Confira um passo a passo de como mudar o seu e-mail do PicPay pelo aplicativo do serviço ou no navegador, caso use o PicPay Empresas
Se você deseja vincular sua conta do PicPay a um e-mail diferente do cadastrado é possível fazer essa alteração a qualquer momento, pelo app do PicPay (pessoa física). Além disso, quem possui um estabelecimento comercial e usa o PicPay Empresas, também pode fazer a alteração por um navegador web, por meio do novo Painel Eletrônico do serviço. Confira abaixo um passo a passo de como mudar seu e-mail do PicPay em ambas as situações, sem dor de cabeça!
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É possível mudar o e-mail do PicPay pelo aplicativo oficial do serviço (PicPay), de maneira rápida e fácil. Veja abaixo um passo a passo em destalhes de como fazer essa alteração:
Acesse sua conta do PicPay:
Abra o aplicativo do PicPay e toque em "Entrar". Preencha seu "e-mail, nome de usuário ou telefone" e "senha", e toque em "Entrar";
Vá até Ajustes:
Na tela inicial do serviço, toque na sua foto, localizada no canto superior esquerdo da tela, abrindo assim todas as opções de "Ajustes";
Peça para atualizar seus dados:
Na sessão "Minha Conta", clique na opção "Atualizar cadastro". Na tela seguinte, toque em "Atualizar" para prosseguir;
Atualize seu cadastro:
Confirme se o e-mail cadastrado realmente é o que você imaginava e o que deseja trocar. Aproveite e também confirme se o seu número de telefone está atualizado. Fique tranquilo caso você tenha dificuldade em visualizar o telefone ou o e-mail devido aos asteriscos: na próxima tela você poderá vê-los na íntegra, podendo confirmar ou desistir da mudança. Toque na flecha verde, localizada em frente ao campo do "e-mail", para prosseguir;
Altere seu e-mail:
Na tela seguinte, apague o e-mail atual, escreva o e-mail que deseja registrar no PicPay e toque em "Confirmar" para completar a mudança. Pronto, você mudou seu e-mail do PicPay! Caso tenha desistido da alteração ou visto que o e-mail cadastrado já estava certo, aperte a flecha verde, localizada no canto superior esquerdo da tela e, em seguida, toque em "Descartar".
Caso você tenha um estabelecimento comercial e use o PicPay Empresas, também pode alterar seu e-mail do serviço via desktop pelo novo Painel do Lojista, ferramenta usada para gerenciar suas atividades. Para isso, siga os passos:
Acesse o novo Painel do Lojista do PicPay (https://lojista.picpay.com/login);
Faça login em sua conta, utilizando seu "CPF ou CNPJ", "e-mail" e "senha";
Vá até "Minha conta";
Clique em "Alterar meus dados";
Encontre a área de e-mail na sessão "Dados para Contato" e confirme se o e-mail cadastrado realmente é o que você imaginava e o que deseja trocar. Se sim, apague o atual e-mail e escreva o novo;
Clique em "Salvar dados".
Não se esqueça que, além do e-mail, é importante manter todos os seus dados de cadastro do PicPay atualizados, já que ter suas informações registradas de forma correta no serviço garante mais segurança à sua conta.
A tecnologia foi fornecida pela Hitachi Vantara. A ideia básica é gerenciar a plantação propriamente dita, com sensores IoT fornecendo informações sobre clima, necessidade de fertilizantes, de irrigação e de defensivos agrícolas, tamanho de cada cacho das frutas e muito mais. Para um melhor monitoramento, também estão presentes analytics, GPS, código de barras e outros.
O passo seguinte envolve a cadeia de suprimentos: etiquetas de identificação por radiofrequência (RFID) são fixadas em cada cacho de bananas, tornando possível identificar os que devem ser colhidos primeiro. Após a colheita, as bananas são embaladas em paletes, aos quais é afixado um código de barras, permitindo rastrear trajeto, temperatura e localização até os supermercados, que são os clientes da fazenda.
Evidentemente, não é comum que uma propriedade rural desse porte disponha de recursos para implantar um projeto de Internet das Coisas. No caso, houve apoio técnico e financeiro de órgãos do governo, como o National Landcare Program, o Australian Banana Grower’s Council e outros.
Esse apoio se justifica, pois, as lições aprendidas podem ser replicadas de forma mais fácil e barata em outras propriedades e culturas, contribuindo para o desenvolvimento do agronegócio – que, se é importante para a Austrália, é muito mais para nosso País.
Nolan Bushnell, fundador da Atari, conta como o jogo que simulava uma partida de pingue-pong foi criado — e avalia por que fez tanto sucesso.
De uma garagem na Califórnia, saiu em 1972 o jogo que abriria as portas da bilionária indústria dos videogames.
Na época, Nolan Bushnell e Ted Dabney haviam acabado de montar uma empresa de jogos de computador, a qual deram o nome de Atari.
E foi durante o exercício de treinamento de um dos novos engenheiros da companhia que nasceu Pong — basicamente uma simulação simplificada de uma partida de tênis de mesa, o ping-pong.
"Na verdade, (o Pong) foi concebido como um projeto de treinamento para um dos meus engenheiros", conta Nolan Bushnell, em entrevista à jornalista Louise Hidalgo, do programa de rádio Witness, da BBC.
"Continuamos mexendo com ele e fazendo pequenas melhorias. E uma das melhorias, de repente, tornou o jogo completamente divertido."
O jogo em preto e branco, composto basicamente por duas barras verticais (raquetes), uma linha pontilhada (a rede) e um pequeno quadrado (a bolinha), tinha como objetivo usar a raquete para rebater a bola.
Bushnell ficou tão impressionado com o resultado que tentou vender a ideia para um cliente:
"A gente tinha um contrato com a Bally Manufacturing na época para fazer um videogame de corrida de carro. E pensamos: (Pong) é tão divertido, talvez eles aceitem (o Pong, no lugar) para cobrir nosso contrato. E eles disseram: Não, queremos o jogo de carro."
Ter a proposta recusada pode ter sido um banho de água fria na hora, mas não deteve o jovem executivo.
Bushnell convenceu um bar, chamado Andy Capps, em Sunnyvale, na Califórnia, a instalar o Pong em uma máquina de fliperama — daquelas que funcionam com a inserção de moedas.
E ao abrir o compartimento de moedas da máquina, que estava abarrotado, ele teve a confirmação de que de fato estava diante de algo maior:
"Em um jogo que funciona com moedas, você praticamente pode prever o sucesso dele, 100%, com base em quanto dinheiro as pessoas colocam", explica.
"O padrão de excelência era que se conseguisse fazer 20 dólares por dia, daria muito dinheiro. E o Pong estava dando como retorno 35 dólares, 40 dólares, às vezes 50 dólares, alguns dias. Estava tão acima do padrão de excelência que sabíamos que era um sucesso."
Foi então que ele decidiu que a Atari fabricaria e venderia o jogo por conta própria.
"Nós tínhamos este jogo nas mãos e dissemos: Sabe de uma coisa, nós podemos fabricar. E fabricamos 13. Vendemos por dinheiro, e fabricamos 45. Vendemos por dinheiro. E, como dizem, o resto é história."
Como inicialmente não tinham a infraestrutura necessária, Bushnell lembra que tudo era um tanto caótico.
"Tínhamos muito mais pedidos do que éramos capazes de atender. Não tínhamos fábrica, não tínhamos processo, não tínhamos sistemas implantados, e éramos jovens, muito inexperientes, estávamos inventando à medida que avançávamos."
A essa altura, ele havia transferido a empresa da garagem para um galpão, outrora uma pista de patinação, que se transformou em uma unidade de produção para fazer frente à demanda por Pong.
A primeira versão do Pong foi feita para máquinas de fliperama
Foto: Sean Gallup/Getty Images / BBC News Brasil
Reza a lenda que o jogo se tornou tão popular nos anos 1970 que causou uma escassez de moedas nos EUA.
Dois anos depois da criação do jogo de fliperama, a Atari desenvolveu uma versão do Pong para ser jogada em casa, com um console que podia ser plugado na parte de trás da televisão. Foi o início de uma revolução no mundo dos games.
Em 1975, Pong era um dos presentes de Natal mais procurados. E sua fama já havia atravessado o Atlântico.
Razão para o sucesso
"Foi um feliz acidente no espaço e no tempo", avalia Bushnell.
Ele atribui o sucesso do jogo a alguns fatores, como o fato de permitir que as mulheres disputassem em igualdade de condições com os homens.
"Uma mulher podia derrotar um homem jogando Pong. E isso foi na época da liberação das mulheres. Era tremendamente empoderador para as mulheres."
"Nos bares, começou a haver toda essa sociologia construída em torno do jogo em que era aceitável uma mulher desafiar um cara sentado no bar para jogar Pong", afirma.
Além disso, o executivo acredita que havia algo hipnotizante no jogo.
"Uma vez que você jogava, tendo ganhado ou perdido, você praticamente tinha que jogar de novo."
E, segundo ele, provavelmente era a primeira vez que as pessoas podiam jogar algo tão dominável e inteligível — o que gerava um sentimento de satisfação.
Precursor de Bill Gates e Steve Jobs
Bushnell se lembra de quando caiu a ficha do que havia construído:
"Me lembro de dirigir no estacionamento da nossa instalação, olhei em volta e havia carros estacionados em todos os lugares."
"De repente, me ocorreu que 100% daqueles carros eram pagos por esta empresa que eu havia começado. Pensei: Caramba, tudo isso está sendo pago pelas moedas que colocam nas máquinas (de fliperama). Foi uma espécie de epifania para mim."
Ele tinha apenas 28 anos nesta época.
"Todos os executivos da empresa tinham na faixa dos 20 e tantos anos. A maioria dos funcionários tinha 20 e poucos anos. E não era comum", afirma.
"Ao ver isso acontecendo hoje em dia, sinto que meio que abri o caminho para Steve Jobs, Bill Gates, Michael Dell. Todos esses caras vieram depois de mim."
"Não conhecia nenhum CEO de 20 e poucos anos de uma grande empresa de eletrônicos antes de mim. Foram tempos bem interessantes", analisa.
Hoje, Bushnell é considerado um dos fundadores da indústria de videogames. Ele foi eleito pela revista Newsweek como um dos "50 Homens que Mudaram a América".
Ouça aqui a íntegra da entrevista de Nolan Bushnell ao programa Witness (em inglês)
De volta ao fornecedor; saiba o que é logística reversa em e-commerce e quais são os principais motivos que o incitam
O processo natural após a compra é, o produto sair do estoque, ser transportado e chegar até a casa do consumidor. Veja abaixo, o que é a logística reversa em e-commerce e entenda qual a função desse procedimento e suas principais motivações. O caminho inverso, nem sempre é o último movimento da mercadoria.
Inversão logística
Em um modo direto, a logística reversa em e-commerce refere-se aos procedimentos associados a devoluções de produtos, reparos, manutenção. Significa executar o deslocamento de produtos em sentido inverso ao longo da cadeia de suprimentos, independente da motivação.
Quando pensamos na logística do e-commerce, pensamos no avanço do processo com o objetivo final de entregar o produto nas mãos do cliente. Quanto mais comuns ficaram as vendas pela internet, um novo desafio logístico surgiu, o movimento inverso do produto por algum tipo de insatisfação do cliente.
Assim como é comum nas vendas físicas, ao apresentar problemas ou o fato do período de desistência de compra ser garantido por lei, as interações reversas na cadeia de vendas chegaram até o e-commerce.
Principais motivos para a logística reversa
Em lojas físicas, existe a possibilidade de deixar claro que determinada venda não aceita devoluções, por ser ponta de estoque, possuir pequenos defeitos, mas no e-commerce isso não é possível, pois o cliente não visualizou o produto "de fato".
Há uma série de razões que tornam a logística reversa inevitável, incluindo entrega de produto incorreto, desistência do cliente, produto danificado, atraso no atendimento do pedido etc.
Motivações através do cliente
Produto incorreto ou tamanho errado;
Desistência por não atender as necessidades;
O produto foi danificado na chegada;
Produto com defeito funcional.
Motivações através do transportador
O cliente deu o endereço errado ou incompleto;
O cliente não estava disponível para receber a encomenda;
Reparos de produtos ou substituição.
Quem paga a logística reversa
O custo do fluxo reverso geralmente é alto, principalmente quando o valor das mercadorias devolvidas é baixo. A ação consome a margem de lucro já apertada para ter competitividade. As devoluções de produtos aumentam em cerca de 8 a 10% do preço de custo do produto.
Tudo bem, mas isso sai do bolso de quem?
Normalmente, o custo fica a cargo do vendedor. Um dos principais argumentos que sustentam essa posição é de que os compradores não podem ver o produto real, tocar ou sentir. As descrições podem não ser tão fiéis à qualidade exata do produto.
No ponto de vista dos vendedores, cada vez que o cliente devolve o produto, as chances são altas de que ele não voltará a comprar no mesmo local. Perde-se o valor vitalício do cliente e o custo de aquisição do cliente. Fora isso, ao entregar um produto inferior, se fortalece a concorrência. Com o objetivo de evitar um problema a longo prazo, os vendedores costumam absorver esse custo.
Moto G41 possui câmera tripla de 48 megapixels e bateria de 5.000 mAh na ficha técnica; celular Motorola é vendido com Android 11
A Motorola revelou mais um celular aos brasileiros nesta quinta-feira (3). O Moto G41 desembarca no comércio nacional com câmera tripla de 48 megapixels e armazenamento de 128 GB na ficha técnica intermediária. O smartphone, no entanto, sai da caixa com Android 11 de fábrica (sim, sem a versão mais recente do Android).
A estreia da vez parte da "avalanche" de lançamentos da marca de novembro de 2021. Na época, a companhia apresentou o celular globalmente ao lado de outros modelos, como o Moto G51 5G. Mais tarde, no mês seguinte, a companhia anunciou o Moto G71 5G e o Moto G31 no Brasil com preços a partir de R$ 1.999.
O Moto G41 é uma opção intermediária da marca. O seu destaque se dá pelo conjunto fotográfico triplo liderado pela câmera principal de 48 megapixels com estabilização óptica de imagem (OIS). Os demais integrantes são equipados com um sensor de 8 megapixels (ultrawide) e outro de 2 megapixels (macro). A câmera frontal tem 13 MP.
Já a tela de 6,4 polegadas possui resolução Full HD+ e um furo para abrigar o sensor fotográfico para selfies. Diferentemente do Moto G51 e G71 5G, o painel OLED tem taxa de atualização de 60 Hz. O telefone ainda conta com uma entrada para fones de ouvido (3,5 mm), leitor de digitais e um botão para acionar o Google Assistente.
Celular da Motorola vem com Android 11 de fábrica
O modelo pode ser recente, mas isto não significa que o celular vem com Android 12 de fábrica. Segundo a Motorola, o smartphone sai da caixa com Android 11 "sem camadas de software adicionais ou desnecessárias". A companhia ainda promete mais segurança, mas não falou sobre atualizações no comunicado à imprensa.
A ficha técnica do lançamento é liderada pelo processador MediaTek Helio G85. No Brasil, o consumidor encontra somente a variante com memória RAM de 4 GB e armazenamento de 128 GB. A lista de especificações fica completa com a bateria de 5.000 mAh com suporte à recarga rápida de 30 watts.
O Moto G41 chegou às lojas do Brasil nesta quinta-feira (3) com preço sugerido de R$ 2.199. É possível encontrá-lo em duas opções de cores: azul e dourado. O smartphone ainda chega ao usuário com o carregador de 30 W e uma capinha na caixa.