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Internet brasileira segue firme em meio a quarentena

Após ter pico de tráfego nos primeiros dias de isolamento social, infraestrutura de rede no País está estável

Cerca de um mês após o início de quarentena no Brasil, nem mesmo a enxurrada de lives promovidas nas redes sociais foi capaz de abalar a internet do País. Segundo dados do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), o volume de tráfego se estabilizou após o pico inicial. Quando começou o período de isolamento social, havia temores sobre abalos na infraestrutura da rede brasileira, algo que acabou não acontecendo.

Segundo Milton Kaoru Kashiwakura, diretor de projetos especiais e de desenvolvimento do NIC.br, entidade que supervisiona a governança da internet no País, a internet brasileira já havia apresentando alta no volume de tráfego. Nos três meses anteriores a março, o crescimento havia sido de 25%. Já durante todo o ano de 2019, o crescimento do tráfego na internet brasileira havia sido
de 60% na comparação com a temporada anterior. Dessa maneira, a entidade já via a estrutura de rede do País pronta para a alta causada pela quarentena.



Segundo executivo do NIC.br, nem mesmo a onda das lives abalou a infraestrutura das redes
Foto: Agência Senado / Estadão Conteúdo

Após o volume atingir recorde de 11 terabits por segundo (Tbps), a taxa se estabilizou abaixo dessa faixa, em cerca de 10 Tbps. A infraestrutura brasileira tem capacidade de cerca de 25 Tbps. "O que a quarentena fez foi antecipar o volume de quatro meses, mas isso agora não deve ser alterado", explica Kashiwakura.

Ele diz que as lives de artistas brasileiros, que arrastaram milhões de pessoas para serviços de streaming de vídeo, não causaram mudanças significativas na estrutura geral, embora em pontos regionais possa ter gerado um pouco mais de pressão - segundo ele, a cidade de Salvador chegou a sofrer um pouco mais com perda de qualidade. "De modo geral, porém, é como se as pessoas estivessem
trocando de um canal de TV por outro, mudando de um serviço de streaming por outro".

De acordo com a consultoria OpenSignal, os smartphones no Brasil aumentaram o tempo conectado na internet. Nas últimas três semanas, os aparelhos nacionais estão passando 75% do tempo ligados a conexões Wi-Fi - essa marca era de 65% antes da pandemia de coronavírus. Ainda assim, isso não gerou picos além do esperado. "Em tempos normais, o pico da internet brasileira ocorre por volta das 21h. Isso agora foi diluído ao longo do dia", explica Kashiwakura.

Última milha
Outra medida que ajudou a aliviar o impacto nas conexões foi a medida dos serviços de streaming de vídeo, como Amazon Prime, Globoplay e Netflix, de reduzir a qualidade de imagem do material transmitido, algo que aconteceu também no final de março. "Essas decisões foram tomadas por causa do cenário europeu, o que acabou refletindo positivamente para gente, principalmente na última
milha", diz Kashiwakura.

A última milha se refere à etapa final da conexão entre consumidores e a internet. É a parte do caminho dos dados feita pelos provedores de internet, após se conectarem à infraestrutura profunda de conexões. É a parte da internet que as pessoas percebem como sua conexão à rede, e que pode sofrer congestionamentos e gerar reclamações.

Foi justamente isso o que aconteceu. O NIC.br fez um estudo que mostra uma queda de velocidade no download a partir da segunda quinzena de março - o ponto mais baixo é por volta do dia 20. No mesmo período, o número de reclamações relacionadas a conexão de internet cresceu 32% junto à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Isso não significa problemas com a infraestrutura da internet brasileira, mas sim gargalos da operadora do serviço ou até nas casas dos clientes.

"Nem sempre todas as localidades da última milha são conectadas com a fibra óptica. Algumas dependem de um simples cabo telefônico. Essas estruturas podem sofrer com congestionamentos", diz Vivaldo Breternitz, professor da Faculdade de Computação e Informática da Universidade Presbiteriana Mackenzie. "Além disso, muita gente tem equipamentos antigos em casa, como roteadores e modems, que também podem sofrer com mais gente em casa", explica.

"Para uma operadora que não tem uma infraestrutura adequada, o aumento de 20% no tráfego pode gerar a sensação de qualidade pior na conexão. A medida dos serviços de streaming foram importantes para essa situação", diz Kashiwakura. "Estamos orientando para que eles aumentem sua capacidade também".

Para os próximos meses, com o fim ou não da quarentena, não há expectativa de aumento no volume significante - mesmo com uma possível volta de pessoas aos escritórios e de crianças às escolas. "Só se as pessoas pararem de dormir e ficarem com o streaming ligado 24 horas por dia. Fora situações pontuais não esperamos nenhuma desgraça", diz Breternitz.

(Fonte: Bruno Romani - Estadão) - 04/05/2020
Facebook lança recurso de chamada de vídeo em grupo de olho no Zoom

No anúncio do Messenger Rooms, Zuckerberg afirmou que a ferramenta tem um propósito mais casual, e que está aprendendo com os erros do Zoom

O Facebook anunciou nesta sexta-feira, 24, que está lançando um novo recurso de chamadas de vídeo, para competir com o Zoom. Chamado Messenger Rooms, a novidade vai fazer parte do Facebook

Messenger e terá capacidade para conversas de até 50 pessoas. Segundo Mark Zuckerberg, fundador e presidente executivo do Facebook, a ferramenta foi planejada para ser "mais casual e menos corporativa".



O Messenger Rooms é mais um dos muitos rivais do Zoom
Foto: Facebook / Estadão

Assim como no Messenger, não será necessário possuir uma conta no Facebook para acessar as salas. As chamadas também serão gratuitas e sem limite de tempo, com a possibilidade de criação de salas de conversa. "Todos os produtos foram focados principalmente em empresas e pensamos que havia a capacidade de fazer algo no espaço do consumidor", disse Zuckerberg. "É para ser mais casual. Nem tudo precisa ser planejado com antecedência".

A empresa também afirmou que as chamadas não serão monitoradas e que não será possível gravar as ligações. Os algoritmos, porém, vão ser capazes de determinar quais as salas estarão disponíveis para o usuário, e os criadores das chamadas poderão adicionar, excluir ou tornar as salas privadas se necessário. "Todos nós temos o tio aleatório ou alguém que você adicionou há alguns anos", disse ele. "Nem todos os seus amigos do Facebook são alguém com quem você deseja conversar."

Além disso, o Facebook também anunciou que vai adicionar ao Facebook Dating, seu serviço de relacionamentos pela internet, a possibilidade de se fazer chamadas de vídeo. "Será possível convidar os seus matches para conversar e conhecê-los melhor", disse Zuckerberg ao apresentar a funcionalidade. Segundo ele, os sobrenomes dos usuários não serão mostrados nesse tipo de chamada - uma função de segurança presente em muitos apps do tipo.

Rivalidade
A quarentena vivida pela pandemia de coronavírus em todo o mundo tem demandado plataformas na internet para aproximar as pessoas que, por segurança, não podem mais sair às ruas para encontrar parentes e amigos. Nesse cenário, o Zoom, aplicativo de chamada de vídeo, encontrou um grande mercado e cresceu cerca de 19 vezes entre dezembro de 2019 e março de 2020, inclusive no Brasil, onde planeja abrir um escritório no segundo semestre deste ano.

O app, porém, tem enfrentado diversos problemas relacionados à segurança e proteção de dados. O Zoom foi acusado de enviar dados dos usuários de iOS para o Facebook sem permissão. As falhas também estão na segurança das mensagens, que não eram criptografadas, o que podia resultar em vazamento e roubo de dados. Ainda, chamadas podiam ser invadidas e foi descoberto que 500 mil contas de usuários estavam à venda na Dark Web para hackers. Tudo isso chamou a atenção para repensar o uso da ferramenta e optar por outras alternativas.

Para investir, então, em uma outra plataforma de chamada de vídeo, Zuckerberg afirmou que está aprendendo com os erros cometidos pelo Zoom e o Facebook tem tentado acompanhar o aumento da demanda pelos aplicativos em tempos de covid-19. O volume de ligações no WhatsApp e no próprio Messenger, tem ultrapassado os 700 milhões por dia, em áudio e vídeo. No Instagram, as transmissões ao vivo agora podem ser assistidas também pelo computador, e o Facebook Gaming está recebendo atualizações para suportar streamings de gamers.

Com o anúncio do Messenger Rooms, as ações do Zoom caíram cerca de 6% no mercado - na quinta-feira, 23, após anunciar que havia chegado a 300 milhões de usuários, a empresa bateu recorde de valorização na bolsa de valores, chegando a ser cotada em US$ 47 bilhões.

(Fonte: Redação Link) - 27/04/2020
Fechadura digital: confira se vale a pena instalar o dispositivo

Aparelho oferece segurança e modernidade a um custo elevado; conheça modelos e veja as vantagens e desvantagens do aparelho

Já pensou em não ter mais que carregar as chaves de casa ou do trabalho o tempo todo? Essa é a proposta das fechaduras digitais, mecanismos que têm como função substituir as tradicionais fechaduras de ferro e evitar o desespero de quem já ficou trancado do lado de fora por ter esquecido ou perdido as chaves.

Mais modernas, elas já existem há algum tempo no mercado e podem ser vistas com facilidade em empresas e hotéis, mas podem ser utilizadas também em casas, apartamentos e condomínios.

Desbloqueadas por biometria, cartão e até mesmo pelo smartphone, elas oferecem opções interessantes para quem busca por segurança e um visual mais moderno.

A fechadura eletrônica te interessou? Antes de instalar, porém, é preciso considerar alguns aspectos, como vantagens, desvantagens e também custo - que pode ser bem elevado. Pensando nisso, o Estado fez uma lista com algumas das principais dúvidas sobre o tema. Confira logo abaixo.

Como funciona uma fechadura digital?
As fechaduras digitais ou eletrônicas são aquelas que dispensam o uso das tradicionais chaves e também da fechadura de metal. Mais práticas - e também visualmente mais atraentes -, a vasta maioria delas funcionam à base de pilha ou bateria. Nesse sentido, é importante destacar que os mecanismos das fechaduras digitais foram feitos para otimizar energia e que uma pilha comum pode durar um longo período no aparelho. E quando a vida útil da fonte de energia estiver perto do fim, as fechaduras irão emitir, com antecedência, avisos para que a pilha ou bateria possa ser trocada.

"Um conjunto de pilhas alcalinas suporta entre 4 mil e 5 mil aberturas. Isso em um uso residencial, com uma média de cinco a oito aberturas diárias, daria cerca de 400 dias de bateria. A recomendação é trocar as pilhas quando tocar o alarme de pilha fraca ou depois de um ano, o que acontecer primeiro", aconselha Rodrigo Gradiz, diretor técnico da G-Locks Fechaduras Eletrônicas.

Se, mesmo com os avisos, o usuário não trocar a bateria e a fonte de energia se esgotar, as fechaduras ainda podem ser abertas com uma chave comum única. Algumas também contam com entrada USB para uso de carregadores portáteis ou conexões para baterias 9V.

Tipos de fechadura digital
Basicamente, existem no mercado cinco modelos de fechadura eletrônica: cartão, chaveiro de proximidade, senha, biometria e por aplicativos. A por cartão é a mais simples - e também uma das antigas -, enquanto a por biometria pode ser uma boa pedida, principalmente para quem já está acostumado a utilizar a digital em tudo, desde desbloquear o celular até acessar o sistema do caixa eletrônico no banco. Veja, logo abaixo, como funciona cada uma delas:

Cartão: é aberta quando o cartão magnético previamente configurado é a aproximado ou inserido na fechadura, como os cartões de crédito nas maquininhas. Costuma ser uma boa opção para hotéis, escritórios ou ambientes em que há um fluxo muito grande de pessoas, mas uma péssima opção para quem tem o hábito de perder as chaves por aí;

Chaveiro por proximidade ou RFID: é parecida com o modelo de cartão por abrir a fechadura quando aproximada do painel de abertura. Também como o modelo anterior, é uma boa pedida para ambientes com grande fluxo de pessoas e a opção menos aconselhável para quem não quer andar com uma chave física;

Senha: a porta é destravada por meio de uma senha numérica. Para garantir a segurança e evitar que alguém descubra a combinação, é comum que os números mudem de ordem toda vez que a senha for digitada. É uma ótima escolha para casas e ambientes com circulação média, como prédios e condomínios, mas não é uma boa pedida para quem costuma esquecer as senhas de apps com facilidade. Alguns modelos armazenam até 3000 combinações;

Biometria: é o modelo mais prático, já que o desbloqueio é feito com a digital. Por apresentar alto nível de segurança, ela é indicada para ambientes residenciais e até mesmo empresas que buscam por maior proteção. Alguns modelos armazenam até 100 digitais;

Aplicativo: ela faz com que o smartphone do usuário simule a função do cartão magnético ou do chaveiro por proximidade. Apesar de ser uma boa pedida para casas e ambientes de grande circulação, ela não é muito prática, já que o aparelho precisa obrigatoriamente ter suporte à conexão NFC. Além disso, se o celular descarregar, existe também o risco do usuário ficar trancado para fora.

A grande maioria dos modelos tem trancamento automático quando a porta é fechada. Assim a maçaneta do lado de fora fica inutilizada até alguém destravá-la novamente por fora. Em compensação, essas fechaduras não se trancam por dentro. Quando alguém abaixa a maçaneta de dentro, todas as travas se abrem, não apenas a lingueta (trava mais básica).

Segundo Gradiz, isso acontece porque as fechaduras eletrônicas seguem normas americanas e europeias de segurança. "No Brasil, as portas tem miolo de chave por fora e por dentro. Então é possível trancar a porta pelo lado de dentro e acabar perdendo a chave. Se acontece um incêndio, por exemplo, você fica trancado para dentro. Esse é o motivo de a maioria das fechaduras digitais não se trancarem por dentro, por efeito de segurança, rota de fuga."

Para quem tem criança em casa ou quer impedir que uma pessoa saia com facilidade, uma solução é acrescentar uma corrente ou um ferrolho com trancamento manual na parte mais alta da porta.

Quais as vantagens de ter uma fechadura digital?
Além do visual mais moderno - e de ter um bom apelo para quem é fã das novas tecnologias -, as fechaduras eletrônicas tem algumas vantagens interessantes que devem ser levadas em consideração pelo usuário. São elas:

Praticidade: esse talvez é o aspecto principal da fechadura eletrônica, principalmente se considerarmos os modelos por biometria, aplicativo e senha. Não é preciso carregar chaves físicas e ter a preocupação de sempre passar a chave, já que ela é acionada automaticamente assim que a porta é fechada;

Segurança: outro ponto importante que deve ser levado em consideração, é o fato de que muitos dos modelos de fechaduras já vem com sistema antiarrombamento incluso. Ou seja, caso o aparelho seja forçado ou violado, ela automaticamente irá disparar um alarme sonoro, o que até pode dispensar os tradicionais sistemas de segurança em alguns casos;

Possibilidade de combinar vários sistemas: alguns modelos mais modernos permitem que os usuários configurem dois ou mais sistemas de segurança ao mesmo tempo. Ou seja, é possível acionar biometria e senha, até achar o método mais adequado para o ambiente, por exemplo.


Quais as desvantagens das fechaduras digitais?
Apesar de ter algumas funções interessantes, as fechaduras eletrônicas também possuem desvantagens que podem dificultar um pouco a vida de quem está pensando em utilizar o aparelho. Confira:

Assistência especializada: ao contrário dos chaveiros tradicionais, as fechaduras digitais não podem ser instaladas e ou ainda consertadas por meio de gambiarras. Por serem sistemas mais modernos e inteligentes, qualquer problema precisará ser resolvido por meio de mão de obra especializada, o que além de ter um custo, pode demorar um pouco, já que os técnicos para esse sistema não são fáceis de encontrar como os chaveiros comuns.

Preço elevado: talvez o principal ponto negativo para o sistema. Geralmente, as fechaduras eletrônicas custam entre R$ 200 e R$ 4 mil - sem considerar o custo de instalação -, sendo que as mais caras também costumam ser as mais seguras. Ou seja, para quem está pensando em instalar o acessório levando em consideração os mecanismos de segurança, saiba que o preço pode ser bem mais salgado que o esperado;

Ela não pode ser instalada em qualquer material: ao contrário dos modelos tradicionais, a fechadura digital não vai bem em qualquer tipo de porta. Materiais como ferro e o vidro não oferecem a espessura necessária para que o sistema consiga ser instalado. Logo, quem quiser instalar o mecanismo, já pode botar na lista a compra de uma porta de madeira mais espessa e apropriada.

Quanto custa para instalar uma fechadura digital?
A instalação geralmente não é feita pela própria fabricante. Em grande parte dos casos, quem faz a instalação da fechadura eletrônica é o revendedor ou um técnico especializado independente, que podem ser indicados pela fabricante.

"Basicamente, a revenda em si cobra um valor mais caro justamente pelos funcionários, pela garantia e tudo mais. Um instalador que trabalha por conta geralmente cobra um pouco a menos", explica Gradiz.

Em média, os preços de instalação ficam na faixa entre R$ 200 e R$ 400. No geral, instaladores autônomos cobram até R$ 300.

A fechadura digital pode ser hackeada?
Essa é uma dúvida bastante válida, principalmente para fechaduras que funcionam por meio de aplicativo. Gradiz afirma que a maioria das fechaduras eletrônicas funcionam em um sistema "stand alone", ou seja, funcionam com sistema próprio sem necessidade de conexão com Wi-Fi.

Isso aumenta a segurança, já que o dispositivo não está ligado a uma rede. "Nessas fechaduras, toda a programação é feita nela própria e não dá para alguém, por exemplo, colocar um pendrive e puxar imagens de impressão digital, por segurança".

As fechaduras que abrem por aplicativo podem estar conectadas tanto no Bluetooth do celular, que também não envolve uma rede, quanto na internet. Neste caso, a conexão é criptografada.

Vale a pena ter uma fechadura digital?
Considerando os principais aspectos das fechaduras eletrônicas, eis a pergunta que não quer calar: vale a pena ter o dispositivo?

A resposta é: depende. Mais modernos, os dispositivos apresentam várias vantagens, como a praticidade de não depender de chaves e os recursos de segurança.

No entanto, esses benefícios vêm com alguns contras, como o custo elevado e a assistência pouco fácil de ser localizada, apesar de algumas fabricantes até oferecerem o atendimento especializado para os seus produtos.

Contudo, se considerarmos uma casa - onde o dispositivo pode ser instalado apenas na porta de entrada, diferente do que acontece em empresas e hotéis -, a opção fica mais atraente, devido aos recursos de segurança antiarrombamento, que podem dispensar o custo mensal com sistemas de segurança tradicionais.

Em resumo, tudo vai depender da quantidade de segurança e praticidade que você quer para a sua casa e do preço que o seu bolso consegue pagar.

(Fonte: Maiara Santiago e Diego Kerber) - 27/04/2020
E-sports atraem mais público com quarentena imposta por coronavírus

Fãs de esportes e esportistas frustrados com o cancelamento de campeonatos ao redor do mundo por causa da pandemia de coronavírus estão cada vez mais se voltando para as disputas profissionais de
videogames, conhecidas como e-sports, que têm atraído atletas do mundo real em torneios online de futebol, automobilismo e basquete.

"Temos visto um aumento dramático na audiência" de eventos de e-sports, disse Todd Sitrin, vice-presidente sênior da Competitive Gaming Division da Electronic Arts, acrescentando que a produtora do game de tiroteio em formato de battle royale "Apex Legends" registrou alta de duas a três vezes em relação aos níveis normais de audiência no primeiro trimestre deste ano.

"Todos os esportes tradicionais tiveram temporadas suspensas, então o que temos visto são fãs buscando uma forma de consumirem esportes", disse Sitrin.

Torneios profissionais de videogames podem ser acessados em plataformas de streaming como Twitch, YouTube Gaming, Facebook Gaming e Mixer e também estão sendo transmitidos em canais de TV como ESPN e Fox Sports.



Competição de videogame com participantes jogando de casa. 29/3/2020. MotoGP/Dorna/Handout via Reuters
Foto: Reuters

As plataformas de streaming registraram um salto de 43% na audiência na semana de 29 de março, para 495 milhões de horas, ante a primeira semana do ano, segundo a empresa de pesquisa de mercado Stream Hatchet.

A plataforma Twitch, que domina o mercado de transmissão de partidas de videogames e é controlada pela Amazon, registrou um salto de quase 60% na audiência em março, com mais de 1,3 milhão de horas assistidas ante um ano antes, segundo a Superdata, uma empresa do grupo de pesquisa de mercado Nielsen.

Além das plataformas de streaming, a audiência de transmissões de partidas em canais de televisão também teve significativo aumento entre janeiro e março.

O evento de 29 de março do popular game de simulação de corridas de carros eNASCAR iRacing, foi o evento de e-sports mais assistido na televisão da história até 30 de março, segundo a Nielsen Sports.

Jogos de simulação de corridas são uma oportunidade para pilotos profissionais presos em quarentena em casa seguirem competindo contra seus rivais das pistas, disse Steve Hood, presidente da Motorsport Games.

Fãs de esportes estão com fome de qualquer competição. Na semana passada, a ESPN anunciou que vai transmitir o torneio de League of Legends 2020, colocando em destaque o game de batalha online e se aventurando para além de esportes tradicionais organizados por entidades como NBA, FIFA e NASCAR.

A decisão da ESPN sobre o League of Legends mostra uma mudança de paradigma, disse Charles Conroy, vice-presidente de jogos do The Switch, uma empresa de produção de vídeos ao vivo.

"As emissoras não estão mais de olho apenas em fãs de esportes normais e estão dando a eles um substituto (para os esportes ao vivo)", disse Conroy. "Elas estão exibindo e-sports realmente radicais."

((Tradução Redação São Paulo, 55 11 56447753)) REUTERS AAJ AAP

(Fonte: Ayanti Bera) - 20/04/2020
Apple TV+ libera conteúdos de graça por tempo limitado

Conteúdos selecionados da Apple TV+ terão acesso livre temporário, como forma de manter as pessoas em casa durante a pandemia da COVID-19

A Apple é uma das várias companhias que está direcionando esforços para combater a COVID-19, doença causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), desde produzir máscaras a fazer doações para fundos de pesquisa.

Manter o público em casa também é importante, e para isso, a maçã liberou atrações da Apple TV+ selecionadas e por tempo limitado, em todos os países em que o serviço de streaming está disponível.



O Site Variety foi o primeiro a reportar a iniciativa da Apple, que se alinha com outras produtoras de conteúdo dos Estados Unidos como HBO e AMC, em fornecer conteúdos gratuitamente a espectadores para que estes evitem ao máximo sair de casa (ou apelar para a Locadora).

Assim, ao invés de abrir completamente a porteira, Cupertino selecionou 8 obras originais, entre séries, documentários e atrações infantis, o que serve também como uma amostra de seu portfólio, para conquistar novos assinantes através da experiência de uso.

Por isso mesmo, conteúdos considerados premium ou mais recentes, como Amazing Stories, See, The Morning Show e outros não entraram no pacote. Uma vez dentro, fica mais fácil seduzir o usuário com as obras que ficaram atrás do paywall.



Servant, de M. Night Shyamalan, é uma das atrações liberadas

As atrações liberadas são:

For All Mankind: Série de realidade alternativa que mostra a União Soviética chegando primeiro à Lua, o que leva à continuação da Corrida Espacial;
Little America: Antologia sobre a vida de imigrantes na América;
The Elephant Queen: Documentário sobre a vida animal narrado por Chiwetel Ejiofor;
Servant: Série de suspense produzida e dirigida por M. Night Shyamalan;
Dickinson: Série de comédia baseada na vida e obra da poetisa Emily Dickinson;
Ghostwriter: Série onde quatro crianças se unem para investigar casos envolvendo fantasmas e personagens literários (remake da original de 1992);
Helpsters: Programa infantil dos criadores de Vila Sésamo, estrelada por personagens que gostam de resolver problemas;
Snoopy no Espaço: A mais recente animação estrelada pelos personagens de Charles Schultz, em que Snoopy faz de tudo para se tornar um astronauta.



A excelente For All Mankind também foi liberada pela Apple TV+

Os usuários nos Estados Unidos tiveram o acesso liberado às produções acima listadas nesta quinta-feira (9), enquanto que os demais países, Brasil incluso, poderão assistir tais conteúdos sem ter que pagar a partir desta sexta-feira (10).

De qualquer forma o acesso é livre por tempo limitado, embora a Apple não tenha dado detalhes de por quanto tempo.

(Fonte: Ronaldo Gogoni - Variety) - 20/04/2020
Listando: 210 de 1225

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Sobre o Portal no Brás

O Portal no Brás foi lançado em 01 de dezembro de 2016, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região NO BAIRRO DO BRÁS no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.