 mil ienes (4.247 euros), enquanto o de 50 polegadas custa 428 mil ienes (3.443 euros), ambos com os indispensáveis óculos incluídos. O preço é entre 20 e 30% mais caro que os de modelos convencionais.

A Panasonic pretende se transformar no primeiro fabricante mundial de eletrônica em 2018, quando completará 100 anos de fundação, graças ao empurrão da tecnologia de imagem tridimensional. Já há planos para o 3D chegar a outros dispositivos.

Câmeras de vídeo para gravar imagens com profundidade, conteúdos audiovisuais e jogos em 3D e telefones celulares com a tecnologia são algumas das aposta de companhia.

(Fonte: da Efe, em Tóquio ) - 25/04/2010
Fãs compram iPad no mercado paralelo a preços inflados

A decisão da Apple de adiar o lançamento de seu iPad no exterior pode frustrar os consumidores da Alemanha, França e Japão, mas alegrou o dia de pelo menos alguns fãs mais ardilosos no país de origem do grupo.

Os chamados revendedores, oportunistas que arrebatam produtos procurados e os revendem pela internet a preços inflados, vinham cobrando recentemente ágios de US$ 500 ou mais pelo aparelho, em sites como o Craigslist ou eBay.

Em breve eles poderão elevar ainda mais esses preços, graças ao anúncio da Apple, na quarta-feira (14), de que os iPads não estarão à venda fora dos Estados Unidos antes do final de maio.

Até lá, os consumidores da Europa, Ásia e Oriente Médio que não podem esperar pela chegada do aparelho dotado de tela de toque às lojas locais têm pouca escolha a não ser pagar mais caro via web.

Ainda não há previsão de lançamento do aparelho no Brasil.

"Existe uma imensa demanda. Estou comprando o maior número possível", diz Todd Davis, proprietário da ToddsToyz.com, uma companhia de Boston que vende bens de consumo eletrônicos online a clientes de todo o mundo.

A companhia cobra entre US$ 100 e US$ 150 acima do preço de tabela pelos aparelhos, ainda que haja vendedores no eBay pedindo US$ 1,2 mil ou mais pela versão mais sofisticada do iPad, vendida a US$ 699 pela Apple.

Davis diz que só conseguiu cinco unidades do iPad antes que os estoques do produto se esgotassem, mas que planejava passar a tarde de quarta-feira visitando lojas Best Buy e Apple na região de Boston a fim de adquirir mais aparelhos.

A PurelyGadgets.co.uk, uma loja online britânica, tinha os computadores tablet à venda por entre 590 libras (US$ 914) e 790 libras (US$ 1.123), um ágio considerável ante os preços originais de entre US$ 499 e US$ 699. Um vendedor informou que os estoques estavam quase esgotados.

A Apple ainda não anunciou os preços de venda do iPad no exterior. Enquanto isso, as forças do mercado é que determinarão quanto os consumidores pagarão, disse Steve Baker, analista do grupo de pesquisa de mercado NPD.

"Mercados paralelos operam em modo puro de oferta e procura. Se a oferta é restrita e a procura não cai, os preços sobem", disse.

(Fonte: JIM FINKLE da Reuters, em Boston ) - 18/04/2010
Nokia reduz preços de celulares com crescimento do mercado mundial

A Nokia cortou os preços de aparelhos em seu portfólio no fim de janeiro, colocando smartphones mais baratos de sua linha em rota de colisão com celulares de custo médio das rivais Samsung e Sony Ericsson.

A empresa disse que as mudanças de preços são parte normal dos negócios. A maior fabricante mundial de celulares geralmente corta os preços de seus produtos algumas vezes por ano.

Diversas fontes na indústria disseram que o corte de preços pode chegar a até 10%.

Após o corte de preços, o smartphone mais barato da Nokia, o 5230, passou a ser vendido no varejo por 170 euros (R$ 442) na Finlândia. No atacado, o preço geral de venda do modelo foi para menos de 120 euros (R$ 312).

A demanda por smartphones mais baratos ajudou o segmento a crescer apesar da recessão, desafiando a tendência da indústria. As vendas saltaram 30% entre outubro e dezembro, segundo a Strategy Analytics.

A Nokia afirmou na semana passada que a receita com smartphones saltou 26% na comparação entre o terceiro e o quarto trimestres, para 3,9 bilhões de euros (R$ 10,12 bi), ajudando a reforçar o resultado.

A queda nos preços afeta fabricantes como a Sony Ericsson que se focaram em telefones com atributos medianos, que geralmente trazem boas câmeras ou players de música, mas carecem de funções mais parecidas com as de computadores.

"Essa recente rodada de ajustes de preços que vemos a Nokia fazer leva os aparelhos Symbian de baixo custo da empresa a novo território", afirmou Ben Woods, diretor de pesquisa na CCS Insight, uma empresa britânica que acompanha os preços de vendas de celulares na Europa.

Os cortes de preços acontece em um momento em que a indústria retorna ao crescimento após um 2009 fraco marcado por demanda deprimida dos consumidores. A Nokia espera que o mercado de celulares cresça 10% neste ano.

(Fonte: da Reuters, em Helsinque ) - 18/04/2010
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