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Aplicativo aponta qual era fase a lua quando você nasceu

Os fãs de astrologia acreditam que a fase da lua no dia do nascimento pode influenciar aspectos da personalidade de uma pessoa. Se você faz parte desse grupinho – ou é só um curioso –, o aplicativo MOON: Current Moon Phase apresenta justamente essa informação. Disponível para Android e iOS, o programa aponta a fase da lua em datas do presente, passado e futuro. Apesar de estar em inglês, o app é simples de usar. A seguir, o 33Giga ensina como. O tutorial foi realizado com um aparelho da Apple, mas é similar em modelos do robozinho.



Créditos: on Unsplash

1. Após fazer o download do MOON: Current Moon Phase em seu celular, clique em “Date”.

2. Selecione dia, mês e ano que você nasceu. Em seguida, dê um toque em “Done”.

3. Pronto! O aplicativo mostrará a fase da lua no dia do seu nascimento. O dado é apresentado em forma de desenho.

4. Se você não manja de desenhos da lua, é possível conferir a fase por escrito. No iOS, arraste o dedo da direita para a esquerda. No Android, aperte “Info”. Como as fases estão em inglês, clique aqui para descobrir a tradução para o português.

(Fonte: 33giga) - 30/11/2020
BlaBlaCar completa cinco anos de Brasil com 8 milhões de usuários

Impactada pela pandemia, a startup de caronas intermunicipais está retomando o volume de viagens e espera voltar a crescer 2021; empresa aposta na venda de passagens de ônibus

A startup francesa de caronas intermunicipais BlaBlaCar completa nesta segunda-feira, 30, cinco anos de operação no Brasil. Desde 2015, a empresa já ofereceu 48 milhões de assentos em viagens no País e acumulou 8 milhões de usuários, segundo dados revelados com exclusividade para o Estadão. É um aniversário simbólico: em 2020, a startup foi impactada pela pandemia e anunciou uma nova frente de negócios, de venda de passagens de ônibus. "Queremos recomeçar em 2021 e retomar o crescimento", diz Ricardo Leite, diretor da BlaBlaCar no Brasil.

A parceria com operadoras de ônibus para venda de bilhetes é uma grande aposta da startup para avançar nos próximos anos no País (e também no mundo) — a nova frente foi lançada em outubro e já envolve empresas como Itapemirim e grupo Santa Cruz. Segundo Leite, a meta é vender mais 900 mil passagens de ônibus por meio da plataforma da BlaBlaCar ao longo de 2021. "Temos hoje quase 50 viações rodoviárias parceiras, e temos como objetivo dobrar o número de contratos no ano que vem", comenta Leite.

A nova frente também é uma tentativa de reação: no início da pandemia, em abril, a empresa viu seu movimento de passageiros cair 15% em relação à operação do mesmo mês do ano passado. O processo de crescimento da startup, que vinha forte em 2019, foi impactado — no ano passado, a empresa saltou de 3,4 milhões de usuários em janeiro para 6 milhões em dezembro.

Porém, a BlaBlaCar diz que tem visto sua operação aos poucos voltar aos trilhos. Segundo a empresa, desde setembro a plataforma tem conquistado 45 mil novos usuários por semana e chegou a oferecer 4,1 milhões de assentos entre agosto e outubro. "Acreditamos que no mês de dezembro vamos chegar no mesmo nível de operação do final do ano passado", afirma o executivo.

Em entrevista ao Estadão, o diretor da BlaBlaCar no Brasil fala sobre os cinco anos de experiência da empresa francesa no Brasil, a cultura de carona no País, e também sobre os efeitos da pandemia e a retomada no negócio.

A seguir, os principais trechos da entrevista:

Qual é balanço desses cinco anos de BlaBlaCar no Brasil?
Entrei na BlaBlaCar em setembro de 2015 e lançamos o serviço em novembro do mesmo ano. Era uma aposta principalmente na grande população do Brasil— afinal, a França cabe na Bahia. Mas houve desafios: no começo, contratamos uma empresa de pesquisa de mercado que disse que a carona não daria certo no Brasil, porque os brasileiros têm medo. Mesmo assim, deu certo: em 2017 atingimos 1 milhão de usuários. No início, foi muito um trabalho de ensinar para as pessoas o que era a BlaBlaCar, quais eram as vantagens porque éramos confiáveis. Começamos focando no Sudeste, nos concentrando em poucas rotas para conseguir fazer um bom atendimento das buscas dos passageiros. Aos poucos, fomos crescendo para o Sul e Nordeste, passamos a aumentar nossa presença em cidades menores e chegamos agora em 2020 com 8 milhões de usuários — isso em um app de caronas que a empresa de pesquisa de mercado disse que não daria certo no Brasil. Mas tem muito feijão para comer, há um potencial de 150 milhões de usuários de internet. Vamos crescer muito ainda.

Como o sr. explica o avanço da BlaBlaCar no País mesmo com as previsões iniciais pessimistas?
Muita gente no Brasil nunca fez uma viagem, e o principal motivo disso é falta de dinheiro. O maior benefício que a BlaBlaCar traz é economia: uma viagem de São Paulo para Campinas, por exemplo, se o condutor leva dois passageiros na ida e dois na volta, são R$ 80. O valor bruto que a plataforma gera para os usuários fez com que as barreiras iniciais fossem superadas. Além disso, reforçamos funcionalidades como confirmação de documentação, avaliações de motoristas e opções de viagens só com mulheres. E esses recursos da plataforma vão melhorando com o tempo, conforme aumenta a base de usuários.

A BlaBlaCar sofreu um forte impacto no início da pandemia. Há sinais de recuperação?
Em fevereiro de 2020 completamos 18 meses seguidos de crescimento. Naturalmente, no início da pandemia houve um choque — no final de março e a primeira semana de abril foi o mínimo em que nossa operação chegou nesses últimos anos. Agora, em novembro, ainda não estamos no mesmo nível do ano passado, estamos cerca de 10% abaixo de 2019. Mas duas coisas devem ser levadas em conta: em 2019 nós crescemos muito e o mercado rodoviário ainda está sofrendo muito com o cenário. O modelo da carona se mostrou resiliente à crise em comparação com outros modelos de transporte. Nós caímos, claro, paramos o marketing para não incentivar viagens, mas estamos animados. Acreditamos que em dezembro devemos chegar no mesmo nível do ano passado.

Por que a BlaBlaCar está apostando na venda de passagens de ônibus?
Esse serviço vem para resolver três lados de uma equação. Primeiro, um gargalo da BlaBlaCar pela oferta de assentos (mais passageiros procurando por um lugar vazio do que motoristas oferecendo carona). De outro lado, as viações rodoviárias com problemas de demanda. E a terceira ponta é o passageiro, que quer resolver em um só lugar qual é a viagem dele, seja com carona ou ônibus. Há 14 meses atrás, no mercado ninguém acreditava que a BlaBlaCar iria bater na porta das viações rodoviárias e que iríamos conseguir chegar em acordos comerciais sem sermos vistos como inimigos. Fomos quebrando as barreiras que existiam e voilá, como diriam meus colegas franceses.

Empresas digitais como Buser e ClickBus têm feito grandes apostas no mercado de ônibus. Por que a BlaBlaCar tem espaço nessa briga?
Esse mercado hoje é primordialmente offline: as pessoas compram passagem diretamente no guichê. Os serviços online têm muito espaço para crescer. Nosso diferencial é oferecer também a carona e assim ter um trunfo de uma oferta intermodal. Esse projeto de venda de passagens de ônibus é projeto global da BlaBlaCar, temos mais de 90 milhões de usuários no mundo todo e estamos investindo nisso.

Agora com os ônibus na BlaBlaCar, qual é o lugar das caronas?
A carona gera muito valor na capilaridade em cidades menores, ela cumpre essa função de conexão com municípios que não conseguem ser bem servidas por veículos grandes. Ao mesmo tempo, pode ser uma conveniência para viagens a cidades maiores, evitando o transporte até a rodoviária. Até o final do ano passado, tínhamos caronas em 2,7 mil municípios no Brasil e agora no final de 2020 temos caronas em mais de 3 mil cidades.

Quais são os planos da BlaBlaCar para 2021?
Queremos consolidar a venda de passagens de ônibus: a meta é vender mais de 900 mil bilhetes no ano que vem, o que dá mais de R$ 80 milhões em faturamento. Temos como objetivo também dobrar o número de contratos com empresas rodoviárias. Na parte de caronas, apesar do nível de incerteza quanto à pandemia ainda ser grandes, queremos recomeçar em 2021 e retomar o crescimento.

Como o sr. imagina a operação da BlaBlaCar daqui a cinco anos no Brasil?
Até 2022 queremos triplicar o número de caronas que oferecemos e nos tornar a maior plataforma de viagens rodoviárias de longas distâncias no Brasil. Quanto ao número de cidades, esperamos conseguir atender rotas em 3.500 municípios.

(Fonte: Giovanna Wolf) - 30/11/2020
Amazon reduz equipe que trabalha em entrega por drones

Dezenas de funcionários do projeto do Prime Air foram afastados; Amazon pretende terceirizar parte dos trabalhos

A Amazon afastou dezenas de funcionários da equipe do Prime Air, seu projeto de entrega por drones. Agora, parte dos esforços será terceirizada para outras empresas, que atuarão nas áreas de P&D (pesquisa e desenvolvimento) e produção. A medida teria sido tomada por conta de uma insatisfação da varejista com o ritmo do projeto.



Drone usado em testes do Prime Air (Imagem: Divulgação/Amazon)
Foto: Tecnoblog

A informação foi publicada pelo Financial Times e confirmada pelo TechCrunch. Em nota, a Amazon afirmou que a redução na equipe do Prime Air aconteceu para adaptar o projeto às necessidades dos clientes e do negócio. A empresa não revelou o número de funcionários afastados, mas apontou que busca novas funções para eles em seus quadros internos.

"Como parte de nossas operações regulares de negócios, estamos reorganizando uma pequena equipe dentro de nossa organização maior do Prime Air para nos permitir um melhor alinhamento com as necessidades de nossos clientes e da empresa", afirmou a Amazon aos veículos. "Para os funcionários afetados, estamos trabalhando para encontrar funções nas áreas onde estamos contratando que melhor correspondam às suas experiências e necessidades".

Os executivos da companhia não estariam felizes com a velocidade de desenvolvimento do Prime Air. O serviço de entregas por drones foi anunciado em 2013, sem uma previsão de quando seria chegaria aos clientes. Em junho de 2019, o chefe da divisão de consumo da Amazon, Jeff Wilke, afirmou que o projeto ganharia escala alguns meses depois. Isso ainda não aconteceu, mas a empresa espera avançar em 2021, ainda que em um ritmo lento.

Com a mudança nos planos, a Amazon tem acordos iniciais com ao menos duas empresas: a austríaca FACC e a espanhola Aernnova Aerospace. Ambas, produzem peças para empresas como Airbus, Boeing e Bombardier. Os termos do acordo ainda estão sendo definidos, mas as empresas deverão fabricar componentes dos drones que serão utilizados nas entregas. A gigante do varejo também deve firmar parcerias com outras empresas.

Amazon já revelou drone do Prime Air
Apesar de ainda não ter atingido uma operação plena, a Amazon já apresentou um modelo de drone que será usado nas entregas. Em conferência realizada em 2019, a empresa revelou um dispositivo capaz de fazer trajetos de 24 quilômetros com encomendas de até 2,2 kg. Ele conta com seis rotores, câmeras comuns e infravermelho, além de sensores por todos os lados.

Em agosto de 2020, a empresa recebeu autorização da Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) para testar as entregas com o drone. A permissão determina que a empresa deverá seguir diretrizes adaptadas a partir do modelo usado com companhias aéreas, mas não há informações de qual o andamento dos testes.

(Fonte: Victor Hugo Silva) - 23/11/2020
Disney prepara novo streaming com Simpsons completo no Brasil

Nova plataforma Star Plus deve agregar conteúdo de entretenimento geral que não se encaixa no pacote familiar do Disney+

O Disney+ acaba de fazer a sua estreia no Brasil, mas a Disney já está preparando um novo serviço de streaming para o mercado nacional. A plataforma Star Plus deve atuar por aqui de forma

equivalente ao Hulu, agregando conteúdo no segmento de entretenimento geral.



Os Simpsons (Imagem: Divulgação/Fox)
Foto: Tecnoblog

A confirmação foi feita pela gerente de estratégia e desenvolvimento de negócios da Disney no Brasil, Juliana Oliveira, de acordo com o Na Telinha, ao responder uma dúvida sobre a presença de Os Simpsons no Disney+.

Seguindo a estratégia da empresa para a implementação do Star Plus por aqui, a animação terá apenas alguns episódios e curtas no recém-lançado Disney+. Juliana afirmou que a Disney acredita que Os Simpsons tenham grande importância para o novo serviço, que deve ter mais detalhes divulgados "nos próximos meses".

Vale lembrar que o Star Plus já existe na TV indiana, onde é o terceiro canal mais assistido do país. Ao atuar por aqui como o Hulu nos Estados Unidos, o Star Plus deve englobar todo o conteúdo que não se encaixa no pacote family-friendly do Disney+, como algumas produções da Fox - podendo incluir até alguns originais do próprio Hulu.

A chegada do streaming da Disney no Brasil
A estreia do Disney+ no Brasil aconteceu no início desta semana, com plano de assinatura mensal de R$ 27,90 ou anual de R$ 279,90. O serviço já conta com mais de 70 milhões de assinantes no mundo todo, e pretende rivalizar com a Netflix ao oferecer mensalidade mais baixa.

O catálogo conta com obras da Disney, Pixar, Marvel e Star Wars. Um dos destaques da plataforma é a função nativa da plataforma para assistir filmes e séries em grupo, o GroupWatch, que já está disponível por aqui.

INVESTIMENTO 5G CRESCERÁ 10,8% NO MUNDO ATÉ 2035, INDICA ESTUDO DA QUALCOMM

O relatório afirma que a pandemia trouxe maior percepção para a importância da conectividade e aponta que o 5G pode representar 5,1% da produção real do mundo em 2035

Um novo estudo da Qualcomm estima um um crescimento de 10,8% no investimento global de 5G e de Pesquisa e Desenvolvimento ao longo dos próximos 15 anos, se comparado a 2019. O relatório IHS Markit 2020 5G Economy Study tratou de fazer previsões para 2035 considerando o impacto da Covid-19 e concluiu que as vendas globais chegariam a US$ 13,1 trilhões. O estudo analisou os países Estados Unidos, China, Japão, Coreia do Sul, Alemanha, França e Reino Unido.

A pesquisa atribui esse aumento a grande demanda pelo 5G e seus dispositivos, bem como a maior percepção de que o 5G pode alterar indústrias. Somado a isso, a pandemia acentuou na sociedade, governos e negócios a noção da importância de conectividade. O estudo afirma que transformações digitais na indústria que, normalmente, levariam anos, estão acelerando drasticamente.

O investimento coletivo em R&D e CAPEX por empresas parte da cadeia do 5G dentro dos sete países examinados pelo relatório será de US$ 260 bilhões anualmente. Antes da pandemia, essa previsão era de US$ 235 bilhões. Conforme o IHS Markit 2020 5G Economy Studys, Estados Unidos e China serão os grandes países investidores do CAPX 5G e do R&D, somando em 15 anos US$ 1,3 trilhões e US$ 1,7 bilhão, respectivamente.

Apesar da estimativa de produção bruta do mundo ter caído 2,8% em relação ao período pré-pandemia, a produção bruta do 5G diminuiu apenas 0,6%. A cadeia de valor do 5G, por sua vez, cresceu de US$ 3,6 trilhões do relatório pré-pandemia para US$ 3,8 trilhões. Ainda, o 5G pode representar cerca de 5.1% da produção real em 2035. Outro relatório da Qualcomm publicado ontem projetava que o mercado global 5G valeria US$ 13.1 trilhões até 2030.

Segundo o IHS Markit 2020 5G, empregos vinculados ao 5G totalizarão 22,8 bilhões até 2035, apesar dos impactos econômicos do Coronavírus. Além disso, o 5G pode viabilizar 6.4% dos serviços públicos e 5,9% da agricultura com o desenvolvimento de cidades inteligentes e da agricultura inteligente. (Com assessoria de imprensa)

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