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Quem lembra? Os 10 melhores jogos do PlayStation 1

Tendo recebido um enorme quantidade de ótimos lançamentos em seu ciclo de vida, aqui listamos aqueles que podem ser considerados os melhores jogos de PS1

Considerado um dos mais importantes consoles de todos os tempos, durante o seu ciclo de vida o PlayStation recebeu uma grande quantidade de ótimos jogos. Foram títulos de todos os estilos, para todas as idades e gostos, então, entre tantos clássicos que fizeram a nossa alegria na década de 90, será que conseguimos listar aqueles que podem ser considerados os melhores jogos de PS1?



Pois chegar a apenas uma dezena de títulos partindo de uma biblioteca tão vasta quando a do PlayStation está longe de ser simples. Com quase 8.000 jogos tendo aparecido naquele videogame que foi lançado no Japão em dezembro de 1994 e nos Estados Unidos em setembro do ano seguinte, eu não tinha dúvida de que sofreria muito ao ver alguns jogos que tanto adoro ficando de fora, mas resolvi encarar o desafio.

Para chegar a esta lista, impus o limite de ter apenas um jogo por franquia, independentemente dela ter aparecido em outras plataformas. É claro que no fundo haverá muito de gosto pessoal nos jogos de PS1 que você verá a seguir, mas tentei não me prender apenas a isso e espero não ter cometido grandes pecados.

Como sempre, os comentário estarão aí para você dar sua opinião e obviamente lembrar outros clássicos que mereciam estar entre esses 10.



1. Gran Turismo 2
Eu nunca esquecerei o impacto que o primeiro Gran Turismo teve em mim, mas se aquele jogo criado por Kazunori Yamauchi era fantástico, a sua continuação conseguiu melhorá-lo em vários aspectos.

Tudo bem, a jogabilidade manteve-se quase intacta, o que está longe de ser algo ruim, mas no GT2 tivemos muito mais carros e algumas pistas adicionais.

Um detalhe curioso sobre este jogo é que na época do seu lançamento os jogadores encontraram uma série de problemas, como por exemplo a impossibilidade de alcançarmos 100% e havia até relatos de carros que adquiridos sumindo da garagem. Outro bug estranho era o aparecimento de um veículo muito mais potente na corrida de endurance em Trial Mountain, o que fazia com que vencer a prova fosse impossível.

Num mundo em que não tínhamos atualizações de jogos para console, a solução encontrada pela SCEA foi oferecer a troca dos discos do jogo. Porém, como por aqui a empresa não tinha representação oficial, o comum era os jogadores simplesmente comprar uma versão atualizada do jogo com o seu camelô preferido.



2. Vagrant Story
Não há a menor dúvida de que o PlayStation foi um ótimo console para quem gosta de RPGs e entre as muitas joias do gênero lançadas para ele, uma das melhores atende pelo nome Vagrant Story.

Desenvolvido pela mesma equipe que nos deu outro dos ótimos jogos de PS1, o Final Fantasy Tactics, o título se destacava pelos ótimos gráficos e por um enredo maduro. Contudo, um dos grandes diferencias de Vagrant Story estava na sua jogabilidade, que misturava jogo de plataforma com puzzle e ainda oferecia batalhas mais próximas do que tínhamos em jogos de ação.

Tendo sido lançado em meados do ano 2000, portanto já no fim do ciclo de vida do console, o jogo ainda teve que concorrer com pesos pesados como Final Fantasy IX e Chrono Cross, o que fez com que muitas pessoas não lhe desse muita bola. Ainda assim, com o passar do tempo este ótimo jogo chamou a atenção de mais jogadores e se hoje você possui um PlayStation 3, um PSP ou um Vita, adquira a sua versão digital e aproveite este excelente RPG.



3. Castlevania: Symphony of the Night
O que direi agora poderá soar como exagero, mas de todos os jogos de PS1 listados aqui, acredito que nenhum teve uma sobrevida tão grande quanto o Castlevania: Symphony of the Night. Boa parte disso se deve a própria estrutura do jogo da Konami, que ao contrário de muitas coisas que foram criada para aquele videogame, fugia dos polígonos e continuava apostando nas duas dimensões.

Mas sejamos francos, de nada adiantaria manter-se num estilo que costuma envelhecer melhor, se o jogo como um todo não fosse bom e isso o SotN conseguiu fazer com maestria. Mesmo passados mais de duas décadas desde o seu lançamento, encarar a aventura de Alucard continua sendo uma experiência e tanto e sempre me perguntarei se um dia enjoarei de jogar esta maravilha.



4. Parasite Eve
O mundo nem sempre é um lugar justo e uma ótima demonstração disso atende pelo nome Parasite Eve. Oras, com tantos títulos sendo refeitos ou remasterizados, é muito triste olhar para o passado e notar que este obra de arte permanece presa às limitações técnicas da época.

Baseado no livre homônimo escrito por Hideaki Sena, ele conta a história da policial Aya Brea, que no final de 1997 descobre que uma mulher está tramando o fim da raça humana e para para alcançar tal objetivo, ele tem feito com que as pessoas entrem em combustão espontânea.

Além de contar com um sistema de batalhas em tempo real, mas que poderia ser parado para realizarmos algumas ações, aquele jogo também me surpreendeu pelo seu enredo e ambientação. Para alguém que estava tão acostumado com RPGs em mundos de fantasia, era muito legal poder explorar uma Nova York nos dias atuais, sem falar na sua narrativa que pendia para o lado cinematográfico.



5. Silent Hill
E já que estamos falando de um remake/remaster, como não lembrar do simplesmente fantástico Silent Hill? Se hoje seus gráficos podem parecer feios e a jogabilidade um tanto travada, na época em que este jogo chegou ao videogame da Sony foi um tremendo choque, mostrando que a Konami tinha capacidade de brigar com a Capcom pela preferência dos amantes de terror.

Aliás, enquanto na franquia dos zumbis os sustos eram constantes, aqui o foco estava no medo, na habilidade dos criadores de nos entregar uma atmosfera bastante pesada e de nos fazer temer até por aquilo que não estava aparecendo na tela. Boa parte deste clima também era criado pela boa história e pelo elenco de personagens memoráveis que encontrávamos pelo caminho.

Com o passar do tempo a franquia infelizmente foi perdendo sua força, mas tenho certeza que se fosse feita da maneira correta, uma imaginação daquele clássico alcançaria um enorme sucesso hoje em dia.



6. Metal Gear Solid
Hideo Kojima foi um sujeito que esteve a frente do seu tempo nas décadas de 80 e 90, e embora tivesse conquistado alguns admiradores com seus primeiros jogos, foi com o espetacular Metal Gear Solid que ele realmente conseguiu chamar a atenção de um público muito mais amplo.

Com uma linguagem mais próxima do que até então víamos apenas no cinema, a obra foi responsável por mostrar que os videogames poderiam agradar não somente as crianças e que havia espaço na mídia para histórias mais complexas. Se hoje não há novidade em fazer isso, na época em que o MGS chegou ao PlayStation não era comum jogos que tratavam de tramas políticas, espionagem e guerras nucleares.

Sendo não somente um dos melhores jogos de PS1, mas um dos mais influentes de todos os tempos, havia tantos momentos marcantes ali que por isso sempre o considerarei um dos melhores games que já joguei. Esgueirar-se por Shadow Moses; conversar com o Colonel Campbell pelo Codec; os emocionantes confrontos contra Psycho Mantis e Sniper Wolf… Inesquecível!



7. Final Fantasy IX
Aqui provavelmente teremos um dos principais motivos para debate, pois enquanto muitos consideram este o melhor capítulo da franquia lançado para o PlayStation, muitos outros defendem que o título deva ser dado ao Final Fantasy VII ou ao Final Fantasy VIII. Mas, como eu precisava escolher apenas um, fiquei com a aventura de Zidane Tribal e seus amigos.

Deixando de lado a abordagem mais futurista empregada nos seus antecessores, FFIX brilhava por ter uma história interessante, mas principalmente por contar com um dos melhores grupos de personagem que já apareceram na série. Some a isso gráficos muito bonitos e algumas novidades na jogabilidade e não é de se estranhar que este seja o Final Fantasy melhor avaliado até hoje.

Também lançado já no fim do ciclo de vida do console, o jogo acabou passando despercebido por muita gente na época — eu incluso — e por isso ainda tenho esperança de que um dia o terminarei. De qualquer forma, isso não diminui a sua qualidade, muito menos o fato de ter sido um dos mais fantásticos jogos criados para o PS1.



8. Xenogears
Mas uma obra de arte desenvolvida pela Square, Xenogears foi a proposta do casal Tetsuya Takahashi e Kaori Tanaka para a criação do sétimo Final Fantasy, mas apesar da editora não ter aprovado o projeto, permitiu que eles usassem a ideia para uma nova franquia.

Explorando temas como a psicologia junguiana, simbolismo religioso e Freud, o jogo nos coloca na pele de Fei Fong Wong, um jovem que havia sido abandonado e que na tentativa de salvar o mundo em que vive, tentará descobrir o mistério que ronda o lugar. Infelizmente a segunda parte do jogo acabou sendo afetada pela falta de tempo e dinheiro, fazendo assim com que boa parte da história fosse contada através de cena não-interativas.

Embora seja muito elogiado pelo seu enredo de ficção Científica, é curioso notar que o Xenogears quase não foi localizado para o ocidente e o motivo para isso estava no fato dele abordar assuntos religiosos. Contudo, mesmo tendo conquistando vários admiradores, uma tão sonhada continuação nunca chegou a ser produzida, com Takahashi indo para a Monolith Soft desenvolver o sucessor espiritual que ficou conhecido como Xenosaga.



9. Resident Evil 2
Apesar do primeiro Resident Evil ter sido o responsável por levar o gênero survival horror para o PSOne, não há a menor dúvida de que o seu sucessor conseguiu superá-lo em todas as áreas. Dos gráficos ao enredo, o RE2 ainda agradou por nos colocar nas ruas de Raccoon City e por adotar a brilhante ideia de nos oferecer duas maneira de conhecer a mesma história, sendo uma pelo ponto de vista de Leon S. Kennedy e a outra pelo de Claire Redfield.

Para muitas pessoas, este ainda é considerado o ápice da franquia e por mais que isso parecesse improvável há alguns anos, felizmente a Capcom aceitou a ideia de recriar aquele que certamente é um dos jogos mais adorados e aclamados do PS1.



10. Legacy of Kain: Soul Reaver
Embora a série Legacy of Kain tivesse iniciado com o bom Blood Omen, foi só com o Soul Reaver que ela realmente se tornou bastante popular. Com seu enredo se passando 1.500 anos após o jogo anterior, ele falava sobre Raziel, um subordinado do vampiro Kain e que, após ser morto por pura inveja, sai numa jornada em busca de vingança.

Com uma jogabilidade fantástica, belíssimos gráficos e um mundo muito bem construído, começar o Legacy of Kain: Soul Reaver era praticamente a garantia de que você ficaria preso ao seu universo por várias e várias horas, fazendo dele um dos jogos mais divertidos que apareceram no PS1. O ponto negativo era o seu desfecho, um verdadeiro anticlímax para uma aventura tão bacana.



Menções (MUITO) Honrosas:
Chrono Cross
Crash Bandicoot
Driver: You Are the Wheelman
Einhänder
Final Fantasy Tactics
Front Mission 3
Grandia
PaRappa the Rapper
R4: Ridge Racer Type 4
Suikoden II
Syphon Filter
Tenchu: The Stealth Assassins
Tomb Raider 2
Tony Hawks Pro Skater 2

(Fonte: Dori Prata) - 02/06/2020
DESIGUALDADE DIGITAL DEIXA 47 MILHÕES DE BRASILEIROS DESCONECTADOS, APONTA PESQUISA

Os dados registram pela primeira vez, que três em cada quatro brasileiros utilizam a web, mas há 26 milhões sem acesso nas classes DE. 58% dos brasileiros buscam a rede exclusivamente pelo telefone móvel, proporção que chega a 85% na classe DE.

Apesar de o uso da internet ter atingido, pela primeira vez, metade da população brasileira, cerca de um um quarto dos habitantes (47 milhões) segue desconectada. Há 26 milhões de não-usuários somente na classe DE. Cerca de 20 milhões de domicílios não possuem conexão à Internet, realidade que afeta especialmente domicílios da região Nordeste (35%) e famílias com renda de até um salário mínimo (45%).

Os dados sobre as desigualdades digitais no país são da pesquisa TIC Domicílios 2019, lançada hoje, 26 , pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), por meio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).

Segundo a pesquisa, o celular é o principal dispositivo para acessar a internet, usado pela quase totalidade dos usuários da rede (99%). A pesquisa ainda aponta que 58% dos brasileiros acessam a rede exclusivamente pelo telefone celular, proporção que chega a 85% na classe DE. O uso exclusivo do telefone também predomina entre a população preta (65%) e parda (61%), frente a 51% da população branca.

Entre os anos de 2008 a 2019, houve um aumento significativo no número de lares brasileiros que possuem acesso à internet. De lá para cá, este número cresceu de 34% para 74%. Em contrapartida, o serviço que já é realidade para 95% dos mais ricos, entre as classes D e E este número cai para 57%. Além disso, 20 milhões de domicílios (28%), não possuem acesso à internet.

O contingente de indivíduos sem internet envolve 35 milhões de pessoas em áreas urbanas (23%) e 12 milhões em áreas rurais (47%). O aumento do uso da internet deverá aumentar bastante por conta do isolamento social provocado pela pandemia do novo coronavírus, que começou a se expandir no Brasil em março. Também deve ficar mais evidentes como as famílias de menor renda serão mais afetadas, segundo o gerente do Cetic.br, Alexandre Barbosa.

“A falta de acesso à Internet e o uso exclusivamente por celular, especialmente nas classes DE, evidenciam as desigualdades digitais presentes no país, e apresentam desafios relevantes para a efetividade das políticas públicas de enfrentamento da pandemia. A população infantil em idade escolar nas famílias vulneráveis e sem acesso à internet também é muito afetada neste período de isolamento social. A pandemia revela de forma clara as desigualdades no Brasil”, destacou.

Para coordenadora de pequisa sobre Cultura na Internet, Luciana Lima, os dados foram coletadas antes da pandemia, mas já apresentam o cenário das desigualdades digitais que exigem a necessidade de políticas públicas para o enfrentamento dessa crise. “No caso do auxílio emergencial, que é uma das principais iniciativas [de políticas públicas] neste sentido, a gente tem visto algumas dificuldades de implementação justamente por conta destas limitações de acesso à internet”, afirmou.

AVANÇOS
De acordo com a pesquisa, o Brasil conta com 134 milhões de usuários de internet, o que representa 74% da população com 10 anos ou mais. Pela primeira vez na série histórica da pesquisa, mais da metade da população vivendo em áreas rurais declarou ser usuária de internet, chegando a 53%, proporção inferior à verificada nas áreas urbanas (77%). No recorte por classe socioeconômica, também houve avanço no percentual de usuários das classes DE, que passou de 30% em 2015 para 57% em 2019.

Em relação ao tipo de conexão presente nos domicílios, a pesquisa revela que nos últimos quatro anos houve uma inversão nas posições de conexão por cabo ou fibra óptica, e via linha telefônica (DSL). O acesso via cabo ou fibra óptica passou de 24% (2015) para 44% (2019), mesma diferença da conexão DSL, que caiu de 26% para 6% nesse período.

De acordo com a TIC Domicílios, houve um crescimento no uso da rede pela televisão (37%), um aumento de sete pontos percentuais em relação a 2018.

No que se refere a conexão domiciliar, a Internet está presente em 71% dos domicílios brasileiros. A pesquisa constatou um aumento no número de domicílios com acesso à Internet nas classes C e DE.

Nas classes DE, a proporção passou de 30% em 2015 para 50% em 2019.

QUEDA EM COMPUTADORES
Pelo quarto ano consecutivo, a pesquisa verificou uma redução da presença de computadores nos domicílios, passando de 50% em 2016 para 39% em 2019. Pelo recorte socioeconômico, enquanto 95% domicílios da classe A possuem algum tipo de computador, eles estão presentes em apenas 44% dos domicílios da classe C e 14% dos domicílios das classes DE.

(Fonte: ABNOR GONDIM ) - 26/05/2020
ANATEL QUER 91% DOS DOMICÍLIOS COM INTERNET ATÉ 2023

Esse é um dos objetivos incluídos na atualização do plano estratégico da agência

Ampliar o acesso à internet em banda larga para os domicílios brasileiros de 74,68% para 91% ao final de 2023 é a principal perspectiva do Plano Estratégico da Anatel para o período de 2015 a 2024, atualizado recentemente. Para isso, pretende estimular a ampliação da cobertura com rede de transporte (backhaul de fibra óptica) de 4.012 para 4.883 municípios e o aumento da velocidade média contratada da banda larga fixa de 45 Mbps para 150 Mbps.

Além disso, prevê a ampliação do percentual da população coberta com serviço de banda larga móvel de 97,30% para 98,65%; da ampliação do percentual de domicílios com banda larga em área rural de 44% para 73,04%; e o aumento da densidade de banda larga fixa de 46,80% para 57%.

Outro objetivo é estimular a competição e a sustentabilidade do setor. As metas a serem alcançadas é manter o grau de concentração de mercado (HHI) na telefonia móvel abaixo de 0,3594; e manter o grau de concentração de mercado (HHI) na Banda Larga Fixa abaixo de 0,1500.

(Fonte: LÚCIA BERBERT) - 26/05/2020
TEMPO DO USUÁRIO CONECTADO À 4G AUMENTOU 79,3% DURANTE A PANDEMIA, SEGUNDO CONSULTORIA

Dados da Opensignal apontam que foi o terceiro maior aumento de tráfego no celular na América Latina, atrás apenas de Equador e Costa Rica.



A Opensignal divulgou ontem, 14, os dados de uso da 4G no Brasil durante pandemia. Segundo a empresa, a porcentagem de tempo que os usuários de smartphones brasileiros passaram conectados a um sinal de 4G aumentou 7,4 pontos percentuais, com o resultado de 79,3%.

De acordo com a companhia, foi o terceiro maior aumento em termos percentuais (10,2%) na América Latina entre os primeiros trimestres de 2019 e 2020. Na primeira posição está o Equador com 25% e na segunda a Costa Rica com 14,8%.

As velocidades médias de download no Brasil aumentaram de 2,2 Mbps (17,1%) para 15,3 Mbps, tornando-o o quinto país com mais velocidade de download via 4G da América Latina depois do Uruguai, México, Porto Rico e Argentina.

Na categoria da experiência de vídeo em dispositivos móveis, também houve um aumento significativo, informa a consultoria. A pontuação no país aumentou 11,2 pontos, para 63,2 em 100.

(Fonte: Da Redação) - 21/05/2020
Google garante contrato com Departamento de Defesa dos EUA

O Google Cloud, da Alphabet, disse nesta quarta-feira que obteve acordo com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos para ajudar a combater ameaças cibernéticas.



Logotipo do Google Cloud na frente de escritórios da empresa na California. 19/6/2019. REUTERS/Paresh Dave
Foto: Reuters

O acordo permite que a Unidade de Inovação em Defesa execute aplicativos em plataformas, incluindo o Google Cloud, Amazon Web Services e Microsoft Azure, enquanto é gerenciada pelo Google Cloud Console, informou a empresa.

O valor do contrato pode chegar a sete dígitos, informou o site de notícias Axios, citando uma resposta da empresa.

O Google anteriormente havia feito uma oferta por um contrato de computação em nuvem de 10 bilhões de dólares com o Departamento de Defesa, que foi concedido à Microsoft.

(Fonte: Reuters ) - 21/05/2020
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O Portal no Brás foi lançado em 01 de dezembro de 2016, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região NO BAIRRO DO BRÁS no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.