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Mulheres na tecnologia chegam aos tão sonhados 51%

O mundo precisará de 257 anos para superar essa desigualdade de gênero no trabalho.



Franciely Charleaux
Foto: Divulgação

Há aproximadamente cinco anos fiz a migração da minha carreira de publicitária para UX (User Experience). Na época, existiam no máximo três cursos sobre este assunto no Brasil. Ninguém entendia direito o que era e o que se fazia. Hoje, após cinco anos, o número de profissionais na área de UX vem crescendo exponencialmente, mas não o suficiente para fazer frente à alta demanda do mercado. E, com isso, nossa responsabilidade social como líderes na comunidade cresce junto. Por isso é preciso refletir sobre quais valores estão sendo criados para este grupo.

De acordo com a última pesquisa realizada pelo Panorama UX, no mês abril/2021, o mercado de UX reflete fielmente a divisão de gênero do Brasil: 51% de mulheres e 49% de homens. Este número deve ser comemorado por todas nós, pois são raras as profissões em que alcançamos este feito ? ainda mais, em áreas historicamente dominadas por homens.

Mas será que isso é o suficiente? Sem dúvidas não.

Como UX sabemos que um dado isolado pode não retratar a realidade, trazendo em algumas ocasiões informações enviesadas. É necessário unir esta informação com outras, para que seja possível ter uma visão clara e realista do verdadeiro cenário no qual estamos inseridos. E é por isso que trago aqui algumas provocações:

Entrada de mulheres no mercado
Hoje a escolaridade das mulheres é superior a dos homens, representamos 60% do total de formados em universidades pelo país. Mas ainda existem alguns gaps a serem resolvidos, como por exemplo: apenas 10,7% das mulheres brasileiras estão matriculadas em cursos de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, contra 28,6% dos homens.

Apesar de existirem alguns avanços, como na área de UX, ainda há um longo caminho pela frente.

Autoexigência feminina
Em pesquisa realizada pelo Google (“Women in Tech”), destacou-se a falta de inspiração e modelos para as mulheres trabalharem. Outro ponto levantado é a autoexigência das mulheres na hora de se candidatar a uma vaga: elas tentam 20% menos vagas que os homens, pois entendem que precisam cumprir 100% dos requisitos da vaga, enquanto os homens, se candidatam em vagas cumprindo apenas 60% dos requisitos.

Isso está fortemente ligado à nossa cultura: as mulheres foram criadas para cuidar da família e não para se arriscarem. Desde a infância, elas são estimuladas a se comportar como " uma dama": sem posicionamento político e social, priorizando a todos antes de si mesma. Esta criação produz forte influência sobre as mulheres pelo resto de suas vidas, impactando nas suas tomadas de decisões, algumas vezes impedindo de optar por benefício próprio, causando uma frustração crônica.

Mais que um trabalho, uma carreira com propósito
Representatividade e igualdade salarial, estes dois fatores são cruciais para o desenvolvimento das mulheres no mercado de trabalho. As empresas precisam entender que as mulheres, na maioria das vezes, possuem jornada dupla ou tripla.

Não se deve comparar o trabalho de dois líderes que possuem cargos equivalentes sendo um homem solteiro e sem filhos e o outro uma mulher casada com dois filhos pequenos. Na maioria das vezes, o homem pode oferecer mais tempo para se dedicar a iniciativas para a companhia e, em contrapartida, a mulher pode trazer ideias mais diversas e humanas para a empresa. Ambos devem ser valorizados, pois são complementares, formando uma equipe mais diversa.

Com a evolução da tecnologia, práticas e metodologias de trabalho, é preciso avançar na maneira que os profissionais são avaliados. Os profissionais da atualidade devem ser medidos pelo impacto que causam seu ambiente de influência e não por parâmetros clássicos de performance.

Quando vemos mulheres em cargos estratégicos ou de gestão, temos uma demonstração forte de exemplos práticos de onde outras mulheres podem chegar, e isso cria o que se chama em psicologia de Efeito Ancoragem, um viés cognitivo do ser humano de se basear em características recebidas quando está em um processo de tomada de decisão.

Assim, se uma profissional está em um ambiente de trabalho onde a representatividade é valorizada, ela irá usar isso como parâmetro para seus outros meios sociais, impactando não só a empresa, mas a sociedade em geral.

Hoje vivemos o paradoxo no mercado: enquanto a proporção de mulheres entre os profissionais qualificados continua a aumentar, as disparidades de renda persistem e poucas mulheres estão representadas em cargos gerenciais. Segundo o Fórum Econômico Mundial, no ritmo atual, o mundo precisará de 257 anos para superar essa desigualdade de gênero no trabalho.

Precisamos derrubar esta convicção e diminuir este tempo de 257 anos. É necessário focar em oportunidades para mulheres, treinar os talentos para chegar até os altos cargos e fomentar iniciativas de mentoria entre elas para prepará-las psicologicamente para esta mudança.

Mas como iremos fazer isso? O processo não é simples e nem linear, a comunidade está aprendendo em conjunto e deve trocar estes conhecimentos para acelerar a mudança. Todas nós devemos levantar as mãos para essa discussão.

Não será fácil, mas deve ser um esforço diário, pois estaremos em lugares que nunca estivemos antes e seremos muitas vezes as primeiras a estarem ali. Mas creio que juntas iremos conseguir, mudando um número de cada vez.

(*) Franciely Charleaux é Líder de Designer de Experiência do Usuário na NTT Data.

(Fonte: Franciely Charleaux * Homework) - 21/03/2022
Como a tecnologia ajuda na organização de documentos digitais

Clicksign ressalta segurança e validade jurídica como grandes aliados desta modalidade.


Foto: Aymane Jdidi / Pixabay

Papeladas e mais papeladas chegam e saem diariamente dos escritórios e empresas Brasil afora. Com a migração de diversos serviços para o mundo digital e com empresas fechando seus escritórios físicos, como esses documentos serão armazenados e, posteriormente, resistirão ao tempo?

“Na hora de fazer a gestão dos documentos de uma empresa, é importante considerar como eles serão organizados, seu tempo de vida e quais os níveis de segurança e validade jurídica. Por isso, o ambiente digital, sempre deve ser uma opção”, explica Marcelo Kramer, CEO e fundador da Clicksign, empresa especializada em assinaturas eletrônicas e digitais e já ajudou mais de 30 mil empresas com sua plataforma SaaS (Software As A Service).

Além disso, neste ano, a questão da segurança continua como uma das prioridades. Segundo pesquisa realizada pela PwC Digital Trust Insights 2022 com 3,6 mil executivos de negócios, tecnologia e segurança, cerca de 83% das empresas no Brasil devem aumentar o investimento em segurança cibernética em 2022.

“Seguimos os mais rígidos protocolos de segurança para que os documentos assinados fiquem disponíveis na nuvem, em um servidor referência, como o S3 da Amazon. Isso permite com que as assinaturas possam ser acessadas de qualquer lugar e a qualquer momento. Além de terem validade jurídica e economizar tempo e dinheiro para o empresário, que não vai precisar mais de todos os custos que englobam a gestão das assinaturas físicas como transporte, armazenamento e muitos outros gastos”, ressalta o CEO.

As assinaturas eletrônicas estão amparadas pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira, conhecida como ICP-Brasil, e também estão incluídas na nova Lei Federal 14.063/2020 que as classifica e regulamenta sua aceitação e utilização pelos Entes Públicos.

“É sempre importante ressaltar o amparo legal das assinaturas eletrônicas, principalmente para setores mais tradicionais, como o jurídico e o de imóveis. No entanto, elas fazem parte de um processo ainda maior que é da digitalização do dia a dia das pessoas, uma realidade que chegará para toda empresa e se for feita com calma e segurança, todos saem ganhando”, finaliza Kramer.

(Fonte: Redação Homework *) - 21/03/2022
5 dicas para tornar apps e celulares mais seguros

Segundo relatório da Kaspersky sobre práticas de phishing e spam no mundo, em 2020 o Brasil foi o país mais atingido por tentativas de fraude por meios digitais. Quase 20% dos usuários da internet no Brasil clicaram em links que de alguma forma foram utilizados por criminosos para a tentativa de roubo de dados pessoais.

O Serasa também traz uma informação importante: a cada 7 segundos há uma tentativa de fraude por meios digitais. No período de novembro de 2020 a novembro de 2021 foram registrados 3,8 milhões de tentativas de fraudes pela internet.

Segundo Leonardo Pereira de Morais, professor do curso de Análise e Desenvolvimento e Sistemas da Faculdade Senac Goiás, especialista em Segurança da Informação, os criminosos digitais tentam utilizar de mecanismos e artifícios para propor ganhos fáceis às vítimas.

“Eles ativam gatilhos mentais, gerando um senso de urgência de que as vítimas estão perdendo oportunidades e outras pessoas estão aproveitando, tornando-se assim presas fáceis para esses criminosos”, explica Morais.

O profissional explica que existem diversos tipos de golpes aplicados por meios digitais, como o golpe do Whatsapp, do Facebook, do furto de identidade, entre outros. Ele chama a atenção para dois formatos que estão em alta: o phishing e o ransomware.

“O phishing”, detalha, “é um tipo de engenharia social onde o atacante tenta se passar por uma pessoa de confiança da vítima e através disso obter dados pessoais, por exemplo, credenciais bancárias e número de cartões de crédito. A partir disso o atacante consegue obter algum benefício, como por exemplo fazer algum financiamento bancário em nome da vítima.”

Já o ransomware é um tipo de sequestro de dados virtual, como explica o especialista em Segurança da Informação. “De alguma forma o atacante consegue executar um código malicioso no dispositivo da vítima e esse código vai cifrar, ou seja, criptografar todos os dados da vítima. Com isso o atacante vai exigir um valor, geralmente em criptomoedas, para fornecer a chave e descriptografar esses dados”, esclarece Leonardo.

​O 33Giga e o instrutor do Senac prepararam 5 instruções que vão ajudar manter aplicativos e aparelhos celulares mais seguros e evitar que você caia em fraude por meios digitais. Confira.

Utilize autenticação de 2 fatores nos aplicativos
A utilização de 2 fatores é a combinação de 2 componentes, como por exemplo a credencial de login e mais um código que pode ser enviado via SMS, e-mail ou Whatsapp.

“No Instagram, por exemplo, ao logar você precisa fornecer a senha. Quando eu habilito a autenticação de 2 fatores, preciso de mais um componente. Ou seja, além de fornecer minha senha, preciso receber um código, por exemplo no meu WhatsApp, e inserir esse código no momento do login, deixando a minha autenticação segura”, exemplifica.

Mantenha o sistema operacional e aplicativos atualizados
Os fabricantes, ao atualizar os aplicativos e sistema operacional, protegem o seu dispositivo de vulnerabilidades conhecidas, dificultando a vida dos criminosos

Instale e mantenha o antivírus atualizado no seu dispositivo
Nunca forneça dados pessoais em meios digitais não confiáveis
Sempre desconfie

(Fonte: 33giga) - 14/03/2022
Emprego tem de sobra em cidades com polos tecnológicos

Dados do Caged mostram que cidades que concentram empresas ligadas ao setor se saíram melhor na criação de novos postos de trabalho.


Osasco foi um dos destaques em 2021
Foto: Fernando Stankuns / VisualHunt

A inovação tecnológica pode contribuir para a geração de empregos e desenvolvimento econômico de uma cidade inteira. Dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) mostram que municípios que investem na atração de empresas ligadas à tecnologia tiveram bons resultados na geração de empregos, em 2021.

É o caso de Osasco-SP, por exemplo, que no ano passado criou 24 mil novos empregos, saldo 16% maior que o registrado em 2020. Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, teve saldo positivo de 12% em relação a 2020, com um saldo de 7,74 mil novos empregos. Os números são do Ministério do Trabalho e foram divulgados em dezembro pelo governo federal.

“Osasco transitou de uma economia ancorada no setor industrial para uma economia fundamentada nos setores de comércio e serviços. Assim, áreas estratégicas anteriormente ocupadas por indústrias passaram a ceder seus espaços para novos usos, fluxo que se deu não só em Osasco, mas em toda a região metropolitana”, diz Maria Carolinie Cada Cardoso, analista em Inteligência de Mercado e Planejamento Urbano da Urban Systems, empresa que se dedica à análise e estudo de cidades inteligentes.

Fatores como a proximidade da capital paulista e incentivos fiscais tornaram Osasco atraente para empresas ligadas à tecnologia e ao e-commerce, que transferiram para o município suas sedes e/ou centros de distribuição.

“Os setores ligados à tecnologia, que contemplam o desenvolvimento de softwares, hardware e nuvem, por exemplo, têm se expandido em velocidade acelerada, mesmo frente à pandemia, impulsionados pelas necessidades de aperfeiçoamento dos serviços oferecidos por empresas, cidades e diferentes setores da economia”, explica Willian Rigon, sócio-diretor de Marketing da Urban Systems e responsável pelo Ranking Connected Smart Cities.

Segundo ele, muitos empregos podem ser registrados em determinada cidade, mas as atividades são exercidas, de fato, em outro lugar, por conta do trabalho remoto. Esse processo ficou ainda mais comum durante a pandemia. Por exemplo: a sede da empresa de uma pessoa fica em São Paulo, mas ela mora em uma cidade do interior. E trabalha de maneira remota, com auxílio da internet e do telefone.

“Atrair empregos e trazer benefícios para a cidade demanda estratégias complementares, não apenas com subsídios ou isenções para empresas do setor, mas também criando um ecossistema completo que ofereça: infraestrutura de comunicação, capital humano com ambiente acadêmico ou formação profissional, além de investimento em urbanização adequada que proporcione qualidade de vida, atraindo não apenas o emprego, mas o trabalhador para morar no local”, diz Rigon.

“Por se tratarem de empresas geralmente jovens, possuem a cultura de compartilhamento e sustentabilidade social, se integrando às sociedades em que são acolhidas e buscando uma melhoria mútua”, completa ele.

Opinião semelhante tem Marcelo Godinho, sócio-líder em Gestão de Pessoas da consultoria EY. Ele explica que o movimento de descentralização econômica dos grandes centros não é novidade. Cidades como Recife, Belo Horizonte e Florianópolis já eram alvo de grandes empresas para atuação com tecnologia.

“Essas cidades possuem um pacote de ofertas que lhes possibilitam ser objeto de desejo para expansões de empresas outrora focadas no eixo Rio-São Paulo”, diz Godinho. “E quando falo no pacote de ofertas, precisamos olhar naturalmente a disponibilidade da rede de ensino local e sua capacidade de formação de alunos que estão aptos ao mercado de trabalho, assim como a qualidade de vida, a infraestrutura etc”, completa. ?

Segundo o consultor da EY, não chega a ser uma surpresa ver cidades despontando fora dos grandes centros urbanos. “O esgotamento das grandes capitais brasileiras impulsiona um interessante movimento de êxodo para cidades até então mais valorizadas como destinos turísticos ou mesmo rotuladas como polos de determinados segmentos do setor produtivo, como mineração, automotivo ou industrial.”

(Fonte: Agência EY) - 14/03/2022
O que é crossmedia?

Oferecer uma campanha em diversos tipos de mídias é o ideal na hora de alcançar o máximo possível de pessoas; saiba o que é crossmedia

Quando uma empresa ou marca decide criar uma campanha de marketing, é necessário definir o público alvo e a persona que querem alcançar. A partir daí, os passos seguintes precisam ser calculados para definir qual o tipo de mídia é a melhor opção para essa interação. Porém, caso a companhia queira atingir o máximo possível de clientes em potencial, uma alternativa válida é o uso do crossmedia. Saiba mais sobre o assunto nas linhas a seguir.



Definição de crossmedia
Foto: Tecnoblog / Tecnoblog

Divulgar a sua marca em um único canal de mídia é coerente, pois, em teoria, deve diminuir os custos e ainda alcançar mais objetivamente o público alvo esperado. Se o seu produto é consumido por jovens entre 12 e 18 anos, usar as redes sociais acaba sendo uma escolha inteligente com chances maiores de dar certo, por exemplo.

Por outro lado, se a intenção da empresa é atingir um número maior de pessoas dentro de uma demografia mais ampla, então é preciso expandir os canais de sua campanha publicitária. Pense assim: adolescentes vão usar mais o TikTok e o Twitter, mas adultos acima dos 50 anos ainda têm o costume de assistir o jornal da noite. O ideal, então, é apresentar a sua marca tanto nas redes sociais quanto em comerciais de TV.

É aí que entra o conceito de crossmedia.

Seu uso é direcionado a realizar a mesma campanha de marketing através de vários canais de mídia distintos com o intuito de se aproximar do maior número possível de pessoas/clientes.

É claro que isso exige maior planejamento, já que mesmo apresentando a mesma mensagem publicitária, o formato deve ser diferente, produzido especificamente para o veículo em si. Além disso, os custos são maiores, algo que muitas marcas acabam optando por não usar o marketing nesse nível.

Exemplo de crossmedia
Você, provavelmente, já se deparou com campanhas publicitárias que fazem uso do crossmedia. Eu mesmo lembro de ter encontrado vários e nem mesmo reparei na época que se tratava da mesma mensagem em mídias distintas. Essa característica de conexão é uma vantagem desse estilo de marketing, já que faz tudo parecer homogêneo.

Pensando nisso, separei uma campanha recente da Nintendo sobre seu console híbrido: o Switch.

Utilizando a chamada "Anytime, Anywhere" (Qualquer hora, Qualquer lugar), a marca fez uma campanha extensa de crossmedia em diversos veículos. Confira logo abaixo:

Comercial de televisão
https://www.youtube.com/watch?v=zbKZvLi63l4

Vídeo para YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=Ql9Na-KHrsg
Propaganda em revistas sobre games e tecnologia



Página de uma revista
Foto: Reprodução/Reddit / Tecnoblog


Botão de propaganda em sites


Propaganda que pode ser vista em botões em sites diversos
Foto: Reprodução / Tecnoblog

É possível notar que a mensagem sobre o console é clara, mas com o uso do crossmedia, ela traz elementos e formatos diferentes em cada veículo de mídia. Assim, uma quantidade muito maior de pessoas será alcançada, transformando o item em uma parte da cultura de sua época.

É claro que há vários fatores sobre o sucesso do console, porém o uso da campanha certa na hora certa faz parte dos números gigantescos de vendas do Nintendo Switch, sem dúvida.

Mesmo que criar uma campanha de crossmedia é mais custoso e complexo, é importante que uma empresa reflita sobre o seu uso, vantagens e desvantagens. Isso auxilia e direciona os objetivos da marca como um todo. Quanto mais orgânica a mensagem passada for, mais ela ficará na mente das pessoas.

Você conhece outros exemplos desse uso para o marketing? Deixei alguma informação de fora? Conta pra gente a sua opinião!

(Fonte: Ricardo Syozi - IGI Global.) - 03/03/2022
Listando: 85 de 1225

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Sobre o Portal no Brás

O Portal no Brás foi lançado em 01 de dezembro de 2016, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região NO BAIRRO DO BRÁS no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.