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Walmart deve reportar margens melhores e aumento nas vendas online

As margens e as vendas online do Walmart devem se beneficiar no segundo trimestre, conforme o maior varejista dos Estados Unidos lucrou com consumidores usando o auxílio do governo para comprar produtos mais caros, como tênis e brinquedos, além de itens essenciais.



A maior parte do dinheiro do estímulo foi para habitação, economias e compras de supermercados, de acordo com uma pesquisa com consumidores do IRI. Os varejistas, incluindo o Walmart, também viram um aumento nas vendas de itens como eletrônicos e roupas no segundo trimestre. Espera-se que esses itens de maior valor ajudem as margens do Walmart.

"Ao contrário de outros varejistas, acreditamos que o Walmart sofreu o pior no primeiro trimestre, limitando o impacto no segundo trimestre", disse Seth Sigman, analista do Credit Suisse, em nota na semana passada.

Uma questão é o quão bom será seu desempenho em comparação a concorrentes grandes como Costco Wholesale e Target, que foram impulsionados desde o início da pandemia.

Visitas ao Costco nas semanas de 6 de julho, 20 de julho e 27 de julho tiveram um aumento anual, de acordo com a Placer.ai, uma empresa que monitora o tráfego de pedestres.

Mesmo assim, os investidores dão uma vantagem ao Walmart.

"A maneira como vemos os consumidores agora é que eles estão gastando com o que precisam gastar - muito menos jantares em restaurantes, muito mais refeições em casa. Todas essas tendências favorecem o Walmart", disse Randy Hare, gerente de portfólio da Huntington Private Bank.

Hare destacou os investimentos do Walmart em áreas como retirada de produtos e entrega no mesmo dia, que ajudaram a atender à demanda crescente observada durante as medidas de isolamento.

"O Walmart fez muitas coisas certas nos últimos anos. Melhorou a execução e mudou com sucesso a narrativa de sua história de um varejista de tijolo maduro para uma possível segunda maior empresa do setor de e-commerce", disse o analista de ações do UBS Michael Lasser.

A empresa deve divulgar seus resultados na terça-feira. Analistas esperam crescimento de vendas mesmas lojas de 5,02%, segundo dados da Refinitiv.

(Fonte: Aishwarya Venugopal e Melissa Fares) - 17/08/2020
Startup de logística Equilibrium recebe R$ 1 mi de aporte da Invisto

Focada no transporte de mercadorias, a Equilibrium já faz planos com o investimento recebido na última semana

A Equilibrium, empresa de gerenciamento de logística de mercadorias, anunciou na última semana que recebeu um aporte de R$ 1 milhão liderado pela Invisto, uma das maiores investidoras da região Sul do País. Com menos de dois anos no mercado, a startup já prepara os próximos passos para aumentar o crescimento do negócio.

Com o aporte, a Equilibrium planeja investir em crescimento de operações de produto e de marca. Segundo Marcos Arante, presidente da Equilibrium, o dinheiro será utilizado para aumentar a qualidade do serviço e torná-lo mais visível no mercado. A empresa opera, hoje, com pouco menos de 10 clientes.

"A gente identificou detalhes que precisam ser colocados nesse mercado de forma sincronizada. Quando a gente viu que chegaram novos clientes e a gente tinha funcionalidades que faziam a diferença para eles, decidimos acelerar o processo. Vamos melhorar produto, e evoluir a plataforma para nos posicionar melhor no ambiente comercial e conquistar mais clientes", afirma Arante, em entrevista ao Estadão.

A empresa, criada em 2018 e que tem Arante como um dos fundadores, oferece serviços para facilitar a logística de entrega de empresas, como um intermediário entre as fornecedoras e as transportadoras de produtos. Presente em todo o Brasil, o sistema da Equilibrium permite que a startup faça contato com transportadoras em diferentes estados, gerenciando a etapa entre empresas e serviços de transporte.

Com a crise causada pelo coronavírus, a demanda no setor como um todo aumentou, representando uma alta no serviço de transportes da empresa, tanto nas entregas urbanas quanto de longa distância. Só em 2020, a empresa já informou um crescimento de 300%.

"O mercado de logística é gigantesco. A gente vai conseguir avançar em alguns segmentos, como o de varejo, mas acreditamos que ainda existem outros segmentos que tem um déficit tecnológico muito grande, como agronegócio e fornecedores diretos. A tecnologia vai fazer a diferença para esses setores e estamos vendo como um mercado promissor", aponta Arante.

Esse foi um dos motivos que atraiu os olhares da Invisto, que mesmo com a crise resolveu aportar na startup que participa do programa de inovação aberta LinkLab, da Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE). Para Marcelo Amorim, investidor e sócio da Invisto, a oportunidade de apostar em uma startup da área que tende a crescer ainda mais foi crucial para investir no negócio mesmo durante a pandemia.

"O setor de logística ainda tem muitos problemas para resolver. Se essas variáveis estão aí, temos oportunidade de fazer um projeto com pessoas que são competentes e em uma área que, seguramente, vai ter uma explosão nos próximos anos. Fizemos uma avaliação do projeto e decidimos investir", afirmou Amorim.

Além da expansão na marca, a Equilibrium está, também, expandindo sua equipe coorporativa. Atualmente, a startup, com sede na ACATE, em Florianópolis, tem três vagas abertas para as áreas de operações, desenvolvimento e comercial.

(Fonte: Bruna Arimathea*) - 10/08/2020
Startup de combustíveis CombuData recebe aporte de R$ 2,8 milhões

A empresa curitibana é dona de uma plataforma que dá a compradores de combustível uma visão geral de como está o preço da commodity e quais são as opções de compra

Criada para ajudar empresas a economizarem em compras de combustível, a startup curitibana CombuData acertou, ainda durante a pandemia, um investimento de R$ 2,8 milhões, liderado pelo fundo Canary e com participação dos fundadores da empresa Mobly, que vende móveis pela internet. Com os novos recursos, que representam o primeiro aporte recebido pela startup, a CombuData pretende investir em tecnologia, aumentar sua base de clientes e também acelerar o crescimento do seu marketplace próprio, o CombuMarket, que conecta compradores de combustíveis a fornecedores.

Fundada em 2019 pelos engenheiros Daniel Colella e Vinicius Donin, a startup é dona de uma plataforma que dá a compradores de combustível uma visão geral de como está o preço da commodity e quais são as opções e condições de compra. A CombuData atende principalmente empresas de transporte de carga e passageiros — ao todo, hoje são 15 clientes.

"Queremos resolver a falta de transparência na relação comercial entre compradores e vendedores de combustível. É um mercado super conservador, em que o comprador tem pouca visibilidade a respeito da qualidade da condição comercial. Ele não consegue saber se está comprando bem ou se está comprando mal", afirmou Colella ao Estadão. "Até então, a única forma de uma empresa avaliar as condições de compra de combustível era comparando o preço com algum conhecido".

Além dessa plataforma de inteligência de dados, a empresa lançou em julho deste ano seu próprio marketplace. "É uma forma de as empresas terem acesso a mais fornecedores, e não apenas os de sempre.

Assim conseguimos deixar o mercado cada vez mais competitivo", diz Donin.

A Canary viu potencial na atuação da CombuData no setor. "Há uma oportunidade enorme no mercado de combustíveis, que ainda é pouco transparente e analógico. É animador ver times muito bons atacando mercados grandes e não óbvios no Brasil", diz Marcos Toledo, sócio do fundo.

Para a CombuData, o maior desafio para os próximos meses será gerenciar o crescimento proporcionado pelo aporte. "Montar um time praticamente do zero em meio à pandemia tem sido desafiador. Além disso, área de combustíveis é um mercado específico e acaba sendo mais difícil encontrar profissionais especializados", diz Colella. A empresa tem hoje 17 funcionários e está com 9 vagas abertas.

(Fonte: Giovanna Wolf) - 10/08/2020
Startup de logística cresce 150% em volume de encomendas

A empresa Mandaê processou, no primeiro semestre de 2020, 1,5 milhões de encomendas, número próximo ao total de produtos enviados em 2019

A startup de logística Mandaê tem como objetivo otimizar o processo de entrega de empresas, utilizando um sistema de inteligência artificial, que detecta qual a melhor transportadora para o envio de pedidos até a casa dos clientes. Durante a pandemia do novo coronavírus (Sars-Cov-2), a companhia teve crescimento de 150% no volume de encomendas em junho deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado.

O fundador da empresa, Marcelo Fujimoto, acredita que a alta no número de encomendas processadas pela Mandaê não foi apenas um reflexo do fechamento do comércio. “Esse crescimento passa também por uma mudança de comportamento”, afirma. “A população teve de adotar o online como sua opção principal de compra.” Durante o primeiro semestre de 2020, a startup otimizou a entrega de 1,5 milhões de produtos, ao passo que durante o ano inteiro de 2019, esse número foi de 2 milhões.



O CEO e fundador da Mandaê, Marcelo Fujimoto
Foto: Divulgação

Ao atender mais de 300 empresas com e-commerce, a Mandaê consegue monetizar a partir da coleta de uma parcela do frete pago pelos consumidores finais. A vantagem para os contratantes está na tecnologia utilizada pela startup, conta Fujimoto. “Nós auxiliamos o processo de seleção do transportador, levando em consideração o prazo e destino final”, afirma. “Além disso, também traçamos os melhores caminhos paras as encomendas.”

A ideia de empreender tecnologia no setor de logística e otimizar o processo de entrega de encomendas veio para Fujimoto após sua experiência como dono de um e-commerce de roupas infantis em 2012.

Na época, ele percebeu que, durante a etapa de envio do produto, a experiência do consumidor era prejudicada pela quantidade de problemas que os pacotes percorriam no trajeto.

Depois de dois anos trabalhando no e-commerce de roupas infantis, e percebendo uma oportunidade de mercado, Fujimoto decidiu criar a Mandaê. “A encomenda percorre caminhos longos e complexos para chegar na casa dos consumidores”, diz. “Com nosso sistema de inteligência artificial, e nossos algoritmos, otimizamos esse trajeto.” Outra vantagem da tecnologia da startup, afirma, é a diminuição de custos logísticos para as empresas que os contratam.

QuintoAndar começa compra e venda de apartamentos no Rio

Startup conhecida por aluguel residencial lançou nova frente de negócios em São Paulo no final de 2019; meta é vender imóveis entre R$ 150 mil e R$ 3 milhões

A startup QuintoAndar lança nesta segunda-feira, 3, um novo serviço no Rio de Janeiro: o de compra e venda de apartamentos. Conhecida por atuar no setor de aluguel de residências, a empresa começou a intermediar transações de compra e venda de imóveis no final de 2019 em São Paulo, onde está sua sede.

"Vamos começar a captar imóveis nesta segunda-feira, mas também já teremos opções para compra", diz Vicente Batista, líder da divisão responsável por compra e venda de apartamentos na empresa. "Uma base grande de pessoas que fazem aluguel também querem vender seu apartamento, além de termos um público de potenciais vendedores que nos procurou nos últimos meses."

Segundo Batista, a boa experiência na capital paulista levou à expansão. "Mesmo durante a pandemia, vimos interesse por esse tipo de negócio e decidimos que era hora de avançar", diz. Por enquanto, o serviço estará disponível nas zonas sul e central da cidade, com imóveis avaliados entre R$ 150 mil e R$ 3 milhões - a empresa não abre o número do total de anúncios e afirma que estará restrita ao município do Rio, sem anúncios em cidades próximas, como Niterói. Segundo Batista, o QuintoAndar cobra 6% de comissão pela intermediação da venda do imóvel, prática em linha com o que é comum no mercado atualmente.

"A diferença é que nós tentamos verticalizar vários serviços que estão fragmentados. Pegamos o comprador pela mão quando ele quer comprar o imóvel e só soltamos quando o vendedor recebeu seu dinheiro", explica o executivo, que comanda uma equipe que gira em torno de 70 pessoas. Ele afirma que, nos últimos meses de operação em São Paulo, a empresa conseguiu realizar, em média, 50 dias após da publicação de um anúncio. Na capital paulista, a startup afirma ter conseguido vender "centenas de imóveis".

Companhia
Na capital fluminense, além de enfrentar o mercado tradicional de compra e venda de imóveis, o QuintoAndar também terá a companhia da Loft. Único unicórnio de 2020, a empresa é conhecida por um modelo de compra, reforma e venda de imóveis e começou atuar no Rio de Janeiro recentemente.

Além do sistema de comprar imóveis para reformar e depois revendê-los, a companhia de Mate Pencz e Florian Hagenbuch também atua com o modelo de intermediação das transações. As duas são as principais "proptechs" (startups do setor imobiliário) do País e são consideradas unicórnios, avaliadas acima de US$ 1 bilhão.

Para Batista, a disputa não é um problema. "É um mercado muito grande. Até começamos a esbarrar com outras empresas vai demorar, hoje estamos focados em melhorar a experiência do usuário", afirma o executivo.

Segundo Batista, não há previsão de expansão para outras cidades. "Nossa meta é, um dia, ter compra e venda em todas as cidades que fazemos aluguéis, mas são dois negócios com características diferentes", afirma.

(Fonte: Bruno Capelas - Estadão) - 03/08/2020
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O Portal no Brás foi lançado em 01 de dezembro de 2016, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região NO BAIRRO DO BRÁS no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.