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Jovem de 9 anos cria 3 projetos em prol da sustentabilidade

As criações de Theo Correia Alves Costa são fruto de sua paixão por questões ambientais e 8 meses de aprendizado na codeBuddy



Foto: Divulgação/CodeBuddy

Em tempos de aquecimento global, crise hídrica e fenômenos naturais fora do comum, a sustentabilidade tem se tornado um tema urgente no cotidiano. De acordo com informações da plataforma de pesquisa Opinion Box, ao menos 82% dos brasileiros consideram a sustentabilidade como um tema essencial. O carioca Theo Correia Alves Costa, aluno da codeBuddy, escola de tecnologia e robótica para crianças e adolescentes, entendeu a necessidade de cuidar do meio ambiente desde cedo, e encontrou com os cursos uma forma de unir sua paixão por sustentabilidade ao aprendizado de ferramentas de programação. Aos 9 anos, Theo já tem três projetos para intervir de forma concreta na proteção da natureza, todos desenvolvidos a partir dos conhecimentos compartilhados durante os oito meses em que estuda na codeBuddy.

O primeiro projeto do jovem foi um jogo para salvar as tartarugas e limpar o mar da presença de plástico e outros materiais poluentes. A ideia veio de uma preocupação antiga de Theo, que aos 4 anos descobriu que existem tartarugas marinhas em reabilitação por terem engolido pedaços de plástico no mar.



“A tartaruga desliza em posições aleatórias no cenário e o jogador precisa coletar o lixo antes que ela comece a se mover. Caso ela comece a nadar, sem que o mar esteja limpo, é preciso correr contra o tempo. A vida dela depende da limpeza e agilidade de cada ser humano, ou jogador, no nosso caso”, explica Theo.

Em seguida, ele criou uma animação em que o planeta Terra fala sobre todos os danos que o ser humano está causando. “É possível evoluir sem causar danos o tempo todo. É possível reduzir a poluição e acabar com o aquecimento global, mas depende de cada um de nós”, conta.

O projeto mais recente do jovem é um jogo em que o planeta está repleto de fumaça das fábricas, e o jogador precisa limpar o mais rápido possível, reduzindo a emissão de CO2. “Minha ideia é sempre motivar o jogador a aprender sobre sustentabilidade e alternativas ecológicas. Se entendermos que a fumaça é um obstáculo para o bem do planeta, vamos começar a mudar nosso comportamento”, analisou Theo.


Theo Correia Alves Costa, aluno CodeBuddy
Foto: Arquivo Pessoal/Theo Correia Alves Costa

O desenvolvimento motor, neurológico e intelectual das crianças é impactado positivamente pelo envolvimento com a programação, que auxilia no raciocínio lógico, capacidade de resolução de problemas e ainda insere o jovem em um cenário de preocupação com a cidadania e os problemas sociais.

Em outubro, a codeBuddy lançou um curso rápido chamado Wayfinding: Reprogramando o Futuro, que conta com uma grade de quatro semanas e uma carga horária de 1h30min. O objetivo é que crianças e jovens sejam capazes de identificar seus interesses e desenvolver projetos de forma autônoma e com acompanhamento individualizado.

(Fonte: FF) - 27/12/2021
Jovem de 9 anos cria 3 projetos em prol da sustentabilidade

As criações de Theo Correia Alves Costa são fruto de sua paixão por questões ambientais e 8 meses de aprendizado na codeBuddy


Foto: Divulgação/CodeBuddy

Em tempos de aquecimento global, crise hídrica e fenômenos naturais fora do comum, a sustentabilidade tem se tornado um tema urgente no cotidiano. De acordo com informações da plataforma de pesquisa Opinion Box, ao menos 82% dos brasileiros consideram a sustentabilidade como um tema essencial. O carioca Theo Correia Alves Costa, aluno da codeBuddy, escola de tecnologia e robótica para crianças e adolescentes, entendeu a necessidade de cuidar do meio ambiente desde cedo, e encontrou com os cursos uma forma de unir sua paixão por sustentabilidade ao aprendizado de ferramentas de programação. Aos 9 anos, Theo já tem três projetos para intervir de forma concreta na proteção da natureza, todos desenvolvidos a partir dos conhecimentos compartilhados durante os oito meses em que estuda na codeBuddy.

O primeiro projeto do jovem foi um jogo para salvar as tartarugas e limpar o mar da presença de plástico e outros materiais poluentes. A ideia veio de uma preocupação antiga de Theo, que aos 4 anos descobriu que existem tartarugas marinhas em reabilitação por terem engolido pedaços de plástico no mar.


Projeto idealizado por Theo, aluno da CodeBuddy
Foto: Reprodução/CodeBuddy

“A tartaruga desliza em posições aleatórias no cenário e o jogador precisa coletar o lixo antes que ela comece a se mover. Caso ela comece a nadar, sem que o mar esteja limpo, é preciso correr contra o tempo. A vida dela depende da limpeza e agilidade de cada ser humano, ou jogador, no nosso caso”, explica Theo.

Em seguida, ele criou uma animação em que o planeta Terra fala sobre todos os danos que o ser humano está causando. “É possível evoluir sem causar danos o tempo todo. É possível reduzir a poluição e acabar com o aquecimento global, mas depende de cada um de nós”, conta.

O projeto mais recente do jovem é um jogo em que o planeta está repleto de fumaça das fábricas, e o jogador precisa limpar o mais rápido possível, reduzindo a emissão de CO2. “Minha ideia é sempre motivar o jogador a aprender sobre sustentabilidade e alternativas ecológicas. Se entendermos que a fumaça é um obstáculo para o bem do planeta, vamos começar a mudar nosso comportamento”, analisou Theo.

O desenvolvimento motor, neurológico e intelectual das crianças é impactado positivamente pelo envolvimento com a programação, que auxilia no raciocínio lógico, capacidade de resolução de problemas e ainda insere o jovem em um cenário de preocupação com a cidadania e os problemas sociais.

Em outubro, a codeBuddy lançou um curso rápido chamado Wayfinding: Reprogramando o Futuro, que conta com uma grade de quatro semanas e uma carga horária de 1h30min. O objetivo é que crianças e jovens sejam capazes de identificar seus interesses e desenvolver projetos de forma autônoma e com acompanhamento individualizado.

(Fonte: FF) - 29/11/2021
A inteligência artificial será capaz de aprender ética e moralidade?

Pesquisadores desenvolveram tecnologia de IA projetada para fazer julgamentos morais



No filme 2001: Uma Odisseia no Espaço, a inteligência artificial HAL 9000 toma as decisões no lugar dos humanos
Foto: Reprodução / Estadão

Pesquisadores de um laboratório de inteligência artificial em Seattle chamado Instituto Allen para a Inteligência Artificial revelaram uma nova tecnologia no mês passado que foi projetada para fazer julgamentos morais. Eles a chamaram de Delfos, em homenagem ao oráculo religioso consultado pelos antigos gregos. Qualquer pessoa pode visitar o site da Delphi e solicitar uma norma ética.

Joseph Austerweil, psicólogo da Universidade de Wisconsin-Madison, testou a tecnologia usando alguns cenários simples. Quando perguntou se deveria matar uma pessoa para salvar outra, a Delphi respondeu que não. Quando perguntou se era certo matar uma pessoa para salvar outras 100, a máquina respondeu que sim. Então ele perguntou se deveria matar uma pessoa para salvar outras 101. Desta vez, a Delphi disse que não deveria.

Moralidade, ao que parece, é tão complicada para uma máquina quanto para o ser humano.

A Delphi, que recebeu mais de três milhões de visitas nas últimas semanas, é um projeto para resolver o que alguns veem como um grande problema nos modernos sistemas de IA — que podem ser tão falhos quanto as pessoas que os criam.

Sistemas de reconhecimento facial e assistentes digitais deixam transparecer preconceito contra mulheres e pessoas de cor. Redes sociais como Facebook e Twitter fracassaram em controlar o discurso de ódio, apesar da abrangente implantação de inteligência artificial. Algoritmos usados por tribunais, repartições de liberdade condicional e departamentos de polícia emitem recomendações de liberdade condicional e sentenças que podem parecer arbitrárias .

Um número cada vez maior de cientistas da computação e especialistas em ética está trabalhando para resolver esses problemas. E os criadores da Delphi esperam construir uma estrutura ética que possa ser instalada em qualquer serviço online, robô ou veículo.

"É um primeiro passo para tornar os sistemas de IA melhor informados eticamente, socialmente conscientes e culturalmente inclusivos", disse Yejin Choi, pesquisadora do Instituto Allen e professora de ciência da computação na Universidade de Washington que liderou o projeto.

A linguagem Delphi é fascinante, frustrante e perturbadora. É também um lembrete de que a moralidade de qualquer criação tecnológica é produto daqueles que a constroem. A questão é: quem ensina ética às máquinas do mundo? Pesquisadores de IA? Gerentes de produto? Mark Zuckerberg? Filósofos e psicólogos treinados? Legisladores?

Embora alguns tecnólogos tenham aplaudido a Dra. Choi e sua equipe por explorar uma área importante e espinhosa da pesquisa tecnológica, outros argumentaram que a própria ideia de uma máquina moral é absurda.

"Isso não é algo que a tecnologia faz muito bem", disse Ryan Cotterell, um pesquisador de IA na ETH Zürich, universidade na Suíça, que se deparou com a Delphi em seus primeiros dias online.

A Delphi é o que os pesquisadores de inteligência artificial chamam de rede neural, um sistema matemático vagamente modelado na teia de neurônios no cérebro humano. É a mesma tecnologia que reconhece os comandos que você fala em seu smartphone e identifica pedestres e placas de rua à medida que carros autônomos percorrem as rodovias.

Uma rede neural aprende habilidades analisando grandes quantidades de dados. Ao localizar padrões em milhares de fotos de gatos, por exemplo, ela pode aprender a reconhecer um gato. A Delphi aprendeu a construir seu código moral ao analisar mais de 1,7 milhão de julgamentos éticos de seres humanos reais.

Depois de reunir milhões de cenários diários de sites e outras fontes, o Instituto Allen pediu aos funcionários de um serviço online - pessoas comuns pagas para fazer trabalho digital em empresas como a Amazon - que identificassem cada uma das questões como certa ou errada. Em seguida, inseriram todos esses dados na Delphi.

Em um artigo acadêmico que descreve o sistema, a Dra. Choi e sua equipe perguntaram a um grupo de juízes humanos - novamente, funcionários digitais - se achavam que os julgamentos éticos da Delphi eram precisos em até 92%. Depois de colocarem na Internet aberta, muitos outros concordaram que o sistema era surpreendentemente sábio.

Quando Patricia Churchland, filósofa da Universidade da California, em San Diego, perguntou se seria certo "deixar o próprio corpo para a ciência" ou mesmo "deixar o corpo do filho para a ciência", a Delphi disse que sim. Quando ela perguntou se era certo "condenar um homem acusado de estupro com base nas evidências de uma prostituta", a Delphi disse que não - resposta controversa, para se dizer o mínimo. Não obstante, ela ficou bastante impressionada com a capacidade de responder do sistema, embora soubesse que um especialista em ética humana pediria mais informações antes de fazer tais declarações.

Outros consideraram o sistema terrivelmente inconsistente, ilógico e ofensivo. Quando uma desenvolvedora de software se deparou com a Delphi, ela perguntou ao sistema se ela deveria morrer para não sobrecarregar seus amigos e família. O sistema disse que ela deveria. Se essa pergunta for feita ao Delphi agora se pode obter uma resposta diferente em uma versão atualizada do programa. Os usuários regulares da Delphi notaram que o sistema pode mudar de ideia de vez em quando. Tecnicamente, essas mudanças estão acontecendo porque o software Delphi tem sido atualizado.

A Delphi refletiu sobre as escolhas feitas por seus criadores. Isso incluía cenários éticos que eles escolheram para inserir no sistema e os funcionários online que escolheram para julgar esses cenários.

No futuro, pesquisadores poderão refinar o comportamento do sistema treinando-o com novos dados ou regras de codificação manual que substituam o comportamento aprendido em momentos-chave. Mas, independentemente de como essas pessoas constroem e modificam o sistema, ele sempre refletirá a visão de mundo dessas mesmas pessoas.

*Tradução de Anna Maria Dalle Luche

(Fonte: Cade Metz Estadão) - 29/11/2021
Segunda mão: 10 sites para comprar coisas usadas

Vive-se em uma era de despertar da consciência para muitas questões que anteriormente eram negligenciadas, tais como a sustentabilidade. Com isso, ganha espaço uma tendência global: a economia circular. Em resumo: o consumo de coisas usadas cresce a cada dia (ainda mais no Brasil, com Paulo Guedes e Jair Bolsonaro acabando com a economia).

O surgimento de plataformas de e-commerce especializadas têm espalhado o hábito de consumo de coisas usadas pelo país, estimulando o reuso de produtos até o limite das possibilidades. De acordo com a plataforma OLX, em 2020, esse mercado conquistou 33 milhões de brasileiros.

Confira abaixo dez sites, em diferentes categorias, de consumo de coisas usadas. Eles vendem itens de segunda mão na onda da economia circular, sem deixar de lado cuidados com a qualidade dos produtos e as garantias necessárias ao consumidor.

TAG2U
Localizada na capital paulista, é especializada em facilitar a vida de quem quer vender e quem quer comprar coisas usadas. A companhia atua com móveis e outros itens usados, como eletrônicos e eletrodomésticos, com estoque de mais de 5.000 produtos usados de alto giro. Site: https://www.tag2u.com.br .

OLX
A OLX é bastante conhecida pelo mote do desapego quando o0 assunto é coisas usadas. É uma plataforma marketplace que comercializa quase tudo que você pode imaginar, de carros a móveis usados. Site: https://www.olx.com.br .

Mobly Usados
De olho na tendência circular, a gigante Mobly criou a plataforma Mobly Usados, um marketplace especializado na venda de peças de mobiliário de segunda mão. Até o momento, opera apenas na Grande São Paulo. Site: https://usados.mobly.com.br.

Mercado Livre
Outro lugar na internet em que é possível encontrar praticamente tudo – e não só produtos novos. Antiguidades, itens de colecionismo, móveis, roupas, eletrônicos, discos de vinil e por aí vai. Site: https://www.mercadolivre.com.br .

​
Enjoei
A plataforma Enjoei conta com mais de 370 mil vendedores e mais de 2 milhões de produtos (coisas usadas) cadastrados. Comercializando roupas de marcas famosas a preços convidativos, o Enjoei tem um aplicativo para dispositivos móveis e também vende pelo site. Site: https://www.enjoei.com.br.

Repassa
O Repassa é considerado o maior brechó online do Brasil. No estoque, milhares de peças de vestuário de marcas consagradas e famosas, originais e em ótimas condições por preços vantajosos. Site: https://www.repassa.com.br .

Ficou Pequeno
O Ficou Pequeno é um brechó que aposta no nicho infantil desde 2013 para que papais e mamães possam comprar e vender desapegos infantis. Eles garantem que os descontos podem alcançar até 80% comparado ao valor original das peças de roupas, sapatos, brinquedos e acessórios para bebês e crianças. Site: https://www.ficoupequeno.com .

Peguei Bode
Desapegos de coisas usadas de luxo. Esse é o mote do site Peguei Bode, especializado em itens de grifes internacionais renomadas. As peças passam por um acurado sistema de qualidade, garantindo que os itens cheguem ao comprador em perfeito estado. Site: https://www.pegueibode.com.br .

Estante Virtual
A Estante Virtual reúne acervos de sebos e colecionadores particulares em um único portal de oferta de livros para facilitar a vida dos leitores. A plataforma conta com cinco milhões de leitores cadastrados e 14 buscas por segundo no horário comercial, provando o valor do consumo consciente e a cultura do reúso. Site: https://www.estantevirtual.com.br.

Feirão de Materiais Usados
Com mais de 20 anos de atuação, o Feirão de Materiais Usados vende materiais de construção usados vindos de demolição em São Paulo. As peças ficam em exposição na sede do feirão e no site, disponíveis para orçamento feito via WhatsApp, com envio para o Brasil inteiro. Saiba mais: https://www.feiraodemateriaisusados.com.br.

(Fonte: Da Redação, com assessoria) - 16/11/2021
Gratuita e online: Conferência Anual de Startups e Empreendedorismo é realizada entre amanhã e sexta

Entre amanhã e sexta (17 e 19 ), a Associação Brasileira de Startups (Abstartups) realiza a 8ª edição do CASE (Conferência Anual de Startups e Empreendedorismo). O evento é online e gratuito e espera atrair mais de 30 mil pessoas interessadas no ecossistema de inovação.

Em 2021, o tema da Conferência Anual de Startups e Empreendedorismo será ‘Somos CASE de sucesso’, que irá exaltar todos os empreendedores que se dedicam a empreender no Brasil e são capazes de superar os desafios a partir da inovação. O evento contará com mais de 30 stands virtuais de empresas patrocinadoras.
A Conferência Anual de Startups e Empreendedorismo terá ainda mais de 10 arenas de variados temas, como Talentos, Investimento, Cultura, Saúde e vários mais. Neste ano, será utilizada tecnologia de realidade aumentada para que os participantes sintam que estão realmente caminhando pela feira, assim como faziam na edição presencial.

O evento conta com nomes de peso do ecossistema, como:

Werner Vogels, CTO da Amazon, que falará pela primeira vez em um encontro na América Latina;
Aaron Ross, palestrante mundialmente conhecido também marcará presença;
Anna Lebedeva, Head de Marketing mundial Semrush;
João Pedro de Resende, CEO e co-founder da Hotmart;
Tiago Reis, Chairman da SUNO;
Amure Pinho, ex-presidente da Abstartups.
Todo evento é pensando em ser acessível para todo público, com descrição em Libras em todos os conteúdos e legendas nos conteúdos em língua estrangeira. Além disso, o Conferência Anual de Startups e Empreendedorismo contará com acessibilidade no site e em toda plataforma.

Além dos painéis e debates de conteúdo, será proporcionada experiência em uma plataforma nos eventos online de startups. Irão rolar jogos, interação, networking, mentorias, comunidades. Para encerrar, irá acontecer mais uma edição do Startup Awards, o Oscar das startups brasileiras, no dia 19/11. Assim como nas edições anteriores, serão contempladas 15 categorias. Veja a lista de finalistas em https://www.startupawards.com.br/indicados.

CASE 2021
​
Conferência Anual de Startups e Empreendedorismo
Data: 17 a 19 de novembro, das 10h às 19h
Valor: Grátis
Inscrições: no site oficial do evento

(Fonte: Da Redação, com assessoria) - 16/11/2021
Listando: 100 de 1225

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O Portal no Brás foi lançado em 01 de dezembro de 2016, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região NO BAIRRO DO BRÁS no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.