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Robô-cachorro da Boston Dynamics já está à venda para empresas

É a primeira vez que a empresa disponibiliza para o mercado uma de suas criações; para comprar o robô, as empresas precisarão especificar como pretendem usar a máquina

O robô-cachorro da empresa de robótica Boston Dynamics está saindo dos laboratórios e chegando ao mundo real. De acordo com o site The Verge, a companhia vai começar a vender o robô, mas apenas para empresas selecionadas - por enquanto, não é qualquer pessoa que vai poder comprá-lo. É a primeira vez que a empresa disponibiliza para o mercado uma de suas criações.

Chamado de Spot, a principal capacidade do robô é explorar e mapear terrenos: segundo a empresa, ele consegue escapar de obstáculos e manter equilíbrio em situações extremas. Além disso, é possível adicionar até quatro módulos de hardware na máquina, para incluir novas funcionalidades em trabalhos específicos - com isso, o Spot consegue checar vazamentos de gás se tiver um detector de metano, por exemplo.

O robô pode chegar a uma velocidade de cerca de 5 km/h, e tem uma autonomia de bateria de 90 minutos. Ele é resistente à chuva e consegue até subir escadas, segundo a companhia.

Ainda não foi anunciado um preço para o Spot. Para comprar o robô, as empresas precisarão especificar como pretendem usar a máquina.



A Boston Dynamics disse ao site The Verge que o Spot não será vendido para nenhuma aplicação militar.

O Spot também dança e, por esse motivo, o entretenimento pode ser um dos seus maiores mercados: a dona do robô já está trabalhando com o laboratório de inovação do Cirque du Soleil para usar o Spot no palco.

A Boston Dynamics já pertenceu ao Google, mas foi comprada pelo grupo japonês SoftBank em junho deste ano.

(Fonte: Redação Link Estadão) - 07/10/2019
Robô inteligente ajuda supermercados a manterem a prateleira sempre cheia

A tecnologia da empresa GIC Brasil usa algoritmos para reconhecer imagens de produtos e detectar quando precisam ser repostos

Se tarde da noite você entrar no supermercado e se deparar com um robô circulando pelos corredores, não se assuste. Ao contrário, o bichinho pode ser um funcionário do estabelecimento, que trabalha para garantir que as prateleiras estejam abastecidas com os produtos que você procura.

Com um pouco mais de meio metro de altura e pesando 10 quilos, o robozinho foi desenvolvido com tecnologia nacional da empresa GIC Brasil - o equipamento foi apresentado quarta-feira, 25, aos empresários do setor em São Paulo. Desde 1999, a GIC Brasil atua na automação para operação em cerca de 800 lojas físicas de atacado e varejo do setor de supermercados. Entre os clientes da empresa estão as redes Atacadão, Tenda , Assaí e Dalben.

"O robô nasceu cego, sem voz e não conseguia caminhar", conta Irineu Fernandes, presidente e fundador da companhia. Hoje, diz ele, ele enxerga tudo, caminha sobre uma trilha, mas ainda não tem voz.

Essa será desenvolvido numa etapa seguinte, adianta.

O grande recurso do robô, porém, não é a capacidade de poder se movimentar ou falar, mas sim a câmera de reconhecimento de imagens que carrega na sua parte superior. O equipamento usa algoritmo para reconhecer as imagens do produtos e detectar o que falta na prateleira, um dos pontos vitais para o varejo. A ruptura, como os lojistas gostam de chamar a falta de produto disponível ao consumidor, é um dos principais motivos da perda de vendas no varejo.


O robô envia mensagens para a administração do estoque quando detecta a falta de algum produto
Foto: Divulgação / Estadão

A importância da câmera se reflete até no fato de que ela tem nome, GondolEye, enquanto o robozinho ainda não foi batizado. Fernandes conta que o investimento no desenvolvimento do produto que nasceu dentro do laboratório de inovação da companhia, localizada em Alphaville (SP), não passou de R$ 2 milhões. Além do robô, outra alternativa para vigiar a falta de produtos no varejo são câmeras GondolEye espalhadas pela loja. A companhia também vê a possibilidade de usar drones para executar esse serviço, mas ainda é uma possibilidade, frisa o empresário.

O robô e a câmera são um aperfeiçoamento do produto que a empresa já tem disponível no mercado. Batizado de Rub, esse sistema monitora as mercadorias nas prateleiras por meio de um leitor ótico acionado por um funcionário da loja. Além dessa, o produto tem cerca de 30 funcionalidades que acompanham desde a entrada do produto na loja até a saída da mercadoria na caixa registradora.

"Para o reconhecimento de imagens, temos que constuir o banco de imagens de produtos para cada loja. Se ela tem 8 mil produtos, temos que ter fotos de cada um deles", diz Fernandes. Ele conta também que os projetos não precisam ser implementados numa loja inteira, e podem focar, por exemplo, nas áreas de produtos com maior saída.

Fernandes, que é analista de sistemas de formação e trabalhou em empresas de tecnologia como IBM, ABB, sempre com o foco no varejo, diz que esse é mais um passo para desenhar o supermercado do futuro.

(Fonte: Márcia De Chiara e Bruno Romani) - 07/10/2019
O Xiaomi Mi Mix Alpha surpreende com tela pra todo lado

A inovação tem preço e chega bem perto dos R$ 11,7 mil (sem considerar impostos ou taxas de importação)

Este é o Xiaomi Mi Mix Alpha, um smartphone que ninguém pediu, com mais tela do que qualquer pessoa pode querer em qualquer momento da vida, mas que é um deleite em design e que mostra a capacidade asiática - neste caso é chinesa - de criar aparelhos que saem da curva e da caixinha. Isso é incrível, mas com preço estratosférico que acompanha a inovação.

Não é de hoje que a linha Mix é quase que um quartinho separado apenas para as criações em estágio de conceito, mas que de alguma forma tentam espaço no mercado. Ela já removeu bordas quando isso não era bem um grande negócio, até brincou com som saindo da tela. Agora a tela é...o aparelho quase que todo.

Mi Mix Alpha com tela pra (quase) todo lado



O display está na parte da frente, em boa parte da traseira e nos dois lados, cobrindo...180,6% da frente do gadget - o Galaxy Note 10, que já tem quase que nenhuma borda, tem 90,9% da frente feita de tela. O que não é tela, é um conjunto de titânio e cerâmica na parte de cima e inferior, com vidro reforçado por safira na tira traseira. É um wrap de celular, que resolve o problema de câmera frontal (não tem, né) e cria três desafios gigantescos: pegada, experiência de uso e autonomia da bateria.

Fico imaginando como deve funcionar o sistema de toque, já que ainda não temos uma forma de utilizar o smartphone com ele flutuando na nossa frente. O celular precisa ser muito entendido das coisas pra notar que em certo momento quero ver a tela na frente, noutro a tela traseira, mas de noite a lateral pode ser boa como rádio relógio. Sei lá, é tudo confuso e novo.

O que mais chama atenção é a tela, mas a Xiaomi não disse quase nada sobre ela. A empresa falou que é curvada pra todo lado e que sua concepção fez mudar a forma de montar o aparelho. Ok, isso é o óbvio. Não sabemos nada sobre tipo de tela (certamente alguma variante de OLED), quanto de brilho ela tem, qual é a resolução de todo o conjunto e nem nada além de que ela é bem bonita.

Resolução que vale mais do que ouro
Falando em resolução, o conjunto de câmeras trabalha com sensor de, pasmem, 108 megapixels e que foi criado com ajuda da Samsung. A ideia principal não é de ter uma foto pra colocar num outdoor, mas sim de juntar pixels pra melhorar a qualidade de imagem - Motorola vem fazendo isso na linha One. Também entra o mundo de zoom digital que faz um recorte na imagem e entrega menos megapixels, com aproximação e sem perder qualidade com arquivo final de, sei lá, 12 megapixels - saudades Nokia PureView.

O sensor secundário é mais humano e tem 20 megapixels com lente ultrawide, com um terceiro pra zoom de duas vezes e resolução de 12 megapixels. A Xiaomi nunca fez microfones que prestam em seus aparelhos, mas certamente deve ter algo bom por aqui - já que ele chama tanta atenção em praticamente tudo.

Do lado de dentro fica o melhor do mundo em hardware, ao menos até dezembro, quando a Qualcomm fará seu evento no Hawaii pra lançar os próximos Snapdragons. A sopa de letrinha engloba: Snapdragon 855+, 12 GB de RAM, 512 GB de memória interna e carregamento de até 40 watts, que enche a bateria de 4.050 mAh. Eu, sinceramente, acho pouca carga pra tanta tela.

(Fonte: André Fogaça) - 01/10/2019
Facebook compra startup que faz pulseira capaz de ler mente do usuário

A CTRL-labs, de Nova York, é dona de uma tecnologia de interface neural, com a capacidade das pessoas se comunicarem com computadores usando sinais cerebrais

O Facebook quer saber o que se passa dentro da sua cabeça. Ou quase isso: nesta segunda-feira, 23, a empresa de Mark Zuckerberg anunciou a aquisição da CTRL-labs, uma startup de Nova York que está explorando maneiras de as pessoas se comunicarem com computadores usando sinais cerebrais.

O anúncio foi feito pelo vice-presidente da divisão de Realidade Virtual e Realidade Aumentada do Facebook, Andrew Bosworth. No texto, Bosworth não revelou valores, mas segundo informações da imprensa americana, o acordo é avaliado entre US$ 500 milhões e US$ 1 bilhão. O time da CTRL-labs fai se juntar à equipe de pesquisa das áreas de RV e RA do Facebook, o Facebook Reality Labs.

Ainda não foi definido se o time da CTRL-labs permanecerá em seu escritório em Nova York ou se a equipe vai se mudar para alguma das sedes do Facebook Reality Labs -- a principal área de pesquisa da empresa fica em Redmond, no Estado de Washington, onde também estão a matriz da Microsoft e o escritório americano da Nintendo.

O Facebook disse que pretende usar a tecnologia de interface neural da CTRL-labs no desenvolvimento de uma pulseira que se conecta a outros dispositivos de forma intuitiva."A visão para este trabalho é uma pulseira que permite que as pessoas controlem seus dispositivos como uma extensão natural do movimento", disse Bosworth. "Esperamos construir esse tipo de tecnologia em escala e transformá-lo em produtos de consumo mais rapidamente."

Relatos da mídia dizem que a CTRL-labs está trabalhando com ciência do cérebro e aprendizado de máquina para criar interfaces para as pessoas controlarem e manipularem computadores pensando, sem precisar fazer gestos ou, no máximo, utilizando gestos sutis.

De acordo com especialistas, no entanto, o dispositivo seria capaz apenas de detectar ações já definidas pelas pessoas, não sendo capaz de realizar gestos que as pessoas estavam em dúvida de fazer ou influenciar seu comportamento. O dispositivo de pulso da startup, atualmente em estágio de desenvolvimento, usa sensores para rastrear gestos e atuaria como um dispositivo de entrada.

(Fonte: Redação Link Estadão) - 01/10/2019
Fazenda Futuro lança versão 2.0 de seu hambúrguer de carne vegetal

Futuro Burger 2.0 começará a ser distribuído em mercados e lanchonetes parceiros da startup nesta semana; nova versão tem menos calorias, gorduras e açúcares, promete fundador

Pioneira da "carne vegetal" (isto é, que imita cheiro, gosto e aparência de carne, mas é feita com produtos como soja, ervilha e beterraba) no mercado brasileiro, a startup Fazenda Futuro lança nesta segunda-feira, 20, a versão 2.0 de seu hambúrguer, o Futuro Burger - segundo a empresa, o produto deve começar a chegar aos 3,8 mil mercados e lanchonetes parceiros já nesta semana.

"Enquanto a carne animal não pode evoluir, o contrário se aplica muito bem à carne de plantas", diz Marcos Leta, fundador e presidente executivo da Fazenda Futuro, em entrevista exclusiva ao Estado. Segundo ele, a nova versão foi feita a partir de sugestões dos consumidores - as principais alterações, em termos de paladar, foram no sabor defumado e na quantidade de sódio inserida na receita.

Já no que diz respeito à nutrição, o novo hambúrguer tem 11% menos calorias, 23% menos carboidratos e 13% menos gorduras que a primeira versão do Futuro Burger, lançado em maio, numa parceria com a rede paulistana Lanchonete da Cidade. "Tiramos também o açúcar e alguns condimentos", explica Leta. Ele defende que as mudanças são significativas e poderão ser percebidas pelo consumidor. "Não é uma jogada de marketing. Isso é algo que os frigoríficos antiquados fazem, é coisa do passado", afirma. Segundo ele, novas atualizações do produto - ou seja, colocar uma nova receita na rua - acontecerão conforme o consumidor e a "comunidade que se identifica" com o produto pedirem.

Rodada e rivalidade
Menos de dois meses após chegar ao mercado, a Fazenda Futuro foi avaliada em US$ 100 mi após uma rodada de investimentos, liderada pelos fundos Monashees e Go4it, administrado pelo filho de Jorge Paulo Lemann.

Segundo Leta, os recursos levantados na transação - US$ 8,5 milhões - serão usados pela empresa para acelerar seus planos de criar novos produtos no mercado brasileiro e levá-los também a outros países. "Percebemos que existe uma grande oportunidade de ser uma empresa global, pela demanda dos consumidores", afirma.

Ao Estado, o executivo, que também foi responsável pela criação da marca de sucos Do Bem, diz que não teme a concorrência de grandes grupos ou novas redes recém-chegadas ao mercado da "carne vegetal" - nas últimas semanas, Burger King e Bobs começaram a vender suas próprias versões de hambúrgueres sem carne no País, em parceria com frigoríficos como a Marfrig.

"As grandes mudanças de consumo acontecem quando você aumenta o acesso das pessoas, como ocorreu no início da internet e ocorre agora com a chegada de Burger King e Bobs", diz Leta. "Mas a carne vegetal surgiu para repensar a carne de origem animal - e os consumidores não aceitam o produto de frigoríficos que querem apenas aumentar seu portfólio, não fabricar algo por princípios."

(Fonte: Bruno Capelas Estadão) - 24/09/2019
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