Programas de capacitação e workshops sobre desenvolvimento, dados e computação na nuvem para profissionais de TI são gratuitos
A Amazon Web Services (AWS) está trazendo o programa re/Start ao Brasil. A iniciativa oferece cursos gratuitos de qualificação em nuvem em três capitais brasileiras. Na mesma linha, o Grupo Boticário abriu 400 vagas para capacitação em dados e desenvolvimento. Confira a seleção de workshops e cursos grátis em tecnologia:
Amazon AWS - qualificação gratuita em nuvem
A Amazon Web Services (AWS) está dando a largada no programa re/Start no Brasil. A iniciativa visa auxiliar quem deseja se aprofundar em computação na nuvem (cloud computing) através de cursos gratuitos em Curitiba (PR), Fortaleza (CE) e São Paulo (SP) com o auxílio de instituições parceiras. Os interessados podem conferir os detalhes sobre as inscrições no site do programa: amazon.com.
Boticário - formação em Dados, DevOps e Full Stack
O Grupo Boticário disponibilizou 400 vagas gratuitas, sendo parte delas para mulheres, negros, pessoas trans, não binárias, em situação de refúgio e candidatos com 50 anos ou mais, para capacitar profissionais de TI. A segunda edição do Programa Desenvolve, que será realizado em parceria com a Alura, terá três linhas de foco: Dados, DevOps e Full Stack. Os interessados podem se inscrever no programa de 18 de outubro a 7 de novembro: grupoboticario.com.br.
Iguatemi e Lets Code - capacitação para desenvolvedores
O Iguatemi e a Lets Code fecharam uma parceria que resultou em um programa de capacitação para quem tem mais de 50 anos. A ação visa qualificar desenvolvedores Full Stack com conteúdos sobre lógica de programação, banco de dados, entre outros. Já os valores são financiados pela rede de shoppings. As inscrições estão abertas até 21 de outubro: letscode.com.br.
Oracle - workshops gratuitos para apps Oracle Cloud
A Oracle vai realizar workshops gratuitos entre 18 de outubro e 26 de novembro de 2021. A iniciativa tem como objetivo formar consultores em aplicativos Oracle Cloud. As inscrições para a Academia Oracle HCM Cloud (oracle.zoom.us), Academia Oracle ERP Cloud (oracle.zoom.us) e Academia Oracle CX Cloud (oracle.zoom.us) já estão abertas.
Take Blip - capacitação grátis para desenvolvedores
A startup Take Blip, em parceira com o Órbi Academy Techboost, vai sediar a segunda edição do bootcamp Take Blip Fullstack Developer. A iniciativa é voltada para desenvolvedores nível júnior e profissionais que estão iniciando carreira na área de tecnologia. As inscrições estão abertas até 17 de outubro: digitalinnovation.one.
Preço do bitcoin (BTC) dispara e supera os US$ 60 mil, maior valor desde abril; alta é resultado de expectativas pela aprovação dos primeiros ETFs da criptomoeda nos EUA
O bitcoin (BTC) cruzou os US$ 60 mil nesta sexta-feira (15), se aproximando ainda mais de sua máxima histórica. Trata-se do maior preço registrado desde abril, quando a criptomoeda atingiu seu atual recorde de US$ 64,8 mil. O novo impulso é resultado da grande expectativa do mercado pela aprovação dos primeiros ETFs (exchange traded fund) de BTC nos Estados Unidos na próxima semana.
De acordo com o índice CoinDesk, o bitcoin chegou a ser negociado por US$ 60.326 no final da manhã de hoje, registrando uma súbita valorização no final da noite de ontem. A alta veio logo após a Bloomberg publicar uma reportagem sugerindo que a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) deveria aprovar os primeiros ETFs de bitcoin do país já na próxima semana, segundo fontes familiarizadas com o assunto ouvidas pelo veículo.
Assim, o bitcoin disparou de US$ 57 mil para US$ 59 mil em menos de uma hora. A valorização se manteve ao longo desta manhã, seguindo as altas expectativas do mercado pela chegada do tão aguardado produto financeiro aos Estados Unidos. O Brasil e Canadá, por exemplo, já possuem ETFs de bitcoin e de ether (ETH), mas a SEC demonstrava muita resistência em aprovar esse tipo de fundo de investimento.
Aprovação de ETFs de bitcoin pela SEC gera expectativas
Com a tão aguardada chegada dos ETFs americanos de bitcoin, o produto financeiro e a criptomoeda passam por mais um importante processo de legitimação aos olhos do mercado global. A aprovação da SEC é um passo importante, usado como referência por outros órgãos reguladores de muitos países.
"As notícias sobre os ETFs já estão gerando altas diante da expectativa do mercado por uma primeira aprovação na segunda-feira. Isso está elevando o preço do bitcoin", disse Vijay Ayyar, diretor do mercado asiático na bolsa de criptomoedas Luno, à CNBC.
Conforme apontado pelas fontes da Bloomberg, que não divulgaram suas identidades, o ETF da ProShares Bitcoin Strategy é um dos fundos que deve ser aprovado ao longo da semana que vem. Trata-se de apenas uma entre mais de quarenta solicitações que estão sendo analisadas pela SEC, todas com prazos diferentes para uma decisão final. A expectativa é que ao menos alguns desses ETFs de bitcoin sejam aprovados e cheguem a Wall Street.
Esse tipo de fundo de investimento oferece uma maior exposição à criptomoeda aos investidores mais tradicionais do mercado, sendo considerada mais segura enquanto atrai mais compradores. Dito isso, a expectativa é que a demanda pelo ativo digital suba nas próximas semanas, inflando seu preço.
Além disso, a SEC não precisa tomar nenhuma ação formal para aprovar os pedidos de ETFs. De acordo com a lei federal americana, os produtos já podem entrar em vigor assim que o órgão permitir ou ao término de um prazo pré-determinado sem ser feita qualquer alteração no registro. Além do ETF da Proshares, a Bloomberg também citou que propostas da Invesco deverão receber o aval na próxima semana.
Bitcoin decolou nos últimos 30 dias
Os últimos dois meses foram particularmente bons para o desempenho das principais criptomoedas do mercado. O bitcoin chegou despencar para US$ 40,5 mil na segunda metade de setembro, mas não apenas já recuperou todas as perdas como também acumula uma valorização de cerca de 50% desde então. O ether (ETH), a segunda maior moeda digital em valor de mercado, é outro ativo que vem passando por sucessivas valorizações no mesmo período, sendo negociado nesta sexta-feira por mais de US$ 3.800.
Terceira idade aproveita o melhor da Tecnologia
Mais tempo para aproveitar a sua vida. No entanto, mesmo podendo viver mais, nosso corpo segue envelhecendo e as nossas condições físicas são reduzidas. O que era pequeno se transforma em algo maior, que tende a incomodar mais. É por isso que atividade física é o ponto de partida para qualquer um estar bem e mais velho. É a qualidade de vida que vai definir se vai ser um presente estar por aqui mais tempo ou não, concorda?
Muito já se fala do desenvolvimento da tecnologia assistiva como uma tendência natural para o futuro. Sem dúvida alguma, a Tecnologia já contribui para a gente alcançar patamares de idade cada vez mais avançados, mas acredite, ela pode e vai contribuir muito mais. Os padrões de vida atuais serão melhorados através dos avanços e de uma assistência à saúde melhor. Complicações como diabetes, hipertensão e saúde sexual já se favorecem dos tratamentos de alta tecnologia aplicada. De mãos dadas com a Medicina, a Tecnologia opera com braços robóticos e realiza diagnósticos computadorizados tanto de sangue como de imagens.
Golpes de trabalho online direcionados a idosos têm sido um problema há anos. Com a pandemia os criminosos virtuais trabalham extra para elaborar esquemas que exploram a necessidade de segurança financeira dos candidatos a emprego. Nos Estados Unidos foram perdidas cifras de 62 milhões de dólares em golpes de emprego em 2020. O número deve aumentar à medida que mais pessoas se dirigem online para procurar trabalho em 2021. Tenha atenção redobrada na navegação e olhe os pacotes do Terra Antivírus para maior proteção. Fique seguro.
Celular novo nem sempre é sinônimo de que o seu aparelho antigo não tem mais serventia
Depois de comprar um novo smartphone ou tablet, resta a você uma decisão: o que fazer com seu antigo dispositivo? Vender, doar ou reciclar um equipamento que não vai mais ser usado são opções populares, assim como passar um telefone que ainda funciona para um familiar. Mas você tem inúmeras outras maneiras de encontrar outros usos proveitosos de um hardware antigo sem investir muito dinheiro nisso.
Aqui estão algumas ideias de como aproveitar melhor seu dispositivo relegado:
Transforme-o em um reprodutor de mídias
Precisa de uma televisão extra na cozinha ou no home office? Se você contratar uma TV por assinatura ou um serviço de streaming, seu telefone ou tablet antigo pode assumir esse posto. Basta baixar o aplicativo da operadora de TV ou do serviço de streaming (Amazon Prime Video, Disney +, Netflix ou qualquer outro) e fazer login em sua conta. Deixe o dispositivo perto de uma tomada para que ele possa funcionar com energia elétrica enquanto você assiste, já que há boas chances de a bateria de seu dispositivo antigo não estar nas melhores condições.
Da mesma forma, você pode deixar seu telefone antigo em um suporte multifuncional que faz as vezes de alto-falante, mas também carregador e ter um sistema de som na estante para escutar músicas e podcasts. Ou você pode manter o telefone conectado ao carregador e transmitir música para uma caixa de som portátil sem fio por perto via bluetooth. Os suportes multifuncionais elétricos para celulares podem ser encontrados na internet e há uma grande variedade de produtos disponíveis.
E mesmo que precisem permanecer conectados ao carregador, tablets antigos também funcionam como bons leitores de livros digitais ou porta-retratos digitais para exibir uma sequência de imagens.
Controle universal
Eletrodomésticos inteligentes, bibliotecas de música, televisões conectadas à internet — tantas coisas podem ser controladas por aplicativos atualmente, então, que tal converter seu telefone ou tablet antigo em um controle remoto universal? Existe uma grande variedade de aplicativos de controle remoto de terceiros disponíveis, mas muitas empresas de tecnologia (Amazon, Apple, Google, LG, Roku e Samsung, para citar algumas) têm seus próprios programas. Basta dar uma olhada na sua loja de aplicativos para encontrar um software que corresponda ao seu hardware.
E mesmo se você ainda não tiver perdido o minúsculo controle remoto que veio com o set-top do aparelho, o teclado na tela incluído na maioria dos aplicativos facilita na hora de digitar senhas. (A Apple, que costumava ter um aplicativo de controle remoto independente, incorporou o software de controle remoto da Apple TV ao sistema operacional no iOS 12, mas ainda tem um aplicativo de controle remoto iTunes para os usuários de iPhone/iPad terem acesso a suas coleções de músicas no iTunes armazenadas em Macs e PCs).
Divirta-se jogando
Dependendo do processador e do estado da bateria, você pode dar um novo destino ao seu antigo dispositivo usando-o para jogar. Apagar todos os dados antigos para usá-lo dá a você mais espaço para baixar e armazenar novos jogos.
Jogar games antigos em seu velho telefone talvez tenha um apelo nostálgico e é possível encontrar muitos clássicos transformados em apps para celulares na loja de aplicativos. E você não precisa se limitar a jogos autônomos. Serviços de assinatura como o Apple Arcade e o Stadia do Google podem rodar em muitos dispositivos móveis e você pode transmitir seus games (e outros vídeos) para uma tela maior se estiver usando o Google Chromecast no modo de jogos ou o sistema Airplay para espelhar a tela de um dispositivo da Apple na Apple TV.
Se nunca lhe passou pela cabeça usar o touch screen para jogar, considere encaixar botões de controle especiais em seu antigo telefone; os botões direcionais (D-pad) e os thumbsticks dão um toque a mais na hora do game.
Entretenimento e Educação
Se você decidiu que seu filho pode usar um telefone ou tablet de segunda mão para jogos e aplicativos educacionais, tire um tempinho para verificar as configurações antes de entregar o dispositivo a ele e, assim, proteger vocês dois. Primeiro, visite a área de configurações e apague as informações pessoais do antigo dono.
Em seguida, crie uma conta para a criança e configure os controles parentais para o tempo de tela, compras de aplicativos e acesso à internet. Os sistemas operacionais para Amazon, Android, Apple e Samsung incluem configurações de controle parental semelhantes.
Se o telefone ainda tiver uma câmera que funciona (e for capaz de manter a carga por uma hora ou mais), você também pode usá-lo para ensinar os fundamentos da fotografia. Colocar crédito na conta da loja de aplicativos da criança com um vale-presente pré-pago pode ajudar na compreensão de habilidades como o gerenciamento de dinheiro. E se a bateria velha do dispositivo acabar depois de uma hora, você pode dar explicações a respeito de gerenciamento de tempo./TRADUÇÃO DE ROMINA CÁCIA
O mercado do prazer é tão inovador quanto o da tecnologia. Sextoys inteligentes, streamings de áudio erótico, cosméticos veganos e vibradores controlados a distância já são realidade em todo o mundo, criados para estimular a vida sexual e despertar novas formas de intimidade e autocuidado.
Para Marília Ponte, da Lilit, ser plenamente satisfeita, saber o que deseja e experienciar isso na prática contribui para maior liberdade, prazer e autonomia
“Quando trazemos a temática da sexualidade para a dimensão do bem-estar, saindo um pouco dos estigmas do erótico e da pornografia, o mercado começa a se abrir”, diz Lidia Cabral, fundadora da plataforma Tech4Sex, criada para fomentar o ecossistema de sextechs no Brasil. “Temos legaltechs, fintechs,
healthtechs, mas também temos as sextechs, um segmento de enorme potencial que, aos poucos, começa a ser reconhecido pelo mercado assim como qualquer outro negócio.”
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A tendência observada pela especialista reflete-se nos últimos dados do instituto Allied Market Research sobre o setor de sexual wellness (bem-estar sexual), que tem a previsão de alcançar faturamento de US$ 108 bilhões em 2027 globalmente. Segundo Lidia, a pandemia teve um papel importante para o crescimento do segmento. “No último ano, as pessoas que estavam sem sair de casa tiveram que buscar outras formas de se relacionar, ressignificando sua intimidade”, explica.
E foi um boom significativo. Se em 2019 o setor, como um todo, registrou um salto de 8% em relação ao ano anterior, segundo a Abeme (Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico), em 2020 a procura por produtos relacionados à sexualidade feminina cresceu bem mais do que isso: segundo a associação, o setor teve um aumento de 12% durante a pandemia, em relação ao mesmo período do ano anterior.
Entre março e junho do ano passado, mais de 1 milhão de vibradores foram vendidos por aqui, um volume 50% maior do que na mesma época do ano anterior, de acordo com o portal “Mercado Erótico”. “Até o ano passado, as pessoas achavam que o sexo remoto se limitava ao envio de fotos, vídeos e mensagens de áudio.
Agora, a tecnologia leva o sexo virtual para um outro nível, com produtos via bluetooth, devices personalizados e plataformas de jogos onde o usuário pode ter novas experiências por meio de avatares.”
Marília Ponte, fundadora da marca de sexual wellness Lilit, reconhece que o movimento só é possível graças a ações lideradas por e para mulheres. “A presença feminina no setor é cada vez mais forte, com empreendedoras abrindo novos negócios e fugindo da imagem estereotipada sobre satisfação e bem-estar. Isso faz muita diferença, porque elas sabem quais são as dores e necessidades umas das outras”, explica.
Para a executiva, o mercado envolve muito mais do que o sexo por si só. “Ser plenamente satisfeita, saber o que deseja e experienciar isso na prática é algo que transborda para outras áreas da vida, como trabalho, relacionamentos pessoais e até na autoconfiança. É uma questão de liberdade, prazer e autonomia.”
Neste Dia do Sexo, a Forbes selecionou seis startups brasileiras que estão transformando o mercado de bem-estar sexual. Confira, na galeria a seguir, quais são elas:
Lilit
“Só seremos realizadas quando todas nós pudermos experimentar a intimidade que desejamos: livre e prazerosa”. Essa é a frase estampada no site da Lilit, uma marca paulistana de vibradores criada para apoiar a intimidade das mulheres.
Fundada em 2019 por Marília Ponte, a empresa faturou quase R$ 450 mil logo no primeiro ano – o suficiente para que a empreendedora largasse o emprego anterior e investisse todas as suas fichas no mundo dos negócios. “Não é só sobre o sexo, mas sobre o nosso bem-estar e direito de sentir prazer. A Lilit nasceu para colocar a intimidade nas nossas próprias mãos”, diz.
Com o tempo, a marca expandiu o portfólio. Além do Bullet, mini vibrador de clitóris com cinco estágios de vibração, recarregável e resistente à água, a startup oferece também conteúdos gratuitos, como um ebook de contos eróticos pensados para inspirar e despertar a imaginação na hora do prazer e livros online com técnicas de masturbação guiada, dicas e exercícios práticos para atingir o orgasmo feminino.
Tela Preta
Lançada em abril de 2020, a startup Tela Preta opera como uma plataforma com mais de 150 áudios eróticos narrados por vozes masculinas e femininas, com diferentes timbres, sotaques e orientações sexuais. Para atender aos mais de 5.000 assinantes, novos áudios são disponibilizados a cada semana, podendo ser acessados em planos mensais a partir de R$ 14,99.
A ideia surgiu depois que o empreendedor Fábio Chap publicou em grupos de redes sociais contos eróticos narrados por ele mesmo. A partir dali, enxergou uma grande oportunidade de negócio e se juntou ao programador Samuel Aguiar, ao produtor de áudio Guilherme Nakata e à designer e criadora de conteúdo Laís Conter. “Muitas mulheres héteros entre 20 e 50 anos relatam ter conseguido alcançar os melhores orgasmos de suas vidas com os áudios. Outras pessoas dizem que já haviam desistido de suas vidas sexuais, mas voltaram a sentir desejo com as narrações. Além da parte sexual, também contribuímos para uma melhor
qualidade de vida para muitas pessoas”, afirma.
Com 2.500 assinantes e projeção de dobrar esse número até o final de 2021, a plataforma disponibilizou recentemente um serviço para que o usuário encomende, por R$ 597, seus próprios contos eróticos personalizados de acordo com suas fantasias. A startup paulistana faturou R$ 220 mil no primeiro ano, e a expectativa é que este número salte para R$ 500 mil até abril de 2022.
Dona Coelha
A Dona Coelha Sex Shop é especializada em vibradores, sex toys e produtos eróticos com entregas para todo o Brasil, com embalagens discretas para evitar qualquer tipo de constrangimento. Fundada em 2011 na cidade de São Paulo pela sexóloga Natali Gutierrez (foto) e o empreendedor Renan de Paula, a companhia começou como um blog, onde eles compartilhavam suas experiências com sexshops e brinquedos sexuais. Hoje, a Dona Coelha opera com uma plataforma de e-commerce, com opções para todos os gostos e interesses.
Além dos sextoys, a empresa tem uma linha de géis excitantes, massagem tântrica, lubrificantes, vibrador líquido, lingerie e fantasias e retardante masculino, entre outras ofertas. Uma das apostas da sextech é o vibrador controlado remotamente via aplicativo, com novos programas de vibração e conectividade com playlists no Spotify e vibrações que acompanham o ritmo das músicas. “Os brinquedos high tech são uma grande sacada para esquentar a relação, seja a distância ou até mesmo em locais inusitados. O companheiro poder controlar o prazer da parceira, deixando a brincadeira ainda mais divertida”, comenta Natali.
Pantynova
Descontentes com as soluções de intimidade e prazer disponíveis no mercado, Izabela Starling e Heloisa Etelvina decidiram criar a própria marca de produtos de sexual wellness. Batizada de Pantynova, a companhia oferece uma coleção de vibradores, dildos, calcinhas strapon e lubrificantes para incrementar a experiência sexual.
Com sede em São Paulo, a startup foca na inclusão, criando um ambiente online onde pessoas LGBTQIA+ também se sintam seguras, confortáveis e representadas.
Além dos produtos e sextoys, a marca disponibiliza uma variedade de contos eróticos gratuitos, com conteúdos para todos os públicos. A startup soma mais de 60 mil pantylovers, apelido carinhoso atribuído a seus clientes, em todo o Brasil.
Share Your Sex
Esta é uma plataforma de streaming de áudios focada 100% no prazer das mulheres, com conteúdos livres de objetificação e fetichização. Fundada por Mariah Prado, em São Paulo, a startup disponibiliza narrações de quatro a 16 minutos, ideais para uma rotina mais agitada.
Com a missão de empoderar por meio do autoconhecimento e da liberdade, as produções envolvem meditações para o relaxamento, energia sexual e percepção do corpo. A startup também desenvolve conteúdos educativos, como ebooks sobre sexo anal, feitos com o apoio de fisioterapeutas pélvicas e ginecologistas para solucionar eventuais dúvidas das clientes.
Os planos variam de R$ 9 por semana a R$ 139 ao ano, todos com acesso ilimitado aos áudios eróticos, masturbações guiadas, meditações focadas e novas narrações a cada semana. Há, ainda, um blog com conteúdos sobre cuidados com o vibrador, guia do lubrificante, dicas para o sexo menstruada, disfunção sexual e até como aumentar a libido.
Feel
Criada em outubro do ano passado com a missão de levar saúde e bem-estar à rotina das mulheres, a Feel desenvolve cosméticos naturais, veganos e saudáveis, para potencializar a sexualidade feminina. Idealizada por Marina Ratton, a marca paulistana esgotou os primeiros 500 produtos do estoque em apenas duas semanas, resultando em um crescimento de 200% nos primeiros 12 meses.
Seus pilares são confiança, autonomia e liberdade, refletidos no óleo feminino multifuncional Relief & Free e no lubrificante hidratante íntimo Moist & Feel.
Em maio, a startup concluiu sua primeira rodada de investimentos, feita por meio da plataforma de equity crowdfunding Wishe Women Capital. A operação levantou R$ 550 mil, com 84% do financiamento realizado por mulheres. Com a captação, a empresa pretende lançar três novos produtos ainda este ano.