Pessoas são obrigadas a fornecer a certidão de óbito de seus cônjuges para provar que são elegíveis para entrar no aplicativo
Mulher cria app para pessoas viúvas encontrarem novos relacionamentos
Foto: Pvproductions
Uma viúva britânica está lançando um aplicativo para outras pessoas que passaram pelo luto que desejam sexo sem compromisso. Nicky Wake, de 51 anos, disse que milhares de viúvas e viúvos estão prontos para se juntar ao WidowsFire (Fogo de Viúva, no português), rede que ela criou após a morte de seu marido, Andy, de 57 anos, em 2020.
"Fogo de viúva é um termo comumente usado na comunidade de viúvos para descrever o desejo intenso, incontrolável ou consumidor de sexo após o luto de um parceiro", explicou a empresária.
“Eu compartilhei minha cama com meu marido por 20 anos e, de repente, ele não estava mais lá”, disse em entrevista ao SWNS.
“Se você tem uma vida sexual saudável, isso será um vazio enorme. Todos nós precisamos e ansiamos por carinho, abraços e beijos roubados", continuou Wake.
O aplicativo WidowsFire está programado para entrar no ar em junho. Os membros são obrigados a fornecer a certidão de óbito de seus cônjuges para provar que são elegíveis para entrar no aplicativo.
A mulher também criou um outro aplicativo, chamado Capítulo 2, projetado para viúvas e viúvos que estão prontos para um romance sério novamente.
Wake explicou que a ideia dos aplicativos surgiu depois que ela finalmente reuniu coragem para começar a namorar novamente.
“Quando vou a encontros de viúvas, a conversa geralmente se volta para: Você começou a namorar de novo?... e pensei que havia uma ideia aqui. Eu verifiquei e não havia um aplicativo para viúvas, não havia nada autêntico e genuíno", afirmou.
A britânica destaca que os dois aplicativos oferecem opções para viúvas e viúvos: um para aqueles que estão prontos para começar a namorar seriamente novamente, e outro para pessoas que simplesmente sentem falta do toque físico e da intimidade.
O Microsoft Edge 113 já é distribuído para todos os usuários com mudanças estruturais, correções e uma opção para desabilitar o atalho para o Bing
O Microsoft Edge 113 começou a ser liberado para o público geral nesta terça-feira (9). Além de incluir uma variedade de mudanças importantes, como a inclusão do novo modo de segurança aprimorada e a alteração de políticas internas, o pacote finalmente permite desabilitar o atalho para o Bing Chat do canto da tela.
A novidade mais marcante é o modo de segurança aprimorada do Edge, recurso que protegerá o usuário no primeiro acesso em sites desconhecidos. Segundo a Microsoft, a compilação "consolida as configurações de nível de segurança Balanceado e Estrito", mas não deu detalhes sobre as alterações.
Foto: Divulgação/Microsoft / Canaltech
A atualização também alterou as políticas na visualização de PDFs dentro do Edge: a "RestorePdfView" permite que administradores controlem a recupração de PDFs no Edge. Se ativada ou se a política não tiver sido configurada, o Edge "recuperará o último estado do visualizador de PDFs" e direcionar usuários o ponto em que pararam.
Além disso, a política "MicrosoftRootStoreEnabled" foi incluída na versão 113 e prevista para a 114 do navegador, mas será removida quando a atualização Edge 115 chegar.
Por fim, há uma mudança estrutural na versão para macOS do Edge: agora, será incluído um atualizador do programa chamado EdgeUpdater. A ferramenta serve para buscar pacotes pendentes para download automático.
Outras novidades do Edge 113
Quando o Edge 113 começou a ser testado na versão Dev do programa em abril, também foi encontrado um botão para desabilitar o atalho do Bing Chat do canto superior direito da tela. A opção enfim foi disponibilizada para todos e pode ser encontrada em Configurações > Barra Lateral > Configurações de aplicativo e notificação > Descobrir > Mostrar Descoberta.
Atualização em distribuição
O Edge 113 é distribuído de forma gradativa para todos os usuários, como sempre. No PC, você pode fazer uma varredura manual por updates pendentes indo em Menu de três pontos > Ajuda e Comentários > Sobre o Microsoft Edge. Para concluir a instalação, é necessário reiniciar o programa.
A plataforma Mobile Launch Platform-3 foi usada nos lançamentos das missões Apollo 8 e 11, e do ônibus espacial Challenger, e será demolida em algumas semanas
A plataforma Mobile Launch Platform-3 (ou MLP-3), usada para o lançamento de missões espaciais históricas, vai ser destruída em breve. Também conhecida como Mobile Launcher-1 (ML-1), ela foi uma estrutura usada para lançar diferentes missões, como as Apollo 8 e 11, e vai sofrer demolição em duas semanas.
O destino da estrutura foi revelado por John Giles, gerente de operações de engenharia de guindastes transportadores e outros equipamentos de grande porte no Centro Espacial Kennedy, na Flórida. Segundo ele, a MLP-3 foi removida do Prédio de Montagem de Veículos (VAB) e levada para um local próximo, ainda no Centro.
Ela deve ser demolida por uma empresa contratada. "No momento, eles estão passando pelo processo de coletar amostras de tudo e garantir que não há compostos químicos perigosos a bordo, antes de começarem o processo", explicou.
Foto: NASA / Canaltech
O local em que a plataforma estava era um indicativo do que estava por vir: ela ficou no mesmo lugar em que a plataforma Mobile Launch Platform-2, usada nos lançamentos da Apollo 14 e do ônibus espacial Challenger, esteve até sua demolição, no ano passado; na época, a MLP-3 estava no interior do VAB. "Foi um processo simples, ficamos sem espaço", disse Giles, em referência ao motivo da demolição.
Apesar de não ter anunciado os planos dar um fim à plataforma, a a href="https://canaltech.com.br/empresa/nasa/" target="_blank">NASA antes verificou se havia a possibilidade de deixá-la exposta no Complexo de Visitação do Centro Espacial Kennedy, como uma atração turística para turistas que estiverem por lá; contudo, a ideia não avançou. "Foi concluído que ela não é segura, há lugares demais para as pessoas se machuarem", observou Giles.
A MLP-3 foi usada para o primeiro voo do foguete Saturn V, em 1967. Além das missões do programa Apollo, a plataforma serviu também para diferentes lançamentos, como aqueles da estação espacial Skylab e da missão Apollo-Soyuz. Depois, ela foi modificada para ser usada com os ônibus espaciais e abrigou mais de 30 lançamentos — entre eles, está o do ônibus espacial Atlantis, em 2011.
Das 100 expressões testadas pela plataforma Preply, apenas três não foram reconhecidas pelo chatbot, que titubeou diante do significado popular de 19% dos termos
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“Para a maioria das palavras, contudo, bastou ser questionado “qual o significado da gíria x?” que o bot retornou uma resposta satisfatória”
A plataforma de e-learning Preply realizou um teste para entender se o ChatGPT consegue reconhecer muitas das principais gírias e expressões populares brasileiras. Ao ser apresentada a um conjunto de 100 jargões típicos de todas as regiões do Brasil, a ferramenta deu um significado alternativo — não necessariamente incorreto, mas diferente de seu sentido mais comum — a 19% dos regionalismos testados.
Entre os termos mal “explicados” estão “queixar”, que, ao contrário do que parece, quer dizer flertar ou chamar para sair no vocabulário popular baiano. A tecnologia criada pelo estadunidense Sam Altman, no entanto, se rendeu inicialmente ao significado padrão usado para quando alguém expõe aborrecimento.
Algo similar também aconteceu com o significado de “peidado”, termo bastante utilizado em Alagoas, quando a ferramenta afirmou se tratar de uma pessoa muito bêbada.
O sentido proposto, tal como o anterior, foi de encontro ao seu uso mais conhecido na região: na verdade, a expressão é comumente evocada pelos alagoanos para descrever alguém que está indignado ou furioso.
De forma curiosa, quando realmente foi indagado sobre uma gíria usada para nomear quem passou do ponto na bebida – a expressão baiana “cheio de pau” – o chat disse que esta se referia a uma pessoa que inventa desculpas ou que está à flor da pele.
Para a maioria das palavras, contudo, bastou ser questionado “qual o significado da gíria x?” que o bot retornou uma resposta satisfatória. Em outros casos, foi necessário fornecer um pouco mais de contexto, como de que estado a palavra deriva ou em qual é mais utilizada.
Em situações como essas, duas ou três perguntas complementares foram suficientes.
Plataforma publicou anúncio em site oficial do Jetpack Social, seu plugin de compartilhamento para sites; Microsoft encerrou função no Xbox por mesmo motivo
O WordPress divulgou nesta segunda-feira (1) que encerrou a função de compartilhar publicações no Twitter. No comunicado em sua página oficial, a empresa informou que o fim do compartilhamento automático se dá pelo fato das partes não chegarem a um acordo sobre o valor da API. Os novos valores da API do Twitter foram divulgados em março.
No caso do WordPress, a companhia seria obrigada assinar o plano empresarial da API. A assinatura mais barata deste plano custa US$ 42.000 (quase R$ 210 mil) por mês — totalizando US$ 504.000 (aproximadamente R$ 2,5 milhões) ao ano. No entanto, o Wordpress teve que negociar um plano personalizado, visto que lida com muitos mais clientes do que a assinatura mais cara da API — mais de R$ 13 milhões por ano).
WordPress confirmou que fim do recurso envolve novos valores
Na página oficial do Jetpack, serviço de compartilhamento do WordPress, a empresa foi direta no motivo do encerramento da API: não pagará os valores cobrados pelo Twitter desde abril.
"Nós tentamos trabalhar com o Twitter de boa fé para negociar novos termos, mas não fomos capazes de chegar em um acordo. Como resultado, a conexão do Twitter no Jetpack Social será encerrada e seus posts não serão mais automaticamente compartilhados no Twitter" — comunicado do WordPress.
No mesmo texto, a plataforma de sites informa que lançará a opção de compartilhar as publicações automaticamente no Instagram e Mastodon (indireta?). A empresa também lamenta o inconveniente com seus usuários, afirmando que agiu pensando no melhor para a experiência deles — a "experiência" aqui pode ser lida como não repassar o recurso para eles.
Microsoft e metrô de Nova York também encerraram uso da API
O WordPress não é a única instituição a encerrar o uso da API do Twitter por causa dos valores. A Autoridade Metropolitana de Transporte (MTA na sigla em inglês), responsável pelo transporte público da metrópole de Nova York, parou de publicar no Twitter as informações do metrô em tempo real. A MTA informou que o Twitter cobrou US$ 50 mil por mês pela API.
A Microsoft não deu um motivo até agora, mas é especulado que o fim da função de compartilhar no Twitter clipes de jogatinas do Xbox também se deve aos valores da API do Twitter.
A rede social não perdeu o sono com esses dois casos. A coisa muda agora que o WordPress encerrou o compartilhamento automático. O Jetpack Social é usado por mais de 5 milhões de sites. Outro fator importante é que aproximadamente 43% das páginas da internet são hospedadas no WordPress.
