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As 3 etapas da inteligência artificial e por que a 3 pode ser fatal

O pior cenário é não percebermos que estamos sendo manipulados porque compartilhamos o planeta com uma entidade muito mais inteligente do que nós, diz pesquisador.


ilustração de rosto composto por elementos gráficos
Foto: Getty Images / BBC News Brasil

Desde o seu lançamento no final de novembro de 2022, o ChatGPT, o chatbot que usa inteligência artificial (também chamada de IA) para responder perguntas ou gerar textos sob demanda dos usuários, tornou-se o aplicativo de internet que mais cresce na história.

Em apenas dois meses atingiu 100 milhões de usuários ativos. O popular aplicativo TikTok levou nove meses para atingir esse marco. E para o Instagram dois anos e meio, segundo dados da empresa de monitoramento de tecnologia Sensor Town.

"Nos 20 anos que acompanhamos a internet, não conseguimos lembrar de um crescimento mais rápido de um aplicativo de internet para o consumidor", disseram analistas do banco suíço UBS, que relataram o recorde em fevereiro.

A enorme popularidade do ChatGPT, desenvolvido pela empresa OpenAI, com o apoio financeiro da Microsoft, gerou todo tipo de discussões e especulações sobre o impacto que a inteligência artificial generativa já está tendo e terá em nosso futuro próximo.

É o ramo da IA que se dedica a gerar conteúdo original a partir de dados existentes (geralmente retirados da internet) em resposta a instruções de um usuário.

Os textos (de ensaios, poesia e piadas a códigos de computador) e imagens (diagramas, fotos, obras de arte de qualquer estilo e muito mais) produzidos por IAs geradoras como ChatGPT, DALL-E, Bard e AlphaCode - para citar apenas alguns dos mais conhecidos - são, em alguns casos, tão indistinguíveis do trabalho humano, que já foram utilizadas por milhares de pessoas para substituir o seu trabalho habitual.

De estudantes que os usam para fazer o dever de casa a políticos que confiam a eles seus discursos - o deputado democrata Jake Auchincloss lançou o recurso no Congresso americano - ou fotógrafos que inventam instantâneos de coisas que não aconteceram (e até ganham prêmios por Isso, como o alemão Boris Eldagsen, que ganhou o primeiro lugar no último Sony World Photography Award por uma imagem criada por IA).

Este texto poderia ter sido digitado por uma máquina e você provavelmente não saberia.

O fenômeno levou a uma revolução nos recursos humanos, com empresas como a gigante da tecnologia IBM anunciando que deixará de contratar pessoas para preencher cerca de 8.000 vagas que podem ser gerenciadas pela IA.

Um relatório do banco de investimentos Goldman Sachs estimou no final de março que a IA poderia substituir um quarto de todos os empregos humanos hoje, embora também crie mais produtividade e novos empregos.


Quanto mais a IA avança, maior sua capacidade de substituir nossos trabalhos
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
Se todas essas mudanças representam uma sobrecarga para você, prepare-se para um fato que pode ser ainda mais desconcertante.

E é que, com todos os seus impactos, o que estamos vivenciando agora é apenas a primeira etapa do desenvolvimento da IA.

Segundo os especialistas, o que pode vir em breve - a segunda etapa - será muito mais revolucionário.

E a terceira e última, que pode ocorrer logo depois disso, é tão avançada que alterará completamente o mundo, mesmo à custa da existência humana.

Os três estágios
As tecnologias de IA são classificadas por sua capacidade de imitar características humanas.

1. Inteligência Artificial Estreita (ANI)

A categoria mais básica de AI é mais conhecida por sua sigla: ANI, para Artificial Narrow Intelligence

É assim chamado porque se concentra estritamente em uma única tarefa, realizando trabalhos repetitivos dentro de um intervalo predefinido por seus criadores.

Os sistemas ANI geralmente são treinados usando um grande conjunto de dados (por exemplo, da Internet) e podem tomar decisões ou realizar ações com base nesse treinamento.

Um ANI pode igualar ou exceder a inteligência e a eficiência humanas, mas apenas naquela área específica em que opera.

Um exemplo são os programas de xadrez que usam IA. Eles são capazes de vencer o campeão mundial dessa disciplina, mas não podem realizar outras tarefas.


ANI pode superar os humanos, mas apenas em uma área específica
Foto: Getty Images / BBC News Brasil

É por isso que também é conhecido como "IA fraca" .

Todos os programas e ferramentas que usam IA hoje, mesmo os mais avançados e complexos, são formas de ANI. E esses sistemas estão por toda parte.

Os smartphones estão repletos de aplicativos que usam essa tecnologia, desde mapas GPS que permitem localizar qualquer lugar do mundo ou saber o tempo, até programas de música e vídeo que conhecem seus gostos e fazem recomendações.

Também assistentes virtuais como Siri e Alexa são formas de ANI. Como o buscador Google e o robô que limpa sua casa.

O mundo dos negócios também usa muito essa tecnologia. É usado nos computadores internos dos carros, na fabricação de milhares de produtos, no mundo financeiro e até nos hospitais, para fazer diagnósticos.

Sistemas ainda mais sofisticados, como carros sem motorista (ou veículos autônomos) e o popular ChatGPT, são formas de ANI, pois não podem operar fora do intervalo predefinido por seus programadores e, portanto, não podem tomar decisões por conta própria .

Eles também não têm autoconsciência, outro traço da inteligência humana.

No entanto, alguns especialistas acreditam que sistemas programados para aprender automaticamente ( aprendizado de máquina ), como ChatGPT ou AutoGPT (um "agente autônomo" ou "agente inteligente" que usa informações do ChatGPT para executar determinadas subtarefas de forma autônoma) podem passar para o próximo estágio de desenvolvimento.

2. Inteligência Artificial Geral (AGI)

Esta categoria - Inteligência Artificial Geral - é alcançada quando uma máquina adquire habilidades cognitivas no nível humano.

Ou seja, quando você consegue realizar qualquer tarefa intelectual que uma pessoa faz.


O AGI tem a mesma capacidade intelectual de um ser humano
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
O AGI também é conhecido como "IA forte" .

Tal é a crença de que estamos prestes a atingir esse nível de desenvolvimento, que em março passado mais de 1.000 especialistas em tecnologia pediram às empresas de IA que parassem de treinar, por pelo menos seis meses, os programas mais poderosos do que o GPT-4, a versão mais recente do ChatGPT.

"Sistemas de IA com inteligência que competem com os humanos podem representar riscos profundos para a sociedade e a humanidade", alertaram em carta aberta o cofundador da Apple, Steve Wozniak, e o proprietário da Tesla, SpaceX Neuralink, entre outros. os co-fundadores da Open AI antes de renunciar ao conselho devido a desentendimentos com a liderança da empresa).

A carta em que mais de 1.000 especialistas pedem para parar a inteligência artificial por ser uma "ameaça à humanidade".

Na carta, publicada pela organização sem fins lucrativos Future of Life Institute, os especialistas afirmam que, se as empresas não concordarem rapidamente em interromper seus projetos, "os governos devem intervir e instituir uma moratória" para que medidas de segurança possam ser projetadas e implementadas.

Embora isso seja algo que - por enquanto - não aconteceu, o governo dos Estados Unidos convocou os proprietários das principais empresas de IA - Alphabet, Anthropic, Microsoft e OpenAI - para acordar "novas ações para promover a inovação responsável da IA".

"A IA é uma das tecnologias mais poderosas do nosso tempo, mas para aproveitar as oportunidades que ela apresenta, devemos primeiro mitigar seus riscos", disse a Casa Branca em comunicado em 4 de maio.

O Congresso dos EUA, por sua vez, convocou o CEO da OpenAI, Sam Altman , na terça-feira para responder a perguntas sobre o ChatGPT.

Durante a audiência no Senado, Altman disse que é "crucial" que sua indústria seja regulamentada pelo governo, pois a IA se torna "cada vez mais poderosa".

Carlos Ignacio Gutiérrez, pesquisador de políticas públicas do Future of Life Institute, explicou à BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC, que um dos grandes desafios que a IA apresenta é que "não existe um colegiado de especialistas que decida como regulá-la, como acontece, por exemplo , com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC)".

Na carta dos especialistas, eles definiram quais eram suas principais preocupações.

"Devemos desenvolver mentes não humanas que possam eventualmente nos superar em número, ser mais espertos que nós, nos tornar obsoletos e nos substituir?", eles perguntaram.

"Devemos arriscar perder o controle de nossa civilização?"



Sam Altman, CEO da OpenAI, criador do ChatGPT, apoiou a regulamentação governamental da IA ??durante uma audiência no Congresso
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
O que nos leva ao terceiro e último estágio da IA.

3. Superinteligência Artificial (ASI)

A preocupação desses cientistas da computação tem a ver com uma teoria bem estabelecida de que, quando chegarmos à AGI, logo depois chegaremos ao último estágio do desenvolvimento dessa tecnologia: a Superinteligência Artificial, que ocorre quando a inteligência sintética supera a humana.

O filósofo da Universidade de Oxford e especialista em IA, Nick Bostrom, define superinteligência como "um intelecto muito mais inteligente do que os melhores cérebros humanos em praticamente todos os campos, incluindo criatividade científica, sabedoria geral e habilidades sociais".

A teoria é que, quando uma máquina atinge inteligência equivalente à dos humanos, sua capacidade de multiplicar essa inteligência exponencialmente por meio de seu próprio aprendizado autônomo fará com que ela nos ultrapasse amplamente em pouco tempo, atingindo o ASI.

"O ser humano para ser engenheiro, enfermeiro ou advogado tem que estudar muito. O problema do AGI é que ele é imediatamente escalável", diz Gutiérrez.

Isso se deve a um processo chamado autoaperfeiçoamento recursivo que permite que um aplicativo de IA "se aprimore continuamente".

Embora haja muito debate sobre se uma máquina pode realmente adquirir o tipo de inteligência ampla que um ser humano possui - especialmente quando se trata de inteligência emocional - é uma das coisas que mais preocupa aqueles que acreditam que estamos perto de alcançar o AGI.

Recentemente, o chamado "padrinho da inteligência artificial" Geoffrey Hinton, pioneiro na investigação de redes neurais e aprendizado profundo que permitem que as máquinas aprendam com a experiência, assim como os humanos, alertou em entrevista à BBC que poderíamos estar próximos desse marco.

"Atualmente (as máquinas) não são mais inteligentes do que nós, até onde vejo. Mas acho que em breve poderão ser", disse o homem de 75 anos, que acabou de se aposentar do Google.

Extinção ou imortalidade

Existem, em geral, dois campos de pensamento em relação à ASI: há os que acreditam que essa superinteligência será benéfica para a humanidade e os que acreditam no contrário.

Entre eles estava o famoso físico britânico Stephen Hawking, que acreditava que as máquinas superinteligentes representavam uma ameaça à nossa existência.


O físico britânico Stephen Hawking acreditava que a IA superinteligente poderia levar ao fim dos humanos
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
"O desenvolvimento da inteligência artificial completa pode significar o fim dos humanos", disse ele à BBC em 2014, quatro anos antes de morrer.

Uma máquina com esse nível de inteligência "descolaria por conta própria e se redesenharia em um ritmo crescente", disse ele.

"Os humanos, que são limitados pela lenta evolução biológica, não seriam capazes de competir e seriam superados", previu.

No entanto, do lado oposto, há previsões mais positivas.

Um dos maiores entusiastas da ASI é o autor e inventor futurista americano Ray Kurzweil , pesquisador de IA do Google e cofundador da Singularity University do Vale do Silício ("singularidade" é outro nome para a era em que as máquinas se tornam superinteligentes).

Kurzweil acredita que os humanos serão capazes de usar IA superinteligente para superar nossas barreiras biológicas, melhorando nossas vidas e nosso mundo.

Em 2015 chegou a prever que até o ano de 2030 os humanos conseguirão alcançar a imortalidade graças aos nanobots (robôs extremamente pequenos) que atuarão dentro de nossos corpos, reparando e curando qualquer dano ou doença, inclusive as causadas pela passagem do tempo.

Em sua declaração ao Congresso na terça-feira, Sam Altman, da OpenAI, também estava otimista sobre o potencial da IA, observando que ela poderia resolver "os maiores desafios da humanidade , como a mudança climática e a cura do câncer".

No meio estão pessoas, como Hinton, que acreditam que a IA tem um enorme potencial para a humanidade, mas acham o atual ritmo de desenvolvimento, sem regras e limites claros, "preocupante".

Em um comunicado enviado ao The New York Times anunciando sua saída do Google, Hinton disse que agora se arrependia do trabalho que havia feito porque temia que "maus agentes" usassem IA para fazer "coisas ruins".


Geoffrey Hinton disse à BBC que os avanços na IA o assustam
Foto: Reuters / BBC News Brasil
Questionado pela BBC, ele deu este exemplo de um "pesadelo".

"Imagine, por exemplo, que algum mau ator como [o presidente russo Vladimir] Putin decidiu dar aos robôs a capacidade de criar seus próprios sub-objetivos."

As máquinas poderiam eventualmente "criar subobjetivos como: Preciso obter mais energia, o que representaria um risco existencial", observou ele.

Ao mesmo tempo, o especialista britânico-canadense disse que, a curto prazo, a IA trará muito mais benefícios do que riscos, por isso "não devemos parar de desenvolvê-la".

"A questão é: agora que descobrimos que funciona melhor do que esperávamos alguns anos atrás, o que fazemos para mitigar os riscos de longo prazo de coisas mais inteligentes do que assumirmos o controle?"

Guitérrez concorda que a chave é criar um sistema de governança de IA antes de desenvolver uma inteligência que possa tomar suas próprias decisões.

"Se essas entidades são criadas com motivação própria, o que significa quando não estamos mais no controle dessas motivações?", questiona.

O especialista aponta que o perigo não é apenas que uma AGI ou ASI, seja por motivação própria ou controlada por pessoas com "maus objetivos", inicie uma guerra ou manipule o sistema financeiro, produtivo, infraestrutura energética, transporte ou qualquer outro sistema que agora é informatizado.

Uma superinteligência poderia nos dominar de uma forma muito mais sutil, adverte.

"Imagine um futuro onde uma entidade tenha tanta informação sobre cada pessoa no planeta e seus hábitos (graças às nossas buscas na internet) que poderia nos controlar de maneiras que não perceberíamos", diz ele.

"O pior cenário não é que existam guerras entre humanos e robôs. O pior é não percebermos que estamos sendo manipulados porque compartilhamos o planeta com uma entidade muito mais inteligente do que nós."

Uso de carregador falso pode danificar seu celular; veja riscos

Dispositivos piratas não passam por controle de qualidade da Anatel


Veja como conservar melhor o celular
Foto: Andreas Haslinger via Unsplash

Embora sejam mais baratos, os carregadores falsos representam sérias ameaças à integridade dos celulares. Esses dispositivos costumam apresentar potência e mecanismos de segurança inferiores em comparação com as versões autênticas.

De acordo com Marcelo Zanatelli, professor de Engenharia Elétrica do Centro Universitário da Fundação Educacional Inaciana Pe. Sabóia de Medeiros (FEI), o uso de carregadores não originais pode resultar em aquecimento acima do normal, aumentar o tempo médio de recarga, redução do tempo de vida útil da bateria e até danos aos smartphones, como curtos-circuitos.

Não é coincidência que os acessórios "piratas" tenham se tornado uma preocupação para os fabricantes de eletrônicos móveis. Um exemplo disso é a Apple, que recomenda exclusivamente o uso de produtos com o selo MFi (Made for iPhone). Essa marca indica que eles foram certificados pela própria multinacional norte-americana, garantindo sua compatibilidade.

Além disso, o perigo não está limitado aos aparelhos, mas também aos usuários. Em casos mais graves, podem haver incêndios e explosões, resultando em ferimentos. Isso acontece devido à presença de componentes e estruturas nos carregadores falsificados que não seguem os padrões estabelecidos pelas autoridades competentes.

No Brasil, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) exige, por meio da Resolução nº 715/2019, que qualquer mercadoria seja certificada e homologada por ela para ser vendida. Esse certificado assegura que os requisitos mínimos de qualidade estão sendo respeitados.

Como detectar um carregador falso?
Antes de adquirir um carregador em uma loja não oficial, é importante ficar atento a alguns indícios capazes de revelar que se trata de uma falsificação. Muitas vezes, as embalagens e estruturas externas são projetadas para imitar produtos legítimos, tornando-se difícil distingui-los à primeira vista.

"O carregador falsificado, em geral, apresenta um acabamento mais rústico. E ao se manusear, é possível observar certa fragilidade na montagem e estrutura, pois são utilizados materiais mais baratos, ou mesmo a quantidade de material utilizado é menor em termos do encapsulamento plástico e os pinos metálicos", explica Zanatelli.

A organização britânica Electrical Safety First destaca três maneiras de identificar uma cópia:

Note se o carregador se encaixa facilmente na tomada: Caso contrário, isso pode significar que o tamanho dos pinos ou a distância entre eles está errada — o que aumenta o risco de choques elétricos;
Verifique a autenticidade de informações: como códigos, logos, marcações do fabricante e selo de homologação da Anatel;
Procure e leia cuidadosamente as instruções de uso: Certifique-se de que são fornecidas e estão claras, incluindo advertências e orientações básicas de manuseio e segurança.

(Fonte: Róbson Martins Estadão) - 26/06/2023
Microsoft anuncia quando vai lançar o Windows 11 23H2

Microsoft revela quando irá lançar o Windows 11 versão 23H2! Confira quando será disponibilizada a nova atualização do sistema operacional e mais!

O Windows 11 versão 23H2 finalmente foi confirmado pela Microsoft e deverá ser lançado entre setembro e novembro de 2023. A informação foi notada pelo site WindowsLatest, onde é dito que alguns documentos da Microsoft e compilações do sistema operacional já fazem referência à versão 23H2 do Windows 11.

Quando a Microsoft lançar o Windows 11 23H2, a empresa aparentemente pretende utilizar atualização como um "pacote de ativação" para liberar recursos ocultos. Essa estratégia prioriza a qualidade dos recursos em detrimento da quantidade. De qualquer forma, o sistema operacional ainda receberá novos recursos através da atualização Moment 4.

Windows 11 23H2: O que esperar?


Lançamento da versão 23H2 do Windows 11 ganha mais detalhes, incluindo a data de lançamento.
Foto: Oficina da Net / Oficina da Net

Lançamento da versão 23H2 do Windows 11 ganha mais detalhes, incluindo a data de lançamento. Fonte: Oficina da Net

Atualmente em fase de testes, o recurso de não combinar janelas em um único ícone de aplicativo na barra de tarefas deverá chegar na versão 23H2 do Windows 11. O Oficina da Net chegou a relatar detalhes sobre a nova funcionalidade recentemente, onde foi dito que é um mecanismo muito aguardado pelos usuários.

A caixa de pesquisa na barra de tarefas irá ganhar uma experiência de busca mais envolvente. Outra novidade que se espera que seja implementada é o novo design do Explorador de Arquivos (File Explorar), onde haverá uma nova barra de endereço, uma barra de pesquisa aprimorada e elementos melhorados do Fluent Design.

Em resumo, o Windows 11 23H2 não trará tantos recursos, embora possa contar com alguns recursos interessantes que irão melhorar a experiência geral do usuário no sistema operacional. Basicamente, em termos de funcionalidades, o que se destaca são os recursos relacionados à barra de tarefas.

(Fonte: Vitor Valeri Oficina da Net) - 29/05/2023
O que fazer se o celular cair na água?


Colocar o celular no arroz ou usar o secador de cabelo não são práticas recomendadas para tirar a umidade do aparelho; saiba o que fazer se o telefone cair na água

Depois de o celular cair na água, a recomendação é desligar, deixar secar com ar fresco e procurar uma assistência. Usar arroz ou secador de cabelo são métodos que podem danificar o aparelho. Se o telefone tiver certificação IP68, pode ficar mais tranquilo.


Celular com respingos de água
Foto: Aniket Bhattacharya/Unsplash / Tecnoblog

Se o seu celular continua funcionando após cair na água, ou após secar com ar fresco, a recomendação das fabricantes é a mesma: leve o celular na assistência técnica. Por mais que o seu smartphone conte com certificação IP68, a melhor, a proteção contra água é enfraquecida com o tempo — seus componentes, assim como outros do celular, sofrem desgastes.

Índice
Colocar o celular no arroz funciona?
Touchscreen, som, Wi-Fi e outras partes não funcionam
Perguntas frequentes
O que fazer se o celular caiu na água e não quer carregar?
O que fazer se o chip parou de funcionar depois de cair na água?
A garantia cobre reparo de celular que caiu na água?
O que fazer se o celular caiu na água?
Desligar o aparelho
A água e a umidade causam danos, como corrosão, à placa-mãe do smartphone. Desligar o aparelho evita danos maiores.

Remover o cartão SIM e bateria (se possível)
Depois de desligar o aparelho, remova o cartão SIM, microSD (se houver) e bateria (se seu smartphone permite retirá-la.

Secar o excesso de água
Você pode usar papel toalha, toalha seca ou pano. De preferência use tecidos os que não soltem fiapos. Seque também a umidade na tela. Com iPhones e outro celulares que não tem bateria removível, dê leve tapas no dispositivo com as entradas de conectores apontadas para baixo.

Usar cotonete para secar as aberturas
A Apple não recomenda usar cotonete para secar essas áreas no iPhone. No caso de smartphones da Samsung, a empresa pede para usá-lo com cuidado.

Seque a parte interna de celulares que não abrem
Para secar a parte interna do seu celular que não abre na tampa traseira, a recomendação das fabricantes é de posicioná-lo na frente de um ventilador e em um lugar arejado. Nunca deixe o smartphone para secar embaixo do sol. Você pode colocá-lo em ambiente externo com sombra na frente de um ventilador.

Tempo para secar o smartphone
Não há um tempo certo de quanto tempo demora para o aparelho ficar seco. Fatores como a própria umidade do ar e temperatura ambiente influenciam nesse tempo.

Água do mar e outros líquidos
A recomendação varia de acordo com as fabricantes. A Samsung recomenda mergulhar o aparelho em água limpa por um a três minutos, enxaguando na sequência e secando como indicado no passo anterior. Água do mar e outros líquidos, como refrigerante, contém impurezas que podem acelerar a corrosão da placa-mãe.



Seu iPhone molhou com água do mar? A recomendação da Apple é... não têm recomendação.
Foto: Divulgação/Apple / Tecnoblog

A Apple não tem uma indicação sobre como lidar com água do mar e outros líquidos no iPhone. Todavia, independente da fabricante, é recomendado que você leve o seu aparelho para uma assistência. Se o seu celular possui resistência IP68, você pode ficar mais tranquilo, já que esta é a maior certificação encontrada nos aparelhos — mas lembre que ela desgasta com o tempo.

Para religar o aparelho, Willian Toshio, gerente de produto da Positivo Tecnologia, sugere que você só faça isso após 12 horas. "Desligue-o imediatamente e evite ligá-lo por um período entre 12h e 24h. A atitude visa prevenir um possível curto circuito nos componentes internos", diz Toshio.

Use um kit de recuperação de eletrônicos
Existem kits de recuperação de eletrônicos vendidos em e-commerces e lojas especializadas que podem ser usadas para secar o smartphone. Esse kit possui uma embalagem especial para acondicionar o aparelho com um agente de secagem.

Claro, se o seu celular já caiu na água, não adiantará esperar a compra do produto. Você tem que seguir os passos indicados anteriormente. Mas se você é precavido ou quer evitar futuros problemas, vale comprar o kit para essas e outras emergências.

O que não fazer


Celular secando no sol? Jamais faça isso!
Foto: Reprodução/Bing Image Generator / Tecnoblog

Não use secador de cabelo, aspirador de pó e nem deixe o celular no sol para remover a água. No caso de secador e do sol, o aquecimento excessivo prejudica a bateria e acelera a oxidação de componentes. Já o aspirador de pó, devido a sua potência, pode estragar botões.

Colocar o celular no arroz funciona?
Não. Essa medida é recomenada em último caso. Por exemplo, quando você não possui um ventilador por perto. O arroz cru ajuda a remover a umidade nas partes externas do smartphone, mas a água nos componentes internos continuará lá.

Além disso, quanto mais tempo você deixa o seu celular dentro do pote de arroz, maior as chances da poeira dos grãos — aí surge outro problema.

Deixar o aparelho secando ao ar livre é a melhor opção caso você não consiga usar o método descrito no início. Em seguida vem gel de sílica, areia de gato e farinha de aveia — mas este retoma o problema de poeira.

TEXTOhttps://www.youtube.com/shorts/SwDIBCZRPpY
Touchscreen, som, Wi-Fi e outras partes não funcionam
Se o seu celular começar a apresentar algum problema, você precisa levar o seu celular para a assistência técnica rapidamente. O profissional realizará um banho químico (que costuma usar álcool isopropílico) para remover e diminuir a corrosão da água.

Entre os problemas decorrentes de deixar o celular cair na água estão: mal funcionamento do display (tela branca ou preta), touch falhando, problemas com a função vibrar e com wi-fi.

Perguntas frequentes
O que fazer se o celular caiu na água e não quer carregar?
Realize a secagem do seu smartphone e aguarde 5h após o fim do processo (se for um iPhone) para tentar carregá-lo. Se mesmo após a secagem ele continua com esse problema, leve o celular na assistência.

O que fazer se o chip parou de funcionar depois de cair na água?
Leve o aparelho para a assistência técnica. O profissional deverá avaliar os danos e entender se o problema foi no chip ou em outro componente. Se foi apenas o dano no chip, você terá que adquirir um novo na sua operadora.

A garantia cobre reparo de celular que caiu na água?
Depende. A Samsung informa que não há garantia para danos resultantes de uso irregular, incluindo derramamento de líquidos. Porém, o advogado Feliciano Lyra Mora, sócio do Serur Advogados, diz que a fabricante ou vendedora pode arcar com o reparo se houver falha da resistência à água, uma especificação usada pelas empresas para atrair os consumidores.

"Em não sendo constatado o mau uso do equipamento pelo consumidor, a garantia prevalece, com efeito, tendo o fabricante ou qualquer um dos envolvidos na cadeia de venda anuído na comercialização de produto cujas características de atração do consumidor, entre outras, é a resistência à água, não pode vir bloquear seu dever sob o argumento de haver cláusula contrária, cuja eventual prevalência deverá ser mitigada."

(Fonte: Felipe Freitas Tecnoblog) - 29/05/2023
POCO F5 REVIEW: O melhor celular para jogos

Analisamos o POCO F5, recém lançado mundialmente. Ele tem como objetivo se tornar o melhor celular custo benefício em 2023, será

O queridíssimo POCO F5 chegou, muitíssimo mais bonito que o 4, com o mais recente Snapdragon 7+ Gen 2, processador que bateu vários topo de linha em performance.Será esse o melhor custo benefício de 2023?

Quando tiramos o POCO F5 da caixa o que vem dentro é uma capa de silicone, os manuais, carregador de 67W e cabo USB, é simples, mas os materiais empregados foram de qualidade.


FOTO HDR
Foto: Oficina da Net
O que vem na caixa do POCO F5

POCO F5 Review



Câmeras
Em câmeras temos um conjunto triplo na traseira, com 64MP de sensor principal estabilizado, uma lente ultrawide com sensor de 8MP e por fim uma lente macro com sensor de 2MP. A câmera selfie tem 16MP. Ele tem capacidade de gravar vídeos em 4K a 30 fps na câmera principal, mas a selfie só faz vídeos em FullHD a 60 fps.

Vamos começar a falar sobre o sensor principal de 64MP, nele temos a melhor condição para fotos. Fiz algumas durante um dia ensolarado, testando o HDR e como que ele se comportaria com diferentes condições de luz, confere aí as fotos.


Foto HDR
Foto: Oficina da Net

FOTO HDR

As fotos tiveram nesse quesito um excelente resultado, onde havia baixa exposição foi elevado e onde as fotos estavam com muita condição de luz, foi reduzido. Até na foto do Davi, com a camisa vermelha ao sol, podemos ver uma ótima atenuação da luz, com poucos pontos estourados.


Modo retrato
Foto: Oficina da Net
Foto HDR

Olha o retrato que a câmera traseira fez, algo que gostei bastante, pode ver as áreas em azul na foto, são pontos onde estão na mesma distância do rosto, deixando o fundo e áreas em segundo plano desfocadas.


Foto teste foco
Foto: Oficina da Net
Modo retrato

Agora veja um teste de foco, primeiro no rosto do Davi, a luz teve um controle melhor. Quando foquei no Buddy, a imagem precisou ter mais exposição por conta dos pêlos escuros dele. Acabou estourando o céu no fundo, mas tudo bem, a imagem teve ótima nitidez.


Foto da maçã, diferença de cores
Foto: Oficina da Net
Foto teste foco

Agora mais uma foto onde achei um problema, ou inconsistência. Foi no balanço de branco. Olha essa primeira foto, a fruteira tem cores verde, vermelha e amarela. Preste atenção na maçã verde, agora veja quando aproximei a foto para focar somente nela. Posso afirmar que a cor da primeira foto é a original, e quando houve muita área de uma única cor, a câmera não soube lidar com o balanço de branco e saturação das cores, tudo ficou opaco.


Comparativo noturna: POCO F5 (esq) vs Galaxy A54 (dir)
Foto: Oficina da Net
Foto da maçã, diferença de cores

Fotos noturnas
Modo noturno funciona bem, eu coloquei lado a lado com o Galaxy A54 e confira o que a câmera do Poco F5 é capaz de produzir:


Foto: Oficina da Net
Comparativo noturna: POCO F5 (esq) vs Galaxy A54 (dir)

Gostei bastante do resultado, agora não tente fazer essa foto se não for no modo noturno.

Câmera Ultrawide
A câmera ultrawide não apresenta a mesma qualidade e configurações da câmera principal, também pudera, comparar um sensor de 64MP com um de 8MP no mesmo software, não é ideal. Há pouca luz nas fotos, as cores são diferentes e também encontramos deformação leve nos cantos das fotos por conta do ângulo aberto da lente.

Selfies
O mesmo acontece com as selfies, as cores são bem menos saturadas, porém há uma boa nitidez nas fotos. O HDR não funciona direito em diversas ocasiões, então, tenha cuidado ao fazer selfies com fundo bastante iluminado.


Foto: Oficina da Net


Foto: Oficina da Net


Foto: Oficina da Net


Foto: Oficina da Net


Foto: Oficina da Net


Foto: Oficina da Net


Ultrawide
Foto: Oficina da Net


Ultrawide
Foto: Oficina da Net


Ultrawide
Foto: Oficina da Net


Ultrawide
Foto: Oficina da Net


Ultrawide
Foto: Oficina da Net


Noturna
Foto: Oficina da Net


Noturna
Foto: Oficina da Net


Noturna
Foto: Oficina da Net


Selfie
Foto: Oficina da Net


Selfie noturna
Foto: Oficina da Net


Selfie
Foto: Oficina da Net


Selfie
Foto: Oficina da Net


Selfie
Foto: Oficina da Net


Selfie
Foto: Oficina da Net


Vídeo incorporado do YouTube
Foto: Oficina da Net

Uma coisa que eu gostei no software da câmera, foi que o botão lateral ele por padrão tem um temporizador de 3s, ao meu ver a ideia ajuda mais do que atrapalha. Foto com tempo é boa para você organizar a cena, enquadrar tudo e não tremer. Já a parte que atrapalha fica por conta de toda vez ter o tempo, para resolver isso, basta clicar no botão na tela, nesse caso a foto será tirada instantâneamente.

Bateria
Agora vamos falar um pouco da bateria, com capacidade de 5000mAh o POCO F5 promete entregar alta autonomia. No teste de bateria do Oficina da Net, onde colocamos o smartphone em sete diferentes cenários durante o período de 7h45min para ver se ele aguenta esse tempo todo de tela. A ideia é simular o uso diário pesado, se ao final do teste ele chegar com bateria, é considerado um bom resultado.

O POCO F5 completou o período inteiro e ainda sobraram 18% de bateria. Resultado que garantiu a ele a 12ª posição do ranking de bateria, onde já analisamos mais de 50 smartphones. Ou seja, certamente se você usar o celular com bastante intensidade, ainda assim vai ter bateria de sobra no final do dia, o que eu digo é que você vai ter bateria para mais de um dia.

O tempo de carregamento dele que me deixou encabulado, foi 50min para completar a carga de 0 a 100%, por culpa do carregador de 67W que vem na caixa.

Em caráter de comparação, o POCO F4 gastou 93% da bateria nesse teste, contra 82% do Poco F5.
# Celulares Capac. Cons. (%) StandBy Carga Tela Ligada Preço
1° ASUS ROG Phone 6 6.000 66 15:00h 0 +7h45min R$&nbsp6.999,00
2° Samsung Galaxy M62 7.000 67 15:00h 02:04h +7h45min R$&nbsp3.099,00
3° Xiaomi Redmi Note 11 5.000 71 15:00h 01:20h +7h45min R$&nbsp1.225,00
4° Motorola Moto G82 5.000 71 15:00h 01:10h +7h45min R$&nbsp2.069,10
5° Motorola Moto G42 5.000 72 15:00h 01:58h +7h45min R$&nbsp1.099,00
12° Xiaomi POCO F5 5.000 82 15:00h 00:50h +7h45min n/d
27° Xiaomi POCO F4 4.500 93 15:00h 00:42h +7h45min R$&nbsp2.279,00
Hardware e desempenho
Em hardware contamos com o novíssimo processador Snapdragon 7 Gen 2 da Qualcomm, com um núcleo forte de 2.91GHz. Traz memórias de 8GB de RAM e versão única de 256GB de armazenamento interno.

Esse conjunto de processador e memórias fez um ótimo trabalho em nossos testes. No AnTuTu benchmark, um dos testes mais completos, o POCO fez 802.459 mil pontos, contra 673 mil do POCO F4. Ele foi melhor que muitos smartphones topo de linha que já testamos por aqui.

# Celulares Pontuação Var. Temp. Preço
11° Xiaomi POCO F5 802.459 12ºC n/d
19° Xiaomi POCO F4 673.018 15ºC R$&nbsp2.279,00
No CPU Throttling o POCO fez 292 mil pontos de média, contra 202 mil do POCO F4. Vou deixar aqui um link para o ranking completo de performance, onde você pode comparar os celulares.

# Celulares Máximo Média Mínimo Var. Temp Preço
3° Xiaomi POCO F5 335.059 292.667 253.165 9ºC n/d
16° Xiaomi POCO F4 219.374 202.701 155.316 14ºC R$&nbsp2.279,00

POCO F5 em jogos


POCO F5 REVIEW: O melhor celular para jogos
Foto: POCO F5 Review / Oficina da Net

Em jogos temos o mais novo campeão, o POCO F5 ganhou de todos os outros celulares já analisados aqui no canal. Isso mesmo, ele bateu até mesmo os poderosos S23 Ultra, Edge 30 Ultra e Rog Phone 6. Qual o motivo disso ter acontecido, afinal estamos com um processador da série 7 da Qualcomm, como ele ganha de um série 8? Bem, a POCO já mostrou que têm parcerias com desenvolvedoras de jogos, tanto é que apenas os celulares dela conseguiram atingir performance de 90FPS no Free Fire dentre os smartphones que analisamos aqui no canal.

PUBG Mobile é outro exemplo, bateu a marca de 90FPS com 100% de estabilidade. Em Genshin Impact, um dos jogos mais pesados que analisamos, ele fez 60FPS com 100% de estabilidade, mostrando que é capaz de rodar com facilidade todos os jogos da Google Play com os gráficos no máximo.

Construção
Construção externa do POCO F5 é de plástico, frame também

O smartphone tem a construção feita basicamente de plástico e vidro, a frente é de vidro e a traseira e o frame são de plástico.

O smartphone não conta com proteção alguma contra água e poeira, mas em contrapartida manteve o conector de 3.5mm, algo bom para quem gosta de jogar, além da impressão digital na lateral, junto ao botão de desligar, onde na minha opinião é a melhor escolha. Além de tornar a tela mais barata, sem precisar se preocupar com o sensor ultrassônico, ele fica localizado em uma área de fácil acesso, onde geralmente o dedo já está posicionado.

A Xiaomi envia uma capa de silicone com o smartphone, algo que temos ver desaparecer das caixas, com o intuito de redução de custos. Eu prefiro já receber a capa, além de evitar o trabalho de encontrar, você economiza uns trocados.

Tela
Tela do POCO F5

A tela do POCO F5 é um painel OLED, com 6.67 polegadas, grande, plano e bonito. Tem resolução FULLHD, taxa de atualização 120Hz, em tecnologia conta com Dolby Vision, HDR10+ e chega a 1000 nits em pico de brilho. Ela conta com 12bits de profundidade de cores, que enaltece bem paisagens e objetos coloridos. Para assistir vídeos no Youtube e Netflix está de bom tamanho, mas não é uma das melhores telas que já analisei por aqui.

Preço e concorrentes
O POCO F5 chegou pelo preço de R$1800 a R$2000 importado, incremente nesse valor o tributo de importação. Levando em consideração esse valor, chegamos ao concorrente direto, o Galaxy A54.

POCO F5 vs Galaxy A54

Os dois realmente são parecidos, contam com tela OLED FULLHD de 120Hz, tem bateria de 5000mAh, conjunto de câmeras triplo com os mesmos sensores. Samsung deixa gravar em 4K na frontal, e para mim entrega fotos melhores. Agora, em termos de performance, que é o ponto forte do POCO F5, ele destrói nessa comparação.

O A54 tem IP67, tem 4 anos de atualização de Android contra 2 do POCO F5 e ainda por cima conta com garantia nacional, para mim a escolha é fácil.

O POCO F5 é indicado para compra quando a necessidade principal é jogar, exclusivamente em alta performance. Caso contrário, o Galaxy A54 vai oferecer mais.

Quando comprar o POCO F5? Eu indicaria a compra dele, de forma importada, por R$ 1500.
Conclusão
POCO F5

Xiaomi POCO F5
8.8
Prós
Hardware e Performance
Bateria duradoura
Tela fluída
Câmeras melhoraram
Contras
Construção toda em plástico
Inconsistência no conjunto de câmeras
O ponto chave do POCO F5 é sem dúvidas a sua capacidade em performance, para as pessoas que gostam de jogar em smartphones, esse smartphone sem dúvidas é a melhor escolha para equilibrar custo e benefício.

As câmeras da Xiaomi ainda precisam de melhorias, adicionar um sensor de 64MP na principal e apenas 8MP como ultrawide não traz consistência às fotos.

A interface da Xiaomi/POCO é outra coisa que me incomoda, eu falo claramente que não gosto, pode até ser algo pessoal, mas quem precisa de aplicativo para fazer limpeza? Se um celular em 2023 precisa de limpeza é porque tem problemas sérios de gerenciamento de memórias.

Minhas notas para o POCO F5 são:

Câmeras: 8,3
Bateria: 9,3
Performance: 9,8
Design e construção: 8,5
Tela: 8,0
RESULTADO GERAL: 8,8
Ranking: 12º

Com esse resultado o POCO F5 assumiu a 12º colocação em nosso ranking dos melhores celulares analisados aqui no Oficina da Net, ficando atrás do Galaxy A54.

Sistema operacional: Android 13 e MIUI 14
Armazenamento Interno: 256 GB e UFS 3.1
Tela - Tipo: AMOLED
Tela - Tamanho: 6.67
Tela - Resolução: 1080 x 2400
Tela - Frequência: 120Hz
Câmera principal: 64 MP, (wide), 1/2, OIS e PDAF
Câmera Frontal: 16 MP, (wide), 1.0µm
Carregador: 67W

(Fonte: Nicolas Muller Oficina da Net) - 18/05/2023
Listando: 15 de 1225

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