Novo game de Indiana Jones será lançado, mas ainda não há data, detalhes sobre enredo e nem plataformas anunciadas
A popular saga cinematográfica Indiana Jones ganhará um novo jogo desenvolvido pela Machine Games, mesma produtora de Wolfenstein: Youngblood e também parte da Bethesda. De acordo com a Lucasfilm,
detentora dos direitos da série, a aventura terá história original.
Game de Indiana Jones sairá em parceira com Bethesda (Imagem: Divulgação/Lucasfilm)
Foto: Tecnoblog
A novidade foi revelada pelo Twitter da Bethesda, com um pequeno teaser que mostra vários livros, papeis e equipamentos de arqueologia, finalizando com o icônico chicote e chapéu usados pelo explorador nos filmes, começando com Indiana Jones e Os Caçadores da Arca Perdida, de 1981.
A Lucasfilm revelou ainda que o jogo terá produção-executiva de Todd Howard, diretor da Bethesda e um dos principais nomes da indústria, que também trabalhou em Skyrim, Fallout 4 e muitos outros jogos.
A história original e separada dos filmes não foi detalhada. Também não sabemos em que período temporal o enredo se passará - ou se trará a voz de Harrison Ford, o ator original de personagem, para a obra.
O último game oficial de Indiana Jones foi lançado em 2011, com Indiana Jones Adventure World, um jogo de rede social feito pela Zynga e publicado no Facebook. Hoje o título já se encontra fora do ar.
Game de Indiana Jones exclusivo?
Não há informações sobre plataformas, mas vale lembrar que a Bethesda, e todos os seus estúdios "parentes", foram adquiridos pela Microsoft.
É possível que o game seja exclusivo da linha Xbox, mas nada garante a informação. Por ora, o novo Indiana Jones, que não tem nem mesmo título completo, segue sem plataformas anunciadas.
Os aplicativos de mensagens Signal e Telegram estão tendo um aumento repentino na demanda depois que novos termos de serviço do rival WhatsApp espantaram usuários.
REUTERS/Dado Ruvic
Foto: Reuters
O WhatsApp, que usa a tecnologia de criptografia da Signal, estabeleceu novos termos na quarta-feira, pedindo aos usuários que concordem em permitir que o Facebook e suas subsidiárias coletem dados do usuário, incluindo seu número de telefone e localização.
Alguns ativistas de privacidade classificaram a medida como "aceite nossa coleta de dados ou saia" no Twitter, e sugeriram que os usuários mudassem para aplicativos como Signal e Telegram.
A popularidade do Signal disparou ainda mais na quinta-feira, depois de ser endossado por Elon Musk, que tem uma das contas mais seguidas no Twitter, e pelo chefe da plataforma, Jack Dorsey.
Mais de 100 mil usuários instalaram o Signal nas lojas de aplicativos da Apple e do Google nos últimos dois dias, enquanto o Telegram obteve quase 2,2 milhões de downloads, de acordo com a empresa de análise de dados Sensor Tower.
Os novos downloads do WhatsApp caíram 11% nos primeiros sete dias de 2021 em comparação com a semana anterior, mas ainda assim totalizaram cerca de 10,5 milhões de downloads globalmente, disse a Sensor Tower.
((Tradução Redação São Paulo, 55 11 56447753)) REUTERS AAJ
O valor total do mercado de criptomoedas superou nesta quinta-feira a marca de 1 trilhão de dólares pela primeira vez, impulsionado pelo rali do bitcoin, que cravou novo recorde, segundo dados das empresas de acompanhamento do setor CoinMarketCap e CoinGecko.
O bitcoin acumulou alta de mais de 900%, passando de 3.850 dólares em março passado para 38.655 nesta quinta-feira, conforme governos ao redor do mundo ampliam liquidez para lidarem com os efeitos econômicos da pandemia. Este aumento de liquidez tem criado especulações a respeito de risco de inflação e desvalorização do dólar.
As criptomoedas também estão ganhando tração junto a investidores institucionais que estão cada vez mais convencidos de que o bitcoin vai se tornar um ativo duradouro e não uma bolha especulativa como alguns analistas e investidores temem.
"Apesar de que quem está de fora possa considerar a indústria de criptomoedas sendo avaliada em mais de 1 trilhão de dólares como um marco significativo, na realidade ela ainda está nos estágios iniciais de desenvolvimento", disse Sergey Nazarov, co-fundador da Chainlink, uma rede desecentralizada que fornece dados de contratos para blockchains.
O valor de mercado de todas as criptomoedas subiu 10%, para 1,042 trilhão de dólares, nesta quinta-feira, segundo dados da CoinMarketCap. As carteiras de bitcoin representam cerca de 69% desse total, seguidas pelas de Ethereum, com participação de 13%.
Aprenda a defender sua ideia e seu negócio e não deixe de pedir ajuda, recomenda especialista em reestruturação de negócios
O objetivo mais desejado dos empreendedores é o sucesso. O problema é que sempre chega um momento em que a barreira do crescimento aparece, seja por falta de capital ou infraestrutura. Ocorre que uma hora será preciso conseguir investimento e é preciso estar preparado para isso. A receita é simples: transitar em diferentes áreas do empreendedorismo e entender cada aspecto específico
relacionado ao negócio.
A dica é do advogado Marcos Rezende Fontes, especialista em Reestruturação de Negócios e M&A e sócio do CSA – Chamon Santana Advogados. Segundo ele, brasileiros têm ótimas ideias para negócios, que quase sempre são tão promissoras quanto mal estruturadas. “Isso gera insegurança para o investidor e impacta no processo de valuation (precificação) da empresa”, afirma. Outro ponto que afasta quem quer fazer um aporte financeiro na startup, segundo Fontes, é a confusão patrimonial entre a empresa alvo de investimento e seus sócios, bem como o passado desses sócios em outras companhias. “Em regra, essas situações são fatores de complicação para o potencial investidor”, diz.
Já do ponto de vista do empresário, a maior dificuldade encontrada pelo empreendedor na relação com investidores é entender o processo de investimento em si, com os inúmeros contratos a ele relacionados. Marcos Rezende Fontes explica que, além disso, ao receber um investimento, o empresário terá que compartilhar decisões e aceitar a profissionalização da gestão da empresa, resultando
em documentos societários significativamente distintos daqueles até então existentes. “O empresário terá que renunciar à ideia de dono de uma empresa, algo que talvez ele não esteja preparado e que precisa constar em diversos documentos”, esclarece.
Encarado este ponto de mudança cultural no negócio e em sua gestão, a lição de casa para o empresário que quer atrair investidores é aprender a apresentar e defender seu plano de negócios para munir os interessados no negócio a ser aportado com o maior número de informações possíveis. Deve-se destacar, ainda, que os eventuais contratos já estabelecidos, tanto com clientes quanto com fornecedores, devem estar devidamente alinhados com todos os interessados.
Abaixo, confira os cinco conselhos do especialista para preparar sua empresa para receber investimento:
1. Comece certo
Empreender implica em transitar em diferentes áreas, além de deter o conhecimento técnico específico relacionado ao negócio escolhido. Desenvolva uma pesquisa mercadológica, conheça potenciais fornecedores e concorrentes, faça um planejamento estratégico que contemple as questões financeiras pertinentes ao negócio. Sob o aspecto jurídico, escolha a estrutura empresarial que melhor se
adeque, que pode ser sob a forma individual, como empresário individual ou empresa individual de responsabilidade limitada, ou sob a forma coletiva, como sociedade limitada ou anônima.
2. Não tenha preguiça do juridiquês nem do economês
No processo de estruturação é muito importante a análise do enquadramento tributário do negócio, analisando os diferentes impactos tributários em diversos cenários. Esse processo pode ser cansativo, porque o empresário terá de lidar com assuntos que não são do seu cotidiano. Ainda assim, caberá a ele decidir pela constituição de uma sociedade, e considerado o interesse de investimentos externos, é importante que o contrato social ou estatuto social apresente regras claras. Paralelamente, deverá ser considerada a marca a ser utilizada no negócio, com o prévio registro no órgão competente. Em uma segunda etapa, após os trâmites burocráticos para a constituição da empresa, em sua fase operacional, o empresário deve se atentar para a importância de serem celebrados contratos com todas as partes envolvidas no negócio, não só prestadores de serviços e fornecedores, mas também tomadores de serviços e clientes em geral.
3. Aprenda a defender sua ideia e seu negócio
O investidor precisa de informações do negócio para decidir pelo investimento. Assim, o empresário deverá estar apto a apresentar e defender seu plano de negócios e ter os aspectos contábeis, fiscais, financeiros e negociais conhecidos, com o mapeamento de eventual passivo existente. Caso o negócio guarde alguma dependência com prestadores de serviços ou fornecedores, os contratos devem estar devidamente firmados, por prazos significativos e sem quaisquer restrições a alterações no quadro societário da empresa. No mesmo sentido, é relevante a existência de uma relação firme com clientes, em contratos igualmente assinados e em vigor.
4. Saiba pedir ajuda
Antes de iniciar o processo de busca de um investidor, o empresário (dono da startup) deve estar certo de suas necessidades, que podem ser financeiras, mas também de suporte em outras áreas, como, por exemplo, tecnologia ou de gestão financeira da empresa. Se não souber desempenhar essas atividades, busque ajuda profissional. É melhor se cercar de cuidados, do que deixar de receber investimentos por problemas que poderiam ter sido resolvidos logo no começo da empresa.
5. Guarde segredo
Uma vez identificado o potencial investidor, um contrato preliminar deverá ser assinado com uma cláusula robusta de confidencialidade e dever de sigilo, já que informações especiais do negócio serão disponibilizadas para potencial investidor que, ao final do processo, vai decidir por realizar ou não o investimento. Enquanto este processo estiver em aberto, não comente dele com outras pessoas. Isso pode comprometer o resultado da operação.
Google Cloud Print, serviço de impressão na nuvem do Google, chegará ao fim nesta sexta-feira (1) após dez anos de existência
O Google Cloud Print será encerrado em breve. Aguardado desde novembro de 2019, o fim de serviço de impressão na nuvem do Google está marcado para 1º de janeiro de 2021, próxima sexta-feira, e afetará todas as impressoras, serviços, softwares e sistemas operacionais compatíveis com o recurso.
Google Cloud Print (Imagem: Reprodução/Google)
Foto: Tecnoblog
O serviço de impressão do Google nasceu em 2010 para facilitar o uso de impressoras tanto no Chrome OS quanto nos demais serviços da companhia. O recurso permitia que o dispositivo se conectasse com a internet para que o usuário realizasse impressões de qualquer lugar e de qualquer dispositivo.
Google Cloud Print será encerrado em breve
Mais de dez anos após sua estreia, o serviço chegará ao fim nos próximos dias. "Em 1º de janeiro de 2021, o Google Cloud Print não será mais compatível com os dispositivos de nenhum sistema operacional", diz uma página de suporte da companhia.
No Chrome OS, a companhia recomenda a configuração do CUPS pelo Admin Console em impressoras locais ou em rede. "Para outros dispositivos ou ambientes com vários SOs, recomendamos a infraestrutura de impressão da plataforma em uso ou uma parceria com um provedor de soluções de impressão", explicam.
Esquema de funcionamento do Google Cloud Print (Imagem: Reprodução/Google)
Foto: Tecnoblog
Outra alternativa é o uso do Mobility Print, da PaperCut. Segundo o Android Police neste domingo (27), o serviço não chega a ser um substituto completo, mas permite impressões remotas, pela internet, no Windows e Chrome OS (ainda em testes). No Android e iOS (iPhone), porém, o serviço funciona somente em rede local.
Ainda nesta semana, mais um serviço conhecido da internet chegará ao fim: o Adobe Flash Player. O plugin que deu vida a inúmeras animações e joguinhos da web nas últimas décadas será encerrado nesta quinta-feira (31) para passar o bastão de vez a padrões modernos, como o HTML5, WebGL e WebAssembly.